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Guerras de longo circuito e rituais políticos exauridos. Artigo de Tarso Genro

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30 Outubro 2024

"O resultado nada surpreendente das eleições em Porto Alegre, apesar da renhida e corajosa luta da nossa candidata, isolada do Governo Federal e com o nosso Partido carente de renovação, é um alerta para todos nós: temos que compreender que passou a época em que as irrenunciáveis três refeições diárias bastavam. Hoje não só a dominação é muito mais complexa do que antes, mas também o nosso sistema de alianças para governar, semelhante a todos os demais que vieram da Constituinte de 88, não nos permite mais dizer que a esperança venceu o medo. Mais valeria dizer: a cautela venceu a esperança e dissolveu a utopia".

O artigo é de Tarso Genro, ex-governador do Estado do Rio Grande do Sul, prefeito de Porto Alegre, ministro da Justiça, ministro da Educação e ministro das Relações Institucionais do Brasil, publicado por Sul21, 29-10-2024.

Eis o artigo.

A aliança perfeita das empresas imobiliárias que hoje controlam a cidade, abençoada pela maioria da mídia tradicional – escudada no contingente mais fiel dos seus comentaristas políticos e no seu sistema de alianças partidário de extrema direita – entregou novamente a cidade para o negacionismo sanitário-climático e para o conservadorismo tradicional. Seu programa eleitoral bem feito e o providencial convencimento pela imprensa tradicional de que a demolição de grande parte da cidade não tinha responsáveis imediatos, funcionou como uma luva para atrair uma geração de eleitores, ricos e pobres, que não soubemos conquistar. Esperemos as apurações da Polícia e da Justiça, para ver se esta estratégia vai se consagrar.

Há 30 anos, publiquei um texto no qual me posicionava, dentro e fora do PT, sobre o que nos esperava no próximo ciclo de desenvolvimento e de crise do sistema do capital, aduzindo que a esquerda deveria auto reformar-se para acompanhar estas mudanças. “Pessimista” a soldo do “reformismo” de direita foi o elogio mais leve que recebi naqueles tempos, já que eu também sustentava que a esquerda deveria adiantar-se e patrocinar uma reforma trabalhista, para promover a proteção das novas formas de prestação de serviços, que seriam impulsionadas pelas novas tecnologias infodigitais, que, de um lado, aumentariam a precariedade e a intermitência, e -de outro- trariam para o mercado novos tipos de prestadores dependentes

Dizia, ainda, naquela oportunidade, “que a natureza do desenvolvimento urbano-industrial em curso não proporciona(ria) uma “transição molecular” expressiva dos indivíduos, das classes subalternas para uma situação social superior (“de baixo para cima”), já que este tipo de desenvolvimento também “dispensa(ria)” –para proveito do capital, a recuperação técnica da força de trabalho(…), pois o setor terciário requer(ia) menos mão-de-obra. Assim, um contingente abundante de trabalhadores jovens “poderiam ser filtrados entre “os melhores jovens desempregados e em início de carreira” (e), desta forma, o capital conseguiria “incluí-los” e “moldá-los”, segundo as novas técnicas de produtividade e os novos métodos de gerenciamento”.

Isso indicava que o “estreitamento do mercado de trabalho e os novos tipos de “oferta” para inserção social através do trabalho, vinham alterando significativamente o próprio trabalho como fator de identidade (e que) para a maioria das pessoas, e sobretudo, dos jovens, o trabalho deixava de ser fonte de “identidade” e de pertencimento à sociedade”, que seria transferida para as compulsões do mercado.

A segunda revolução industrial foi a base material social sobre a qual a intelectualidade humanista, iluminista-democrática, revolucionária ou social-reformista – revolucionária ou reformista social - se debruçou para produzir os principais conceitos que inspiraram a esquerda, até o fim do Século passado. Estes foram formatados a partir de uma série de elaborações teóricas, nas quais os coletivos de classe estariam em movimento e\ou em negociações, para concretizarem os seus propósitos políticos. Esta sociedade, de base industrial e de exploração da mais valia absoluta e relativa, tendo como base o trabalho, a disciplina na fábrica moderna, já iniciara a ser rodeada por uma constelação de serviços manuais, intelectuais e com novas ferramentas e tecnologias informacionais. Esta sociedade de massas e de coletivos foi substituída, então, pela sociedade dos indivíduos, agrupados, isolados ou em rede, através das quais se formam as novas culturas políticas, bem distantes da forma que estas eram compostas na consciência dos indivíduos e das coletividades, na sociedade de classes mais tradicional.

No começo dos anos 30, Bertrand Russell já escrevia sobre o enigma de como os países capitalistas organizariam as diversas frações do capital para a repartição dos lucros, entre o “rentismo” financeiro, de uma parte e, de outra parte, o lucro “justo” e devido do capitalismo industrial. A questão, segundo Russel, estaria na maximização do lucro do “todo”, de forma que se abrisse a possibilidade de remunerar com humanidade os trabalhadores, para que a democracia liberal trouxesse mais paz, menos guerras e fossem distribuídas, internamente aos países ricos, as “benesses” do sistema industrial. No final desse ciclo surge integralmente o novo aparentemente inusitado: o fim das guerras mundiais como ocorreram no século passado.

As eleições deste ano no Brasil se realizaram por inteiro na abertura desse ciclo de guerras instaladas nos diversos pontos do planeta, nas quais os cálculos dos embates militares não passam mais por decisões de blocos homogêneos, com enfrentamentos em teatros contínuos. Essas guerras vêm de conflitos dispersos por interesses geopolíticos em torno de estratégias de poder, no agora novo sistema-mundo global. Essa nova conformação implicou numa diversidade que reflete na conduta dos países e nações em confronto, tanto para a arbitragem dos conflitos, como para reduzir (ou forçar) embates localizados. As guerras não giram mais em torno do confronto entre blocos, como na “guerra fria”, mas a partir de polos com novas identidades e interesses, nas novas modalidades em confronto.

As disputas políticas internas nos países que não conduzem estes conflitos (mas são atraídos para eles em função do funcionamento do mercado mundial e pelo tipo de soberania compartilhada) desafiam a estabilidade dos regimes políticos democráticos, pois estes estão dentro desta nova situação global que eles não controlam. Neste novo contexto, o negacionismo sanitário e da transição climática afetam a integração econômica, comunicativa e produtiva com o resto do mundo e se tornam decisivos nos processos eleitorais.

As eleições em Porto Alegre, como ocorre nas grandes cidades e metrópoles, não está fora dessa influência, não só porque as novas “guerras mundiais” não estão mais marcadas por sistemas sociais e econômicos contrapostos, mas também porque as guerras desorganizam, ideologicamente, as forças políticas em disputa, além de obscurecerem as diferenças entre os partidos concorrentes. Além disso, também porque as políticas de unidade mínima, para a sustentação dos governos locais e regionais, perderam o vínculo com as duas grandes utopias, que as moviam na história no século passado.

No caso brasileiro, os nexos dos partidos de direita e centro direita, de um lado, com a utopia do american way of live oferecida pelo sistema colonial-imperial americano e, de outro, os nexos dos partidos de esquerda com a utopia da igualdade, originária do sistema soviético, foram dissolvidos. Assim, as disputas políticas se retiram da História e vêm para o cotidiano, no qual o que vale e impressiona são as mensagens diretas – sejam morais ou imorais, humanistas ou não-humanistas – que têm sua valorização inscrita na sua maior (ou menor) rapidez para serem implementadas.

Podemos apontar, como exemplo, as duas maiores lacunas sofridas pelas candidaturas progressistas que se fizerem presentes aqui no nosso Estado. Apesar da rapidez na ajuda humanitária, durante a catástrofe das enchentes, ocorreu uma ininteligível descontinuidade das ações do Governo Federal no Rio Grande do Sul. A União poderia ter “aproveitado” a tragédia para lançar, a partir do Estado, uma Agência Interinstitucional, específica de controle da emergência climática, estruturada em um projeto de desenvolvimento sustentável, exemplar para o resto do Brasil, integrada com as políticas de recuperação da infraestrutura e das empresas. A segunda lacuna, dando conforto para a União – não para o Estado – foi o anúncio de uma Agência Federal para tratar do tema climático, órgão que não tinha nenhum conteúdo, mas era só um rótulo. Tendo lotado de dinheiro o Caixa do Estado, ausentando-se rapidamente de cena, o Governo do Estado ficou com os méritos e o Governo Federal ficou com a fuga.

Vejamos as reações de dois grandes líderes mundiais em situação análoga: Lenin argumentou que a consigna “Paz, Pão e Terra” das suas Teses de Abril (1917), quando classificou a Primeira Guerra Mundial de “guerra burguesa do capitalismo”. Nos seus momentos preparatórios, ele também designou como “socialistas nas palavras e chauvinistas de fato”, os partidários que apoiavam os seus respectivos governos, que se preparavam para a guerra.”

Churchill – de sua parte – dizia que “se Hitler invadisse o Inferno, faria uma aliança com o diabo na Câmara dos Comuns”, após a invasão alemã da URSS, na Segunda Guerra Mundial. O clima preparatório para a guerra planetária, de caráter multipolar (ainda em curso) não é um conflito linear entre potências, como na época das duas Grandes Guerras, mas seu “clima” visa “aplainar”, em larga escala, a força do liberalismo extremista em todos os países ocidentais, para procriar as tensões bélicas que foram plantadas após o fim da URSS.

Embora o processo seja diferente e com causas diversas, em relação às guerras que ocorreram no século passado, não é preciso ser “especialista” para constatar que as palavras de ordem de Lenin e a posição de Churchill não seriam adaptáveis, hoje, a qualquer nação do mundo. As “exterioridades” não são as mesmas, pois naquela época as potências nacionais definiam os confrontos como confrontos entre nações, e nos dias de hoje as guerras disseminadas não opõem potências definidas por sistemas sociais mais ou menos injustos, mas são disputas por controles territoriais e fontes de energia paras uso ilimitado e predatório das riquezas do planeta.

Essa diferença já está expressa, hoje, em acordos de defesa “históricos como aquele entre o Reino Unido e a Alemanha, para reforçar forças militares próximas de Moscou que levaram os referidos países a assinar um acordo(…): “informou o jornal The Times, citando o secretário de Defesa do Reino Unido, John Healey”. Acordo que permitirá que as forças do Reino Unido e da Alemanha realizem exercícios militares conjuntos na fronteira leste da OTAN com a Rússia, provavelmente na Estônia e na Lituânia e facilitará a aquisição conjunta de armas e uma cooperação mais próxima no desenvolvimento de armamentos de nova geração, informou o jornal.”

O fim da guerra fria nos legou um modelo mais complexo de belicismo que, nos últimos anos, mudou a configuração do mundo das guerras. Dois foram os condicionantes históricos que agravaram a situação mundial, ora em curso: as grandes mudanças na concepção de espaço e tempo, em função das novas tecnologias digitais; e a possibilidade material dos governos do capital decidirem por guerras progressivas e dispersas, por governos estariam totalmente afastados do teatro das operações, que forçam guerras delegadas, num quadro que pode mudar em segundos, os controles soberanos.

As novas relações entre as questões políticas internas dos estados soberanos mais ricos e as questões políticas globais (econômicas, culturais, religiosas ou identitárias) passaram assim a “ameaçar” a estabilidade precária de vastas regiões do globo, já vinculadas a uma nova situação de multipolaridade, que está mudando para sempre as formas e mesmo os objetivos imediatos das guerras mundiais. O genocídio de Israel em Gaza e a posição cínica americana sobre o assunto é comprovação cruel destes novos tempos.

Neste novo período foi disseminado, no ideal de política externa dos países ricos e tecnologicamente avançados, a transformação da “guerra fria” em “guerras quentes”, promovidas à distância, entre os distintos países e nações do sistema-mundo, que disputam a hegemonia global, ora isoladamente, ora agrupados, sempre através de meios tecnológicos refinados. O domínio pleno do capital financeiro sobre os negócios públicos e privados e a ausência de resistência nos países periféricos e semiperiféricos ao capitalismo (sem preocupação com o todo industrial) geram também a depreciação dos direitos e dos serviços sociais, tanto nos países que estão fora do núcleo orgânico do capitalismo, como nos demais países, menos avançados, mas também mais ricos.

O Fascismo promete ascensão para os “de baixo” pela violência e assim obstrui a unidade popular na luta contra a opressão e a miséria, quando a esperança não vence o medo. Tudo isso já se podia ver em começo, nos anos 30, “no método alemão escravocrata e militarista de organizar o trabalho para combater o desemprego, que é também um resultado inevitável de um capitalismo isento do controle da Democracia (…). No passado, o absolutismo sempre se acompanhou de alguma forma de escravidão”.

A preocupação espelhada por Russel deitava vistas sobre capitalismo concreto, inglês e europeu, que não só deviam preparar-se para sustar o regime de Hitler em ascensão, mas também para defender a manutenção do sistema parlamentar inglês, que –segundo ele – não poderia abrir mão de uma democracia moderna, plenamente integrável no sistema imperial. Dizia ele que “existiram atividades em que o móvel do lucro privado levaria, no todo, ao favorecimento do interesse geral, e, em outras (oportunidades) isso não aconteceria. As finanças estão agora, nesse caso – independentemente – prossegue Russel – do que tenham sido no passado deveriam estar mais próximas da necessidade de intervenção governamental (…) como um único todo, tendo como objetivo a maximização dos lucros do todo – assentava ele – e não exclusivamente do setor financeiro.”

O resultado nada surpreendente das eleições em Porto Alegre, apesar da renhida e corajosa luta da nossa candidata, isolada do Governo Federal e com o nosso Partido carente de renovação, é um alerta para todos nós: temos que compreender que passou a época em que as irrenunciáveis três refeições diárias bastavam. Hoje não só a dominação é muito mais complexa do que antes, mas também o nosso sistema de alianças para governar, semelhante a todos os demais que vieram da Constituinte de 88, não nos permite mais dizer que a esperança venceu o medo. Mais valeria dizer: a cautela venceu a esperança e dissolveu a utopia.

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