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Ucrânia. Parolin repropõe um “espaço”. A recusa (desdenhosa) de Moscou

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14 Dezembro 2022

Uma resposta curta e desdenhosa vem de Moscou à nova disponibilidade manifestada ontem pelo cardeal Pietro Parolin de sediar negociações de paz entre Moscou e Kiev no Vaticano. “Receio que os irmãos chechenos e buriates, além de mim, não o apreciariam. Tanto quanto me lembro, não houve palavras de desculpas do Vaticano”, é a dura resposta confiada à porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Maria Zakharova, relatada pela Tass.

A denúncia de crueldades perpetradas por soldados buriates e chechenos na Ucrânia feita pelo Papa Francisco, após a resposta do ministro das Relações Exteriores, Sergeij Lavrov, em 1º de dezembro, torna-se agora o pretexto para responder com uma verdadeira porta fechada na cara diante das palavras do Secretário de Estado do Vaticano à margem de um encontro sobre a figura de Giorgio La Pira, um incessante pacificador.

A reportagem é de Angelo Picariello, publicada por Avvenire, 13-12-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

Respondendo a uma pergunta sobre a abertura das negociações, ele havia dito: “Acreditamos que o Vaticano poderia ser o terreno adequado. Tentamos oferecer possibilidades de encontro para todos e manter um equilíbrio em tudo isso. Conseguimos? Difícil saber, mas penso que a intenção é oferecer um espaço em que as partes se possam encontrar e iniciar um diálogo sem pré-condições”, insistiu, apesar de constatar que “até hoje, não há muitas condições para o diálogo”.

Porque, acrescentou, “uma paz que nasce da vitória custará um preço enorme. Eu não gostaria que acontecesse o que os antigos romanos diziam: ‘Ubi desertum faciunt, ibi pace appellant’. Queremos uma paz onde floresçam os direitos e a justiça", observou. Deteve-se depois sobre a comoção do Papa na Piazza di Spagna: “Muitos ficaram impressionados. Conseguirá abrir uma brecha? Vamos ter esperança, às vezes as lágrimas conseguem mover até corações endurecidos. Mas, até o momento, não há desenvolvimentos dignos de menção", acrescentou.

Algumas horas e as palavras ditadas por Moscou em resposta criam um clima gelado e o retorno à entrevista concedida pelo Papa à revista dos jesuítas America, na qual definiu chechenos e buriates como "a parte mais brutal das tropas russas na Ucrânia". Após a reação irritada do embaixador russo na Santa Sé Avdeev e a dura reação do ministro das Relações Exteriores Lavrov, o caso parecia superado e de Moscou e, nas palavras de Parolin, vazava um tímido interesse, depois categoricamente desmentido pela declaração ditada à Tass.

No encontro promovido em Roma pela Fundação La Pira por ocasião do lançamento da obra em três volumes Giorgio La Pira. I capitoli di uma vita, a figura do "santo prefeito" havia sido evocada justamente em relação ao conflito na Ucrânia. Um "profeta da paz desarmado", Parolin o definira, recordando seu trabalho, em plena Guerra Fria, de dar seguimento aos acordos de Helsinque de 1975, promovendo pessoalmente o diálogo com Moscou, mantendo sempre uma estreita correspondência com Paulo VI.

“Ele estava convencido de que na cultura dos povos havia um desejo irreprimível de paz sobre o qual trabalhar”. E em nome da "fraternidade universal" da qual a Igreja é expressão, realizou uma espécie de "diplomacia paralela" pessoal, como a definiu Andrea Riccardi, fundador da Comunidade de Santo Egídio, muitas vezes conotada com a mesma expressão.

O homem que participou de tantos processos de paz durante a Guerra Fria, da crise de Hanói até a crise de Suez, Romano Prodi tem certeza, teria inventado algo até mesmo para esse dramático conflito. Com o seu “realismo cristão”, imagina o ex-presidente da Comissão da UE, “teria ido a pé até Moscou, mas teria passado ‘primeiro por Pequim e Washington’ para preparar o terreno”. Mas a originalidade da Europa e da Itália na OTAN, no Mediterrâneo e nas relações com o Leste, sobre a qual se alicerçava a utopia de La Pira “foi gravemente negligenciada nos últimos anos”, ressalva Parolin com amargura.

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