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Incêndios na floresta amazônica afetam o clima e a saúde

Foto: José Cruz/ABr | Wikimedia Commons

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04 Setembro 2024

Partículas na fumaça de incêndios florestais podem reduzir a qualidade do ar e prejudicar a saúde humana. Os aerossóis de fumaça também podem influenciar o clima, modificando a formação de nuvens e alterando a quantidade de energia do sol refletida ou absorvida pela atmosfera. Em comparação com partículas maiores emitidas diretamente a partir de incêndios, a formação e presença de partículas ultrafinas (UFPs) já foram negligenciadas, como se pensava que elas foram rapidamente “escaladas” pelas partículas maiores.

A reportagem é publicada por EcoDebate, 03-09-2024.

Uma equipe de pesquisadores descobriu que partículas ultrafinas são abundantes na fumaça de incêndios de vegetação na região amazônica, e que sua formação e sobrevivência são favorecidas.

Essas partículas podem intensificar as nuvens de tempestade e chuva forte. Os modelos do sistema terrestre não consideraram as UFPs secundárias formadas por nucleação e crescimento de constituintes atmosféricos pela oxidação química na fumaça da queima de biomassa.

No entanto, os pesquisadores identificaram mecanismos eficientes de nucleação e crescimento para essas UFPs secundárias.

Este estudo preenche uma lacuna na compreensão desses processos e destaca o impacto potencial das UFPs na formação de nuvens e nas condições climáticas.

A análise das medições mostrou a presença abundante de UFPs na fumaça de incêndios de vegetação.
Para simular os impactos das UFPs e das partículas maiores na fumaça em nuvens e precipitação, a equipe usou modelos detalhados que mostraram que as UFPs podem intensificar tempestades e chuvas mais pesadas, enquanto as partículas maiores emitidas pelos incêndios retardam e suprimem a chuva.

A inclusão das emissões de aminas dimetílicas no modelo é essencial para manter as concentrações observadas de UFPs e superar as perdas para aerossóis primários de queima de biomassa. Este estudo destaca a importância das UFPs formadas na fumaça da queima de biomassa e abre novas fronteiras de pesquisa sobre seu impacto no clima e nas mudanças climáticas.

Esquemático da formação da UFP no fumo da biomassa e seus efeitos nas nuvens. Infográfico sobre a formação intensa de partículas ultrafinas secundárias a partir de incêndios na vegetação amazônica e seu impacto na intensificação de nuvens profundas e precipitação.

Referências

Manish Shrivastava et al., Intense formation of secondary ultrafine particles from Amazonian vegetation fires and their invigoration of deep clouds and precipitation, One Earth (2024). DOI: 10.1016/j.oneear.2024.05.015

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  • Bioma Pampa já perdeu quase 30% da vegetação nativa
  • Fumaça de incêndios florestais pode afetar o cérebro e os espermatozoides
  • Desmatamento e queimadas na Amazônia ameaçam a saúde pública
  • Pesquisa revela a localização e a intensidade das ameaças globais à biodiversidade
  • Exposição prolongada à fumaça leva a problemas de saúde em áreas distantes dos incêndios florestais
  • Queimadas dão prejuízo para agricultores e ameaçam a saúde da população
  • Novos dados reforçam riscos da poluição do ar para a saúde humana
  • Pior que nossos pais: mudanças climáticas já afetam a saúde das novas gerações

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