24 Novembro 2022
Ao lado de uma decisiva dessacralização do poder eclesiástico, devem ser abandonadas as práticas pastorais, as liturgias, os símbolos, os títulos, as cerimônias, as linguagens, os modos de dizer, os estilos de comportamento, as expectativas que superexaltam o clero em detrimento do não clero e que, não raramente, estão associadas a lógicas patriarcais e androcêntricas.
O comentário é de Andrea Lebra, leigo católico italiano, em artigo publicado por Settimana News, 23-11-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Recentemente, dialoguei com um grupo de presbíteros sobre o tema “Sinodalidade: modelo de Igreja”. Em certo momento, um deles me perguntou à queima-roupa: “Na sua opinião, o deveríamos fazer concretamente – todos juntos, nós, padres, e vocês, leigos – para contribuir para realmente banir o clericalismo que, no fundo, é o equivalente à falta de sinodalidade na Igreja e que o Papa Francisco continua denunciando como uma perversão?”.
Acho que respondi à pergunta inesperada de uma forma um tanto confusa e improvisada. Gostaria, agora, de responder em termos mais orgânicos.
Acima de tudo, é preciso dizer que o clericalismo, modo anômalo de conceber a autoridade na Igreja [1], é um mal cúmplice ou um pecado em duas mãos. Uma parte consistente do “clero” gosta da tentação de clericalizar os leigos, mas muitos leigos, de joelhos, pedem para ser clericalizados, porque é mais conveniente e menos responsabilizador [2].
O clericalismo, portanto, não é só dos clérigos: é uma atitude que, na Igreja, atinge a todos [3]. É como o tango: sempre se dança a dois. Não existem leigos clericais ou clericalizados que não tenham o apoio de algum padre. E não há um padre clerical que não tenha algum leigo que não sabe o que fazer se não perguntar ao padre [4]. Uma espécie de clericalismo ativo, portanto, desejado e alimentado pelo clero, e de clericalismo passivo, sofrido e aceito pelo laicato.
Não há sombra de dúvida de que Francisco é o primeiro bispo de Roma a denunciar com particular insistência e severidade a “perversão” do clericalismo ativo na Igreja, tornando-o um tema recorrente de seu magistério [5]. Um “pecado feio” que, em vez de guiar as ovelhas, não só as impede de crescer, mas as mata [6]. Uma “chaga” [7] que remete à primeira das “Cinco chagas da Santa Igreja”, de Antonio Rosmini.
Para contribuir com a superação de tal perversão, seria oportuno, na minha humilde opinião, implementar sem demora alguns remédios que vou indicar sem ordem de importância, pois se integram e se coimplicam.
Parece-me necessário, em primeiro lugar, arquivar definitivamente a horrível concepção de que a Igreja é feita pelo clero e que os fiéis são apenas seus beneficiários ou sua clientela [8], ou, pior, seus súditos [9], e adquirir a consciência de que na Igreja “vigora uma verdadeira igualdade no que diz respeito à dignidade e à ação comum de todos os fiéis na edificação do Corpo de Cristo” [10].
Isto significa recuperar, relançar e traduzir na prática a categoria de Povo de Deus, que, no período pós-conciliar, primeiro se descoloriu e posteriormente foi marginalizada [11].
Quem exerce o ministério hierárquico nos vários níveis da estrutura eclesial não deve dominar sobre os leigos e as leigas, mas reconhecer e valorizar sua contribuição específica para a vida e a missão da Igreja. Isso requer, por um lado, superar um esquema de evangelização levado adiante por atores qualificados em que o resto do Povo de Deus permanece apenas receptivo às suas ações [12] e, por outro lado, considerar os leigos e as leigas não como obedientes executores das ordens vindas de cima [13], mas como portadores e portadoras de uma visão da realidade e de uma experiência espiritual a ser reconhecida, acolhida e valorizada, para que a obra de evangelização e a vida eclesial possam ser realizadas de modo eficaz.
Além disso, deve ser mais valorizada a contribuição das mulheres na ministerialidade da Igreja, envolvendo-as no exercício dos ministérios instituídos e nos de fato, e utilizando, em nível litúrgico, uma linguagem que respeite os gêneros, pois ela é profundamente desequilibrado em relação ao masculino. Só se poderá falar em saída do sistema clerical no dia em que nenhuma função de governo, de ensino ou de culto for proibida às mulheres [14].
Além disso, deve-se superar uma leitura hierárquico-sacral do ministério ordenado, concebendo-o e exercendo-o não como uma “promoção ao altar” [15], mas como um serviço gratuito e generoso a ser oferecido [16].
Ao lado de uma decisiva dessacralização do poder eclesiástico [17], devem ser abandonadas as práticas pastorais, as liturgias, os símbolos, os títulos, as cerimônias, as linguagens, os modos de dizer, os estilos de comportamento, as expectativas que superexaltam o clero em detrimento do não clero e que, não raramente, estão associadas a lógicas patriarcais e androcêntricas [18].
O ministério ordenado deve ser refundado “na raiz batismal comum, não somente em nível de princípio, mas de modo eficaz e visível” [19].
Mais do que nunca seria útil, por exemplo, repensar a função do pároco, aliviando-o daquelas funções que podem ser assumidas por leigos e leigas, e compartilhando os poderes hoje todos concentrados em sua pessoa [20]. Isso, evidentemente, requer que se promova um trabalho em equipe, que vislumbre momentos compartilhados de planejamento, implementação e verificação, em que carismas e ministérios diferentes ofereçam as contribuições necessárias.
Aplicando ao pároco aquilo que a constituição apostólica Episcopalis communio aplica ao bispo [21], pode-se afirmar que o pároco é, ao mesmo tempo, mestre e discípulo. É mestre quando, dotado de uma especial assistência do Espírito Santo, anuncia aos fiéis a Palavra da verdade em nome de Cristo Cabeça e Pastor. Mas é também discípulo quando, sabendo que o Espírito é derramado sobre cada batizado, põe-se à escuta da voz de Cristo que fala por meio de todo o Povo de Deus, tornando-o “infalível in credendo” [22].
Devem ser promovidas e institucionalizadas – com a advertência de escolher tempos e lugares aceitáveis e sustentáveis para todos – fortes iniciativas formativas realizadas em comum para leigos, leigas, ministros ordenados ou aspirantes ao ministério ordenado, já que o clericalismo “nasce nas casas de formação dos clérigos e dos religiosos” [23].
A formação também deveria ter como objetivo criar as premissas para que os órgãos de participação dos fiéis sejam capazes de oferecer contribuições efetivas à vida da comunidade, favorecendo e incrementando formas de diálogo pastoral com a vontade de escutar todos e não apenas alguns, sempre prontos para fazer elogios ao pároco [24].
Isso requer, por um lado, envolver os fiéis na consulta, no planejamento e na verificação da vida paroquial, superando a lógica do “pároco decide” e os “paroquianos se adequam”, e, por outro, abrange a superação da tentação, por parte dos presbíteros, de envolver apenas os fiéis homogêneos a seu pensamento e se valer principalmente da colaboração das habituais pessoas “alinhadas” que gravitam em torno dos círculos eclesiais sem jamais levantar objeções. “É triste quando, em uma paróquia, a única coisa que os fiéis fazem é ver o que o pároco diz” e quando “o pároco deixa de ser pastor para ser chefe” [25].
Como que “o fenômeno do clericalismo equivale à falta de sinodalidade na Igreja” [26], seria mais do que nunca útil instituir em cada realidade eclesial, ao lado da mesa da Palavra, da mesa da Eucaristia e da mesa da Caridade, também a mesa da Sinodalidade [27], à qual o Povo de Deus seja convidado sistemática e periodicamente a aprender a arte de viver e de caminhar juntos, em que pastores e fiéis leigos repensam o anúncio cristão a partir das linguagens do nosso tempo [28].
Caminhar e trabalhar juntos, padres e leigos, a serviço do Evangelho, com palavras e gestos concretos de acolhida a todos, cuidando para não dividir o mundo em bons e maus, em santos e pecadores, para não se sentir melhor do que os outros e para não afastar os muitos que Deus quer abraçar [29].
Nenhuma reforma da Igreja “em perspectiva sinodal é possível sem uma conversão interior que supere o clericalismo e sem viver experiências sinodais e participativas que possam ser ocasiões para desconstruir a mentalidade clerical” [30]. Portanto, sobretudo neste período em que a Igreja universal é convidada a se reformar em sentido missionário e sinodal, “fazer exercício de sinodalidade” [31] não só entre presbíteros, mas entre presbíteros e leigos, é mais do que nunca necessário.
Um dos riscos que se corre hoje na Igreja é o de reduzir a sinodalidade a um tema teológico para congressos e estudos acadêmicos, em vez de tentar traduzi-la em realizações e experiências concretas e visíveis.
No entanto, é preciso reconhecer que – como dizia Tonino Bello – muitas vezes os leigos “reivindicam áreas do clero de baixa força”. E continuava: “Tudo isto é perigoso. Bloqueia o crescimento e atrofia os carismas. Os leigos que se clericalizam não são menos inócuos do que os clérigos que se laicizam” [32]. Se o ministro com atitude clerical está em “um caminho equivocado”, “pior ainda os leigos clericalizados” [33]. A “clericalização do laicato”, como “pequena elite em torno do padre”, também acaba por desvirtuar a missão do leigo [34].
Para superar o clericalismo passivo, nós, fiéis leigos, devemos estar em condições de expressar uma palavra adulta, competente e significativa. Hoje, mais do que nunca, expressar uma palavra adulta, competente e significativa como fiéis significa ser capaz de responder a quem nos pede explicações sobre a esperança que nos habita e de fazer isso com garbo, respeito e reta consciência (1Pd 3,15 -16), mais com a vida do que com as palavras.
Poderemos fazer isso se, na Igreja e na sociedade, conseguirmos viver o nosso batismo, como nos exorta o Papa Francisco com uma linguagem decididamente original (e até colorida).
Para banir o clericalismo em sua forma passiva, de nada adiantam cristãos falastrões que se contentam em dizer “Senhor, Senhor!” (Mt 7,21), mas cristãos de ação e de verdade, que constroem suas vidas sobre a rocha que é Cristo [35].
Não adiantam os cristãos gnósticos, que cedem à tentação de transformar a experiência cristã em um conjunto de elucubrações mentais que acabam os afastando do frescor do Evangelho [36], mas cristãos que procuram ser em Cristo, pensar como Ele, agir como Ele, amar como Ele e permitir que Ele tome posse de suas vidas para mudá-las, transformá-las e libertá-las das trevas do mal e do pecado [37].
Não adiantam cristãos de salão [38] ou cristãos que são apenas temporários em alguns momentos, em algumas circunstâncias e em algumas escolhas [39], mas cristãos que, tendo posto Cristo em suas vidas, veem crescer as asas da esperança para trilhar com alegria o caminho do futuro [40].
Não adiantam cristãos indiferentes, mas cristãos operosos, criativos e proféticos, que não se aninham em uma espiritualidade angélica, mas se põem em doce escuta à Palavra de Deus que os introduz na vida, nas situações de todos os dias, na escuta dos sofrimentos dos irmãos e das irmãs, do grito dos pobres, das violências e das injustiças que ferem a sociedade e o planeta [41].
Não adiantam cristãos que costumam usar o lema “não me importa”, mas cristãos que só conhecem o lema “me interessa” [42].
Para se ter um laicato não clerical, é necessária a presença não de cristãos pelagianos, que, em última análise, dependem unicamente de suas próprias forças e se sentem superiores aos outros porque observam determinadas normas ou porque são inflexivelmente fiéis a um certo estilo católico próprio do passado [43], mas de cristãos de fé operosa por meio da caridade (Gl 5,6) [44] que torna possível o crescimento na vida da graça [45].
Não de cristãos passadistas, que sofrem de nostalgias do passado ou que amam se vestir com uma espécie de armadura para se defender do mundo de hoje [46] ou que olham mais para o passado do que para o presente ou para o futuro [47], mas de cristãos apaixonados que inventam novas linguagens capazes de transmitir o Evangelho e inculturar a fé entre os homens e as mulheres do nosso tempo [48].
Não de cristãos restauracionistas, vítimas da tentação de se concentrar apenas em olhar e mudar as fechaduras das portas, mas de cristãos chamados pelo Senhor a uma obra esplêndida, a trabalhar para que a sua casa seja cada vez mais acolhedora, para que todos possam nela entrar e habitar, para que a Igreja tenha as portas abertas a todos [49].
Uma contribuição valiosa para prevenir e neutralizar toda forma passiva de clericalismo passivo pode ser oferecida não por cristãos pessimistas descontentes e desencantados, de rosto sombrio [50] e de estilo de Quaresma sem Páscoa [51], mas por cristãos que testemunham com a vida e com a palavra a alegria do Evangelho, tendo-se encontrado com o amor de Deus em Cristo Jesus [52].
Não por “cristãos de outono” que se aninham em nostalgias, pesares e lamentos, caminhando com o olhar voltado para baixo como fazem os porcos, mas por “cristãos de primavera”, incansáveis cultivadores de sonhos que acreditam convictamente que os dias mais belos ainda estão por vir e que, no horizonte, há um sol que ilumina para sempre [53].
Não por cristãos derrotistas e tristes, que não fazem nada mais do que se lamentar do mundo e das coisas erradas, mas por cristãos que todos os dias invocam o Espírito Santo, que mantém vivo o ardor missionário, que faz da vida uma história de amor com Deus, que convida a atrair o mundo apenas com o amor e a descobrir que a vida só se possui dando-a [54].
Não por cristãos que olham para a vida da sacada sem se sujar as mãos [55], mas por cristãos profundamente conscientes de que uma fé autêntica, nunca cômoda e individualista, implica sempre um profundo desejo de mudar o mundo, de transmitir valores, de deixar algo melhor depois da nossa passagem pela terra [56], de agir para salvaguardar e valorizar também na esfera pública aquelas justas relações que permitem que cada pessoa seja tratada com o respeito e o amor que lhe são devidos [57].
Não por cristãos que, à maneira de Ulisses, tentam contrastar o canto das sereias amarrando-se ao mastro principal e tampando com cera os ouvidos de seus companheiros de viagem, mas por cristãos que, à maneira de Orfeu, contrastam ao canto das sereias tocando, com sua cítara, uma melodia mais bela [58].
Não por cristãos de alma anestesiada que olham para o mundo como turistas ou que se assemelham a veículos abandonados, mas como cristãos que deixam florescer os sonhos, afugentam os medos paralisantes, se entregam ao melhor da vida, abrem as portas da gaiola e voam embora [59].
O clericalismo passivo poderá ser derrotado graças à presença e ao testemunho não de cristãos estacionados dentro de uma religião convencional, exterior, formal, que não aquece o coração e não muda a vida, mas de cristãos que se deixam dominar por Jesus e pela alegria explosiva e incômoda do Evangelho, convencidos de que a fé não é uma armadura que engessa, mas uma viagem incessante e fascinante em busca do rosto de Deus [60].
Não de cristãos de fé feita de hábitos, de coisas do passado, de belas lembranças da infância, que não interpela mais, mas de cristãos que reconhecem o Crucificado Ressuscitado na vida de todos os dias, na situação que estão vivendo, na provação que estão atravessando, nos sonhos que carregam no coração [61].
Não de cristãos que buscam o Senhor entre os destroços do passado e o encerram no sepulcro do hábito, mas de cristãos que fazem a experiência de Jesus ressuscitado, libertando-o das formalidades em que muitas vezes esteve aprisionado, despertando-o do sono da vida quieta em que às vezes foi posto, levando-o para a vida de todos os dias com gestos de paz neste tempo marcado pelos horrores da guerra, com obras de reconciliação nas relações despedaçadas e de compaixão para com os necessitados, com ações de justiça em meio às desigualdades e de verdade em meio à mentira e, sobretudo, com obras de amor e de fraternidade [62].
[1] Francisco, Carta ao Povo de Deus, 20 de agosto de 2018.
[2] Francisco, Discurso aos membros da associação Coral, 22 de março de 2014.
[3] Francisco, Vigília de oração com os jovens italianos, 11 de agosto de 2018.
[4] Francisco, Discurso à União Internacional dos Superiores Gerais, 12 de maio de 2016. Nos mesmos termos, foram as palavras de Francisco relatadas pelo secretário-geral da Conferência Episcopal Italiana, Nunzio Galantino, durante entrevista à TV2000, 25 de janeiro de 2015.
[5] De 2018 a outubro de 2022, em 15 ocasiões, Francisco falou do clericalismo como uma “perversão” (da Igreja, na Igreja, do ministério). Nos sete anos de serviço petrino do Papa Francisco, de março de 2013 a março de 2020, a palavra “clericalismo”, bem distribuída ao longo do tempo, repete-se – segundo a contagem feita por Daniele Menozzi (“Storia di una parola”, in Il Regno – Attualità 8/2020, p. 233) – 55 vezes.
[6] Francisco, Homilia, 11 de outubro de 2022.
[7] Assim o Papa Francisco definiu o clericalismo em 3 de outubro de 2018 no discurso de abertura da XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos dedicada aos jovens e em 14 de fevereiro de 2020 na mensagem ao presidente da Conferência Episcopal Espanhola por ocasião do congresso nacional dos leigos (Madri, 14-16 de fevereiro de 2020).
[8] Yves Congar, “Per una Chiesa serva e povera” (Magnano: Edizioni Qiqajon, 2014, p. 143).
[9] Parece incrível. Mas ainda se fala de “súditos” nada menos do que três vezes até nos documentos do Concílio Vaticano II: no n. 27 da Lumen gentium, em que a função de governo dos bispos na Igreja é apresentada utilizando uma linguagem hierarcológica de outros tempos, como dever que lhes cabe “de dar leis a seus súditos”; no n. 19 do decreto Christus Dominus sobre o ofício pastoral dos bispos (deve-se garantir aos bispos a liberdade de se comunicar “com a Santa Sé, com as outras autoridades eclesiásticas e com seus súditos”); no n. 2 da famosa “Nota explicativa praevia” adicionada à Lumen gentium, assinada pelo secretário do Concílio Pericle Felici (os “súditos” são atribuídos aos bispos).
[10] Lumen gentium, n. 32.
[11] Ugo Sartorio, “Sinodalità. Verso un nuovo stile di Chiesa” (Milão: Àncora Editrice, 2021, pp. 26-27).
[12] Francisco, Evangelii gaudium, n. 120.
[13] Francisco, Mensagem por ocasião do 50º aniversário do Decreto Apostolicam actuositatem, 22 de outubro de 2015.
[14] Loïc de Kerimel, “Contro il clericalismo” (Bolonha: EDB, 2022, p. 215).
[15] Francisco, Diálogo com os jesuítas de Madagascar, 5 de setembro de 2019.
[16] Francisco, Discurso à Primeira Congregação Geral da XV Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos, 5 de outubro de 2018.
[17] Simona Segoloni Ruta, “Fratelli tutti? Chiesa e fraternità in questione”, in: Elisabeth E. Green, Selene Zorzi, Simona Segoloni Ruta, “Sorelle tutte” (Molfetta: Edizioni La Meridiana, 2021, pp. 121-122).
[18] Serena Noceti, “Vie di una riforma in prospettiva sinodale”, in: Rafael Luciani-Serena Noceti, “Sinodalmente. Forma e riforma di una Chiesa sinodale” (Florença: Edizioni Nerbini, 2022, p. 199).
[19] MichaelDavide Semeraro, “Preti senza battesimo. Una provocazione, non un giudizio” (Cinisello Balsamo: Edizioni San Paolo, 2018, p. 62).
[20] Serena Noceti, “Vie di una riforma in prospettiva sinodale”, op. cit., p. 244.
[21] Episcopalis communio, n. 5.
[22] Evangelii gaudium, n. 119.
[23] Rafael Luciani, “L’emersione di un’ecclesiologia sinodale. Una definizione più completa della Chiesa’”, in Rafael Luciani-Serena Noceti, “Sinodalmente. Forma e riforma di una Chiesa sinodale”, op. cit., p. 24.
[24] Francisco, Evangelii gaudium, n. 31.
[25] Francisco, Videomensagem ao cardeal Mario Aurelio Poli, arcebispo de Buenos Aires, 27 de outubro de 2018.
[26] Severino Dianich, “Dalla teologia della sinodalità alla riforma della normativa canonica”, in: Piero Coda e Roberto Repole (orgs.), “La sinodalità nella vita e nella missione della Chiesa. Commento a più voci al Documento della Commissione teologica internazionale” (Bolonha: EDB, 2019, p. 81).
[27] Armando Matteo, “Convertire Peter Pan. Il destino della fede nella società dell’eterna giovinezza” (Milão: Àncora Editrice, 2021, p. 111).
[28] Gaudium et spes, n. 44.
[29] Francisco, Homilia, 9 de outubro de 2022.
[30] Serena Noceti, “Vie di una riforma in prospettiva sinodale”, op. cit., p. 199.
[31] É a expressão usada pelo Papa Francisco ao se encontrar com os bispos e presbíteros da Igreja da Sicília, 9 de junho de 2022.
[32] Tonino Bello, “Diari e scritti pastorali” (Molfetta: Mezzina, 1993, p. 238).
[33] Francisco, Homilia dos Santos Pedro e Paulo, 29 de junho de 2022.
[34] Francisco, Discurso aos participantes do simpósio “Por uma teologia fundamental do sacerdócio”, 17 de fevereiro de 2022.
[35] Francisco, Meditação matinal, 27 de junho de 2013.
[36] Gaudete et exsultate, n. 46.
[37] Francisco, Audiência geral, 10 de abril de 2013.
[38] Francisco, Meditação matinal, 16 de maio de 2013.
[39] Francisco, Audiência geral, 15 de maio de 2013.
[40] Francisco, Homilia, Praia de Copacabana, Rio de Janeiro, Festa de acolhida aos jovens, 25 de julho de 2013.
[41] Francisco, Homilia por ocasião do Domingo da Palavra de Deus, 23 de janeiro de 2022.
[42] Francisco, Discurso aos jovens da Ação Católica Italiana, 29 de outubro de 2022.
[43] Evangelii gaudium, n. 94.
[44] Gaudete et exsultate, n. 60.
[45] Gaudete et exsultate, n. 56.
[46] Francisco, Homilia de 28 de julho de 2022, Catedral de Notre Dame em Québec; Homilia de 29 de junho de 2022; discurso à Associação Italiana dos Professores e Cultores de Liturgia, 1º de setembro de 2022; Homilia de 4 de setembro de 2022 por ocasião da beatificação de João Paulo I.
[47] Francisco, Discurso aos participantes das jornadas pastorais das comunidades católicas francófonas, 14 de outubro de 2022.
[48] Francisco, Discurso aos participantes do encontro promovido pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização sobre “Catequese e catequistas para a nova evangelização”, 17 de setembro de 2021.
[49] Francisco, Homilia, 23 de setembro de 2021.
[50] Evangelii gaudium, n. 85.
[51] Evangelii gaudium, n. 6.
[52] Evangelii gaudium, n. 120.
[53] Francisco, Audiência geral, 23 de agosto de 2017.
[54] Francisco, Discurso aos participantes do encontro internacional “A Igreja em saída. Recepção e perspectivas da Evangelii gaudium”, 30 de novembro de 2019.
[55] Francisco, Discurso por ocasião da visita ao túmulo de Primo Mazzolari, 20 de junho de 2017.
[56] Evangelii gaudium, n. 183.
[57] Francisco, Discurso aos participantes do encontro promovido pela International Catholic Legislators Network, 25 de agosto de 2022.
[58] Francisco, Discurso aos estudantes e ao mundo acadêmico, Bolonha, 1º de outubro de 2017.
[59] Christus vivit, n. 143.
[60] Francisco, Homilia, 6 de janeiro de 2022.
[61] Francisco, Homilia, 3 de abril de 2021.
[62] Francisco, Homilia, 16 de abril de 2022.
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Clericalismo: negação da sinodalidade - Instituto Humanitas Unisinos - IHU