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Decisão sobre foz do Amazonas deve sair “logo”, diz presidente do Ibama

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21 Junho 2024

Enquanto isso, na Petrobras, a agora presidenta Magda Chambriard e o ministro de Minas e Energia repetem falácia de que petróleo vai bancar transição energética.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 21-06-2024.

“As equipes do IBAMA e da Petrobras estão dialogando, complementações estão sendo feitas. Enfim, a gente espera que logo tenha uma decisão em relação a esse caso.”

A fala de Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama, em entrevista à CNN Brasil, repercutida por Folha, InfoMoney, Poder 360 e Terra, dá a tônica do que se tornou o processo de licenciamento de um poço exploratório de combustíveis fósseis no bloco FZA-M-59, na foz do Amazonas: um “caso”. O que era para ser apenas uma avaliação técnica tornou-se um jogo de pressões políticas que deixam de lado a legislação ambiental alegando uma promessa suspeita de desenvolvimento econômico que, historicamente, o petróleo nunca promoveu.

Agostinho foi entrevistado um dia após o presidente Lula admitir, ainda que à força, a contradição de defender a exploração de combustíveis fósseis e lamentar a tragédia no Rio Grande do Sul, causada pelas mudanças climáticas que, por sua vez, são provocadas principalmente pela queima de petróleo, gás e carvão. Mas, a despeito disso, Lula insiste no “caso” e quer botar Ibama, Petrobras e Ministério do Meio Ambiente numa reunião para “decidir” [a análise técnica que se exploda]. E alega a tal “riqueza” do petróleo, ainda que faça a ressalva “se ela for de verdade”. 

O senão do presidente se deve ao fato de que a foz do Amazonas é apenas uma promessa. Com a descoberta de grandes reservas de petróleo na Guiana, quem defende que o Brasil deve extrair até a última gota de petróleo de seu subsolo aposta que, se tem combustíveis fósseis no litoral guianense, tem no litoral do Amapá também, apesar de ficar a mais de 1.000 quilômetros de distância. Falam em possíveis 5 bilhões de barris na foz.

No entanto, não mencionam que já foram perfurados quase 100 poços na região, segundo dados da ANP. E nenhum resultou em descoberta comercial. Fora as perfurações que tiveram de ser interrompidas por causa das fortes correntes marítimas.

Mas os planos para a “riqueza” incerta do também incerto petróleo da foz não miram só o “desenvolvimento” como quer Lula. Tem gente jurando de pés juntos que só com mais combustíveis fósseis sendo extraídos no Brasil poderemos bancar a transição energética do país.

Em sua posse como presidente da Petrobras – na qual Lula disse esperar que a petroleira lidere a transição energética brasileira –, Magda Chambriard indagou quem banca a transição. Para ela, a resposta é uma só: só produzindo mais petróleo o Brasil consegue isso, informam CNN e UOL. Não satisfeita, disse que o gás fóssil é um “combustível de transição”, segundo a Agência Brasil. Não importa se suas emissões pioram as mudanças climáticas.

Como não podia deixar de ser, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, também associa a transição energética a mais petróleo. E confirma que a decisão técnica do Ibama sobre a foz virou um “caso”, ao dizer que a exploração de combustíveis fósseis na região é “visão majoritária” no governo, relata O Globo. E pediu “celeridade” ao órgão ambiental, segundo o Estadão.

Ao associarem combustíveis fósseis e transição, Magda e Silveira ignoram a história do país que dizem querer desenvolver. Afinal, o Brasil construiu um dos maiores parques hidrelétricos do planeta sem precisar do petróleo, já que não dispunha dele. Além disso, desenvolveu o etanol justamente para suprir o mercado de combustíveis, que dependia da importação de óleo. E atualmente as usinas eólicas e solares que se espalham e assumem um protagonismo cada vez maior na matriz elétrica nacional também não dependem disso.

Vão precisar inventar outra narrativa para defender energia suja. Essa não cola.

Em tempo

Atenção, Lula, Silveira e Magda: 86% dos entrevistados pela People’s Climate Vote, feita pelo Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento (PNUD), querem que seus países deixem de lado as diferenças e se juntem na proteção do clima e adaptação aos impactos. Pessoas dos países que mais produzem combustíveis fósseis no mundo são favoráveis a uma transição rápida para o abandono dessas fontes. Os brasileiros apoiam (81%) a transição rápida, sendo que 61% disseram querer que isso ocorra muito rapidamente, conta Daniela Chiaretti no Valor. A pesquisa ouviu 73 mil pessoas em 77 países e de 87 idiomas diferentes. Os 77 países em que a pesquisa foi realizada representam 87% da população global.

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