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Haiti refém de gangues armadas. População organiza grupos de autodefesa e desconfia de possíveis intervenções militares da ONU

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23 Mai 2023

O Haiti está no caos. Especialmente a sua capital, Porto Principe, há tempo é mantida refém de gangues armadas, todas envolvidas em atividades criminosas que vão desde a extorsão ao tráfico de drogas e sequestro para resgate. A situação é tão grave que as Nações Unidas pressionam pelo envio de uma força internacional, com o Conselho de Segurança que, embora reconheça a deterioração da situação da segurança no país, não consegue chegar a um acordo para sua formação. Enquanto isso, a população haitiana é deixada sozinha. Diante da violência e da incompetência das forças da ordem, os haitianos se organizam em grupos de autodefesa, aumentando os riscos.

A informação é publicada por Agência Fides, 22-01-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

“A população não confia nos líderes nem na comunidade internacional. Há poucos meses, o atual governo pediu a ajuda da comunidade internacional para ter uma força internacional para ajudar a combater as gangues armadas”, declara à Agência Fides o Pe. Nestor Fils-Aimé, Superior Provincial do Canadá dos Clérigos de São Viator (CSV) presentes na ilha. “A população estava desconfiada porque essas intervenções militares - foram várias nos últimos 30 anos - nunca produziram nada. Nunca visaram erradicar o banditismo de forma duradoura. Além disso, alguns membros do governo e agentes da polícia nacional têm vínculos estreitos com os bandidos e protegem esses criminosos”.

“A situação é insustentável para todos. Várias igrejas tiveram que fechar as portas – ressalta o missionário. Houve sequestros dentro das próprias igrejas (ver Agência Fides 14/3/2023). A Igreja reitera que a solução não pode ser buscada na violência e no “faça você mesmo”. O que se deseja e exige é uma verdadeira desmobilização dos grupos armados, o controle das armas de fogo e a instauração de um real sistema judicial. Se o que se deseja for uma paz duradoura, essas são as condições”, acrescenta pe. Nestor.

O Viatoriano explica ainda que o que desanimou ainda mais a população foi o reconhecimento e o incentivo de Helen Lalime, representante das Nações Unidas no Haiti, à federação de um grupo de nove bandos armados denominados 'G9 en famille'. “Foi justamente essa comunidade internacional que instalou um governo que não se importa com as reivindicações populares e não demonstra nenhuma vontade de acabar com os bandos armados que aterrorizam a população. Quando o governo de Ariel Henry, presidente do Haiti e primeiro-ministro interino do Haiti de 20 de julho de 2021, solicitou a intervenção das Nações Unidas, a população viu nisso uma forma de proteger seu governo impopular e poder organizar eleições em favor do grupo de Michel Marthély, presidente da República do Haiti de 14 de maio de 2011 a 7 de fevereiro de 2016, o PHTK - Parti Haïtien Tèt Kale (Partido Haitiano da Cabeça Raspada), sigla que é uma mistura de crioulo francês e haitiano.”

"Até agora - conclui o pe. Nestor - a comunidade internacional nunca deu uma resposta séria ao governo haitiano. Em meio a tantas hesitações, nenhum país quis liderar uma força internacional. Só quando a população começou a fazer justiça com as próprias mãos e os tumultos se tornaram ameaçadores até mesmo para certos líderes políticos é que o Conselho de Segurança fala repentinamente de uma força internacional”.

O secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, havia denunciado que "o povo haitiano continua em meio a uma das piores crises de direitos humanos das últimas décadas e a uma grave emergência humanitária". De acordo com um recente relatório das Nações Unidas, somente nos primeiros três meses de 2023, o número de homicídios registrados oficialmente em todo o país aumentou 21% em relação ao último trimestre do ano anterior: 815 contra 673. O número de sequestros também cresceu de forma preocupante, passando de um total de 391 para 637 (um aumento de 63%).

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