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Marina lembra do assassinato de Bruno e Dom ao assumir Ministério do Meio Ambiente

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05 Janeiro 2023

A ministra lamentou o assassinato de lideranças na Amazônia e citou a criação de órgãos. Também fez críticas ao governo Bolsonaro e agradeceu ao presidente Lula.

Posse de Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.  Foto: Valter Campanato (Agência Brasil) 

A reportagem é publicada por Brasil 247, 04-01-2022.

Em discurso de posse nesta quarta-feira (4), em Brasília (DF), a nova ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, prometeu articulação com outras instituições do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o combate à criminalidade na Amazônia. A titular da pasta citou o jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira, que foram assassinados em junho do ano passado na região do Vale do Javari, no Amazonas.

"Lideranças ambientalistas sendo assassinadas. A morte cruel do indigenista Bruno Pereira junto do jornalista britânico Dom Phillips e do líder indígena Janildo Oliveira Guajajara. Representantes centenas de outros aos quais quero fazer minha homenagem. Infelizmente são símbolos tristes deste período recente", disse Marina.

A outra liderança citada pela ministra foi o guardião da Terra Indígena (TI) Arariboia Janildo Oliveira Guajajara, assassinado com tiros nas costas em setembro do ano passado no município de Amarante do Maranhão (MA).

Pelo menos quatro pessoas foram presas após o homicídio no Amazonas e uma pessoa foi detido por conta do crime em solo maranhense.

Criação de órgãos

A nova ministra anunciou a criação de uma secretaria extraordinária do controle do desmatamento. A ministra anunciou ainda a retomada do controle do Serviço Florestal Brasileiro e da Agência Nacional de Águas (ANA), e do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDam).

Marina afirmou que está sendo proposta um redesenho do comitê ministerial para mudanças do clima. "A autoridade nacional de segurança climática, proposta que submeti ao presidente, terá como finalidade produzir subsídios para implementação da política nacional do clima, melhorar implementações de metas, investigação, adaptação e supervisionar instrumentos, programas e ações para implementação da política nacional sobre mudança do clima. A submissão final deve ser no final de abril", disse.

De acordo com a nova ministra, a função do ministério "não é ser um entrave às justas expectativas de desenvolvimento econômico e social, mas um facilitador, sem perda de qualidade, para orientar a forma como essas demandas podem ser atendidas sem prejuízo da necessária proteção dos nossos recursos naturais". "Conceitos modernos como justiça climática farão parte dos paradigmas que orientarão nossas políticas".

"O Brasil tem uma meta de recuperar 12 milhões de hectares de área degradada e isso tem o potencial de gerar 260 mil empregos. é com possibilidades como essas que nós vamos inclusive ajudar que o garimpo ilegal possa cessar e ter outras oportunidades dignas em vez de destruir e contaminar", acrescentou.

"Vamos precisar de parceria, no nosso continente, na Ásia, nos EUA, na África. Alguns para nos ajudar com cooperação tecnológico, com recursos financeiros, como já fazem Alemanha e Noruega, com projetos diretos, inclusive com os governos estaduais. vamos respeitar o multilateralismo, mas vamos atuar para que o Brasil volte em lugar de ser um pária ambiental, ser o País que... volte a ser o melhor cartão de visita. se as pessoas querem produtos de base sustentável, aqui deve ser o endereço".

Críticas

A nova ministra criticou o governo Jair Bolsonaro (PL). "O povo teve discernimento para estancar a barbárie. Novo governo tem apreço muito grande pelo respeito à lei, funcionamento correto das instituições. A política ambiental está num dos mais altos níveis de prioridades do governo", continuou. "Atos contra a democracia, o povo, a ciência, saúde, meio ambiente, interesses estratégicos e econômicos do Brasil, contra a vida. Completo desrespeito pelo patrimônio socioambiental brasileiro. O estrago não foi maior porque as organizações da sociedade, parlamentares se colocam à frente desse processo de desmonte. A política de mudança do clima foi esvaziada. O Brasil passou a ser visto como pária ambiental".

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