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19 Novembro 2024

O Brasil lançou nesta segunda-feira (18/11) a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza no evento de abertura da cúpula dos chefes de Estado do G20, no Rio de Janeiro. A iniciativa deve se tornar um legado da Presidência brasileira do grupo das 20 maiores economias, ao permitir que outros países adotem medidas de combate à desigualdade que já deram certo em outras partes do globo.

A reportagem é publicada por DW, 18-11-2024.

Os diplomatas brasileiros conseguiram contornar a resistência da Argentina sob o governo do populista de direita Javier Milei, que vem mantendo postura combativa às agendas colocadas como prioridade pelo Brasil.

A Aliança possui 148 membros fundadores, com 82 países dos cinco continentes além da União Europeia, União Africana, 24 organizações internacionais, nove instituições financeiras internacionais e 31 organizações filantrópicas e não governamentais.

Entre as organizações internacionais estão o Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM), a Organização para Alimentação e Agricultura (FAO), o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

A iniciativa da Presidência brasileira no G20 estabeleceu a meta de erradicar a fome e a pobreza no mundo até 2030. Para isso, fornecerá apoio técnico e financeiro para a elaboração e aplicação de políticas públicas, com modelos diferentes para cada região do globo.

Caberá à aliança também direcionar recursos de fundos internacionais.

O projeto visa dar uma dimensão internacional ao combate às desigualdades sociais, exportando políticas de assistência social bem-sucedidas – como o Bolsa Família – a outros países.

Também prevê propostas para expandir as merendas escolares em países que enfrentam fome e pobreza infantil endêmica, programas de inclusão socioeconômica para mulheres, bem como iniciativas em saúde materna e para a primeira infância.

A iniciativa será coordenada por um escritório na sede da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) em Roma, e terá apoio do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), em Brasília. O Brasil se dispôs a arcar com metade dos recursos de manutenção.

Êxito diplomático

O amplo apoio dos países à Aliança, assim como a superação da resistência do governo argentino, são pontos positivos para o Brasil, que assumiu uma posição de liderança no combate à pobreza e à desigualdade. Também reforça a imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como um líder nessas questões, devido às políticas sociais implantadas no Brasil durante seus três governos.

"Sabemos, pela experiência, que uma série de políticas públicas bem desenhadas, como programas de transferência de renda como o Bolsa Família e refeições escolares nutritivas para crianças, têm o potencial de acabar com o flagelo da fome e devolver a esperança e dignidade para as pessoas", disse Lula ao anunciar a Aliança.

Os primeiros países a aderir à aliança foram o Brasil e Bangladesh. A iniciativa também ganhou a adesão de nações como Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido, França, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Canadá, Egito e Chile.

O Brasil liderou ao longo do ano o processo de formação da Aliança a partir de uma força-tarefa que incluiu os Ministérios da Fazenda, da Família, das Relações Exteriores e do Desenvolvimento e Assistência Social, além do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

A iniciativa foi apresentada pelo Brasil à força-tarefa em julho. Até o início da cúpula no Rio de Janeiro, a Aliança tinha a adesão de apenas 41 países.

O Brasil fornecerá o apoio para as primeiras operações da Aliança, como a aprovação de novos membros. A iniciativa deve entrar em funcionamento em 2025. O governo, porém, ainda não informou onde serão aplicados os primeiros programas.

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