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Papa a CEOs e diretores: incluam os pobres nas empresas, para o bem de todos

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18 Junho 2024

“Desconfiem de uma certa 'meritocracia' que é usada para legitimar a exclusão dos pobres, julgados como deméritos, a ponto de considerar a própria pobreza como uma culpa. E não se contentem com um pouco de filantropia, pois isso é muito pouco: o desafio é incluir os pobres nas empresas, fazer com que eles se tornem recursos para o benefício comum. Isso é possível”, disse o Papa a um grupo de administradores delegados de empresas e bancos, reunidos numa rede que vive os princípios da Laudato si'.

A reportagem é de Raimundo de Lima, publicada por Vatican News em 15-06-2024.

O Papa recebeu em audiência na manhã deste sábado, 15-06, no Palácio Apostólico, um grupo de administradores delegados de grandes empresas e bancos, aos quais dirigiu uma saudação. Trata-se de membros de uma rede que busca viver os princípios da Laudato si', a Sustainable Markets Iniciative.

"As funções que vocês são chamados a desempenhar são cada vez mais decisivas não apenas na vida econômica, mas também social e política. As grandes empresas são participantes da dinâmica das relações internacionais. Portanto, vocês se veem tomando decisões que têm um impacto sobre milhares e milhares de trabalhadores e investidores, e cada vez mais em escala global", observou Francisco já no início de sua saudação.

Hoje, a economia é maior do que a economia

“O poder econômico está entrelaçado com o poder político”, acrescentou. "As grandes corporações, de fato, além das escolhas de consumo, poupança e produção, também condicionam o destino dos governos, as políticas públicas nacionais e internacionais e a sustentabilidade do desenvolvimento. Vocês vivem essa realidade, porque "estão nela", é o seu mundo. Mas isso não é suficiente: é preciso tomar consciência dela e analisá-la de forma crítica, com discernimento, para que possa exercer plenamente a responsabilidade pelos efeitos, diretos e indiretos, de suas escolhas. Porque hoje, mais do que nunca, a economia é maior do que a economia".

Nesse sentido, Francisco quis se concentrar brevemente em três desafios: o cuidado com o meio ambiente, o cuidado com os pobres e o cuidado com os jovens. 

O Papa em audiência com os CEOs de importantes realidades econômicas mundiais (Foto: Vatican Media)

Cuidado com o meio ambiente

Em primeiro lugar, o Santo Padre os convidou a colocar o meio ambiente e a terra no centro de sua atenção e responsabilidade. “Estamos em uma época de grave crise ambiental, que depende de muitos atores e fatores, incluindo as escolhas econômicas e comerciais de ontem e de hoje. Não é mais suficiente cumprir as leis dos Estados, que são muito lentas: é preciso inovar, antecipando o futuro, com escolhas corajosas e de longo alcance que possam ser imitadas. A inovação do empreendedor de hoje deve ser, primeiramente, inovação no cuidado com a casa comum”, ressaltou.

Cuidado com os pobres

Em segundo lugar, “não se esqueçam dos mais pobres e dos descartados”, foi a exortação de Francisco. A "economia circular" tornou-se uma palavra-chave, exigindo a reutilização e a reciclagem de resíduos. Mas, embora reciclemos materiais e o descarte de materiais, ainda não aprendemos - permitam-me a expressão - a "reciclar" e não descartar as pessoas, trabalhadores, especialmente os mais frágeis, para os quais a cultura do descarte geralmente prevalece.

A esse ponto de sua saudação, o Pontífice fez uma premente exortação aos presentes: “Desconfiem de uma certa "meritocracia" que é usada para legitimar a exclusão dos pobres, julgados como deméritos, a ponto de considerar a própria pobreza como uma culpa. E não se contentem com um pouco de filantropia, pois isso é muito pouco: o desafio é incluir os pobres nas empresas, fazer com que eles se tornem recursos para o benefício comum. Isso é possível. Sonho com um mundo em que os descartados possam se tornar protagonistas da mudança - mas parece-me que um certo Jesus já conseguiu isso, não acham?"

Cuidado com os jovens

Por fim, o terceiro e último desafio: os jovens, que geralmente estão entre os pobres de nosso tempo: pobres em recursos, oportunidades e futuro. E isso, paradoxalmente, tanto onde há muitos, mas faltam os meios, quanto onde há cada vez menos - como na Itália, por exemplo, porque não há nascimento aqui.

Nenhum trabalho pode ser aprendido sem a "hospitalidade corporativa", o que significa acolher generosamente os jovens, mesmo que eles não tenham a experiência e as habilidades necessárias, porque todo trabalho só pode ser aprendido com o trabalho. Francisco mais uma vez os incentivou a serem generosos, a receberem jovens em suas empresas, dando-lhes uma antecipação de futuro para que toda uma geração não perca a esperança.

O Santo Padre concluiu destacando que eles têm uma grande e bela responsabilidade. “Que o Senhor os ajude a usá-la e a fazer escolhas corajosas, em benefício do meio ambiente, dos pobres e dos jovens. Esse será o investimento, também econômico, mais frutífero”.

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