Cessar-fogo. Artigo de Tonio Dell’Olio

Foto: Tim Dennell | Flickr CC

Mais Lidos

  • Legalidade, solidariedade: justiça. 'Uma cristologia que não é cruzada pelas cruzes da história torna-se retórica'. Discurso de Dom Domenico Battaglia

    LER MAIS
  • Carta aberta à sociedade brasileira. Em defesa do Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira - UFRJ

    LER MAIS
  • Governo Trump alerta que a Europa se expõe ao “desaparecimento da civilização” e coloca o seu foco na América Latina

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

15 Dezembro 2023

"Por mais que tente pensar sobre as motivações que levam o nosso governo e os outros países a abster-se no pedido de cessar-fogo na Faixa de Gaza, simplesmente não consigo compreendê-las. Ultimamente, mesmo pessoas que estimo e confio têm tentado convencer-me de que parar os combates beneficia uma das partes", escreve Tonio Dell’Olio, padre, jornalista e presidente da associação Pro Civitate Christiana, em artigo publicado por Mosaico di Pace, 14-12-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Pois bem, diante das cenas de destruição total a que assistimos diariamente, não consegui me convencer. Mesmo que uma decisão desse tipo trouxesse alguma vantagem a quem se aproveita para reorganizar-se ou consolidar as posições adquiridas, mas salva apenas uma vida humana, não preciso de outras razões.

Não atirar, não matar, não destruir, não criar mais sofrimento... por si só é razão mais que suficiente para pelo menos recuperar o fôlego.

Todo o resto se verá depois.

E se também se conseguisse montar uma sábia mesa diplomática para tentar trazer à razão ou a conselhos mais brandos agressores e agredidos, terroristas assim denominados e estrategistas da aniquilação do inimigo, diria que vale a pena tentar.

Leia mais