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Haveria Francisco sem Gustavo Gutiérrez? Artigo de María José Caram

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04 Novembro 2024

  • Gustavo foi um homem da Igreja. Sua vida e obra se inscrevem no contexto do testemunho martirial de tantos cristãos, teólogos e pastores assassinados em defesa da vida dos indefesos. Entre eles, cabe mencionar Monsenhor Oscar Romero e Enrique Angelelli. Mas há muitos outros.

  • Gustavo e Francisco são latino-americanos. Ambos compartilharam, em momentos diferentes, o processo de recepção do Vaticano II e, sobretudo, a difícil realidade latino-americana, um desde o Peru, outro desde Buenos Aires. Os dois são mestres e profetas suscitados pelo Espírito.

O artigo é de María José Caram, publicado por Religión Digital, 04-11-2024.

É religiosa das Irmãs Dominicanas do Santíssimo Nome de Jesus. Doutora em Teologia pela Faculdade de Teologia San Vicente Ferrer de Valência. Atualmente atua como docente e pesquisadora no Centro de Estudos Filosóficos e Teológicos e na Universidade Católica de Córdoba. Publicou Por que as mulheres não? A fé das peregrinas ao Santuário de Qoyllur Rit’i (Cusco, 1999); Nossa Terra dará seu fruto. O Espírito Santo no mundo e na História (Salamanca, 2009); O Espírito no mundo andino. Uma pneumatologia desde os Andes (Cochabamba, Bolívia, 2012).

Enterro de Gustavo

Eis o artigo.

Em primeiro lugar, agradeço profundamente o convite feito pelos organizadores deste evento. Não é fácil recordar o amigo e mestre que foi Gustavo Gutiérrez, especialmente quando as lembranças vêm com intensidade e nos comovem pela forma como seu testemunho e seus ensinamentos marcaram nossas vidas e nosso fazer teológico.

Amigo e mestre

Conheci Gustavo em 1992, quando havia acabado de chegar a Lima, em um curso de Teologia organizado pela Pontifícia Universidade Católica do Peru.

Eram tempos difíceis. O país estava sofrendo com uma terrível guerra interna iniciada pelo Partido Comunista-SL, que, dias antes, por meio de um comando, havia assassinado a tiros e dinamitado o corpo da líder social María Elena Moyano. Anoto, como entre parênteses, que hoje o Peru ainda dói muito, assim como tantos países da América Latina, devastados pela pobreza extrema, violência assassina e corrupção.

Naquele ano e nessas circunstâncias, conheci Gustavo, o amigo e mestre de tantas pessoas e comunidades. A partir de então, pude encontrá-lo em reuniões nacionais de agentes pastorais, organizadas regularmente no Instituto Bartolomé de las Casas, ou quando, por algum motivo, ele subia ao Cusco. Quando preparava meu doutorado em teologia, conversamos muitas vezes sobre os textos que eu enviava e que ele lia e comentava detalhadamente. Assim, aprendi não apenas com sua erudição (que era grande), mas com sua maneira calorosa, simples e inspiradora de falar sobre Deus e sobre os pobres. Falava com afeto, sabedoria e perspicácia. Nunca perdia o senso de humor.

Gustavo dizia que o fazer teológico se realiza em dois atos: o primeiro consiste em viver em silêncio diante de Deus, acolher Sua vontade e comprometer-se com os irmãos. O segundo, a teologia, vem depois. Era exatamente dessa forma que ele procedia, e isso era muito perceptível. Ele era verdadeiramente um amigo do “Amigo da vida” (Sabedoria 11, 26) (Gutiérrez, 1990, pág. 53), sem duplicidade. Por isso era mestre, pois sua existência era um testemunho do amor à Verdade que nos liberta.

Uma vez, ele disse que seu livro Teologia da Libertação. Perspectivas “é uma carta de amor a Deus, à Igreja e ao povo…” E que “o amor continua vivo, mas se aprofunda e varia a forma de expressá-lo” (Gutiérrez, 1990, pág. 53). A propósito desse amor, vale a pena mencionar algo que uma amiga em comum nos recordou nesses dias: Gustavo desejava que em sua lápide fosse inscrita uma frase de George Bernanos que diz assim: “Quando eu morrer, diga ao doce reino da terra que o amei muito mais do que jamais me atrevi a confessar.”

Protagonista da Teologia da Libertação

Para Gustavo Gutiérrez, o título de “Protagonista da Teologia da Libertação” lhe convém melhor. É verdade que muitos o reconhecem como o “pai dessa teologia”. No entanto, além de seu livro Teologia da Libertação. Perspectivas, que deu nome a essa corrente de pensamento teológico nascida na América Latina, a obra do teólogo peruano é melhor compreendida se situada no contexto de um novo modo de falar de Deus neste continente, de “opressão e despojo que é a América Latina” e da experiência “compartilhada no esforço pela abolição da… situação de injustiça e pela construção de uma sociedade diferente, mais livre e mais humana” (Gutiérrez, 1990, pág. 14). Experiência dos cristãos de base, de pessoas que não compartilham da mesma fé e de teólogos inseridos nessas realidades marcadas pela morte prematura e injusta.

Sua reflexão se alimenta das fontes do cristianismo para fundamentar a esperança e também acolhe intuições de pensadores em quem o Espírito de Deus se manifesta misteriosamente. Um deles é o romancista e antropólogo José María Arguedas. Uma breve, mas profunda amizade uniu esses pensadores peruanos. Gustavo disse que Arguedas era “precursor da teologia da libertação” (Gutiérrez, 2014, pág. 91). E, como prova dessa convicção, utilizou um longo parágrafo da novela Todas las sangres, de Arguedas, como epígrafe de Teologia da libertação.

O texto de Arguedas apresenta o verdadeiro Deus que se manifesta, como expressou o próprio Gustavo, “desde o reverso da história, desse mundo ‘ignorado’ que Arguedas se empenhou em nos mostrar em toda sua humanidade, sofrimentos e penas” (Gutiérrez, 2014, pág. 93). Foi também Arguedas quem formulou uma grande questão em sua novela O raposa de cima, o raposa de baixo, essencial para compreender o sentido da teologia da libertação, tanto ontem como hoje. Nessa obra póstuma, na parte intitulada “Último diário?”, ele escreve: “Sabemos muito menos do que a grande esperança que sentimos, Gustavo?” (Arguedas, 2011, pág. 343).

A obra de Gustavo é uma contribuição importante, forjada nos esforços de recepção do Concílio Vaticano II na América Latina, através das Conferências Gerais do Episcopado Latino-Americano, das reuniões e assembleias eclesiais em que participou e das instâncias de reflexão convocadas pelo CELAM. Não se podem deixar de lado os encontros e diálogos com outros teólogos latino-americanos nos tempos em que essa nova teologia era questionada.

Gustavo foi um homem da Igreja. Sua vida e obra se inscrevem no contexto do testemunho martirial de tantos cristãos, teólogos e pastores assassinados em defesa da vida dos indefesos. Entre eles, cabe mencionar D. Oscar Romero e Enrique Angelelli. Mas há muitos outros.

Não lhe foi pedido para dar a vida de forma violenta como eles, mas ele a ofereceu gota a gota, nas incompreensões e perseguições que sofreu. Não hesitou em encontrar-se com aqueles que o questionavam, como fez em seu tempo Bartolomeu de Las Casas. Sempre o fez com honestidade. Sabia que a unidade da Igreja não é “um fato adquirido de uma vez por todas, mas algo que está sempre em processo, algo que se conquista com coragem e liberdade de espírito, a custo, às vezes, de dolorosas rupturas” (Gutiérrez, 1990, pág. 180). Vale a pena ouvir a avaliação que o próprio Gustavo faz desses períodos difíceis para a teologia latino-americana:

“Nestes últimos anos, ocorreu um importante debate sobre a teologia da libertação no contexto da Igreja Católica. Se, em nível pessoal — e por causas mais passageiras —, pôde haver momentos dolorosos, o importante é que, de fato, tratou-se de uma rica experiência espiritual; foi, além disso, a ocasião para renovar, em profundidade, nossa fidelidade à Igreja em que cremos e esperamos comunitariamente no Senhor, assim como para reiterar nossa solidariedade com os pobres, privilegiados do Reino” (Gutiérrez, 1990, págs. 18-19).

Haveria Francisco sem Gustavo?

Os organizadores desta homenagem perguntam se, sem Gustavo Gutiérrez, haveria Francisco. Creio que Francisco é um presente do Espírito para a Igreja e que não podemos estabelecer uma relação causal entre o teólogo peruano e o atual pontífice. Podemos, sim, dizer que o Papa atual acolhe os principais conceitos da teologia da libertação, conceitos que vêm de muito antes, das aspirações e esperanças dos povos, de João XXIII e do Concílio Vaticano II, que, como disse o próprio Gustavo, é ainda uma tarefa em aberto. Isso pode ser aplicado tanto ao discernimento dos sinais dos tempos, à opção pelos pobres, quanto à sinodalidade na Igreja.

A sinodalidade da Igreja está enraizada no sensus fidei, recuperado pelo Concílio. Em sintonia com o Espírito que o concede a todos os fiéis (e também além dos limites visíveis da Igreja), a teologia da libertação emerge a partir desse solo e nele se alimenta. Gustavo afirma:

“Em todo crente, mais ainda, em toda comunidade cristã, há… um esboço de teologia, um esforço de compreensão da fé. Algo como uma pré-compreensão de uma fé tornada vida, gesto, atitude concreta. É sobre essa base, e somente graças a ela, que o edifício da teologia pode ser erguido, no sentido preciso e técnico do termo. Não é apenas um ponto de partida. É o solo no qual a reflexão teológica finca teimosa e permanentemente suas raízes e extrai seu vigor” (Gutiérrez, 1990, pág. 57).

Gustavo e Francisco são latino-americanos. Ambos compartilharam, em momentos diferentes, o processo de recepção do Vaticano II e, sobretudo, a difícil realidade latino-americana, um desde o Peru, outro desde Buenos Aires. Ambos são mestres e profetas suscitados pelo Espírito. Gustavo, principalmente no ministério dos teólogos; Francisco, no ministério de pastor universal. A força do Espírito, que conduz a Igreja à plenitude do Reino, manifestou-se nesses dois grandes homens da Igreja.

Gostaria de encerrar esta breve homenagem a Gustavo Gutiérrez com as palavras da teóloga María Clara Lucchetti Bingemer:

“O teólogo é testemunha pública da revelação de Deus e da fé de seu povo. Sua biografia, sua existência, seu estilo de viver a fé e a caridade que a concretiza garantem a credibilidade de sua teologia. A configuração concreta de sua existência, a partir do acontecimento de Deus em sua vida e de sua narrativa, manifesta-se como história de salvação, uma ‘exegese’ concreta da fé” (Bingemer, 2019, pág. 68).

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