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Durante a COP15, ativistas católicos pedem ação para proteger a biodiversidade

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19 Dezembro 2022

Com os cientistas alertando que a perda da natureza está se acelerando em velocidades perigosas, ativistas católicos estão instando as nações na Conferência de Biodiversidade da ONU em Montreal a agir para proteger a vida na Terra em todos os níveis.

A reportagem é de Frederick Nzwili, publicada por National Catholic Reporter, 16-12-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Das florestas aos oceanos, das espécies animais às plantas tropicais, uma atividade humana sem precedentes está ameaçando a biodiversidade em todo o mundo. Como consequência, a Terra enfrenta atualmente uma tripla crise: mudança climática, perda da natureza e da biodiversidade, poluição e desperdício, diz o Programa Ambiental da ONU.

Prince Papa M'Kowiti, diretor do capítulo africano do Movimento Laudato Si', disse que as descobertas destacam a urgência com que os católicos – guiados pelo ensino da Igreja – devem agir no cuidado da Casa Comum.

“Devemos agir para proteger a biodiversidade para que possamos proteger nossas vidas”, disse ele ao Catholic News Service. “Milhões, senão bilhões, de organismos precisam de nós para defendê-los no contexto do discurso climático global”.

Líderes de quase 200 nações estão se reunindo para a conferência de biodiversidade, de 7 a 19 de dezembro, conhecida como COP15.

“A reunião em Montreal oferece um caminho para encontrar caminhos onde o papel da natureza no combate às mudanças climáticas possa ser realizado”, aponta o Movimento Internacional Laudato Si' em um comunicado.

M'Kowiti exortou os líderes mundiais na conferência a proteger os mais vulneráveis em cada comunidade.

“Devemos garantir que as vozes dos povos indígenas sejam escutas e atendidas” durante as negociações, disse M'Kowiti. “Aprendendo com os resultados da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas – COP27 no Egito, devemos nos preparar para abordar as brechas e a falta de vontade política que muitas vezes paralisam o discurso climático”.

No Hemisfério Ocidental, Ima Célia Vieira, pesquisadora e conselheira brasileira da Rede Eclesial Pan-Amazônica, ou REPAM, ressoa o mesmo tom.

“Esperamos que a COP15 termine com um acordo global forte e ambicioso para que possamos salvaguardar a biodiversidade que ainda temos no planeta. A perda de espécies e ecossistemas tem sido muito acentuada e rápida, e a extinção de espécies é para sempre”, alerta.

Vieira disse que a COP15 deve nortear ações voltadas para a conservação da biodiversidade até 2030. Um dos pontos principais é a garantia de conservação de pelo menos 30% das áreas terrestres e marinhas até 2030.

“A Amazônia tem um papel proeminente na conservação porque possui um terço da biodiversidade mundial”, destaca Vieira, lembrando que mais da metade das florestas tropicais remanescentes do mundo estavam no bioma amazônico.

“Esperamos que saia um pacto (da COP15) que possa realmente salvar a humanidade da perda irreversível de espécies e ecossistemas”, afirma Vieira em entrevista ao Catholic News Service.

Os impactos da perda de biodiversidade são graves na África. Um estudo recente da União Internacional para a Conservação da Natureza indica que mais de 6,4 mil animais e 3,1 mil plantas na África estão em risco de extinção. Em 2014, o Fundo Mundial para a Natureza, WWF em inglês, disse que o tamanho da população de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes diminuiu 52% em 40 anos.

Na conferência da ONU, o Movimento Laudato Si' e uma coalizão de parceiros religiosos exibiram “A Carta”, o filme baseado na encíclica de 2015 do Papa Francisco que deu nome ao movimento.

Em 12 de dezembro, o Movimento Laudato Si' apresentou ao secretário-executivo da conferência da ONU uma petição por um planeta saudável, assinada por 200 mil católicos e 430 organizações parceiras. De acordo com a organização, o apelo – representando coletivamente centenas de milhares de católicos de seis continentes – apoia o apelo do Papa Francisco por uma ação urgente em “nossa Casa Comum”.

No mesmo dia, o movimento distribuiu uma carta do Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagascar, ou SECAM. Na carta de junho, o SECAM, o Movimento Laudato Si' e a Rede Eclesial para a Bacia Congo, ou REBAC, pediram a proteção da Bacia do Congo e o fim da construção do Oleoduto da África Oriental.

A carta declara que a Bacia do Congo está enfrentando pressão, entre outras coisas, de conflitos, extração ilegal de madeira, grilagem de terras e agricultura industrial.

“Sabemos que destruir até mesmo um quarto das terras intocadas remanescentes ou poluir os oceanos removeria o sumidouro de carbono crítico e necessário que está – sem nenhum custo para a sociedade – nos ajudando a evitar os piores efeitos de uma crise descontrolada”, declara, na carta, dom Sithembele Sipuka, bispo sul-africano e vice-presidente do SECAM.

Dom Sipuka disse que os bispos estão se unindo à sociedade civil para pedir “nenhuma perda de biodiversidade e que as nações se comprometam a proteger metade da terra... para evitar o pior efeito da crise climática”.


Traçado do Oleoduto da África Oriental. Fonte: Wikicommons

De acordo com ativistas, o oleoduto da África Oriental ameaça importantes ecossistemas desde o oeste de Uganda até o porto de Tanga, no Oceano Índico, na Tanzânia.

“Devemos dizer não ao investimento maciço proposto (por multinacionais) no setor de petróleo e gás... que está deslocando e destruindo a vida da população local”, afirma M'Kowiti.

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