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O Inmet confirma o que todos sentem: o clima no Brasil já está mais quente, e as chuvas, mais intensas e frequentes

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30 Março 2022

 

"Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza e Curitiba já estão com a temperatura média mais alta. Em São Paulo, os dias de chuva forte acima de 80mm subiram de 9 para 16 na última década, segundo o documento", destaca Rodrigo Santos de Jesus, da campanha de Clima e Justiça do Greenpeace Brasil, publicado por Greenpeace, 25-03-2022.

 

Um levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), divulgado nesta quarta-feira (23), traz informações relevantes sobre os eventos extremos de chuva e temperatura em algumas cidades do Brasil. O objetivo do documento é fazer uma interpretação e comparação entre as médias históricas, chamadas de normais climatológicas, medidas nas 271 estações meteorológicas distribuídas pelo território brasileiro.

 

As normais climatológicas são as médias históricas consideradas a partir da medição de elementos do clima como chuva, temperatura, umidade, pressão, radiação, entre outros. Essas médias foram estabelecidas no período de intervalo de 30 anos e de acordo com o padrão da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), que segue diretrizes internacionais de medição.

 

No Brasil, as médias consideradas no levantamento do Inmet foram estabelecidas a partir dos seguintes intervalos de tempo: 1931 – 1960, 1961 – 1990, e 1991 – 2020.

 

Entre os resultados, destacamos:

 

- A cidade de Cuiabá (MT) teve uma elevação significativa da temperatura mínima durante o mês de outubro de 2020, ficando 1,6ºC mais quente em comparação com 1931.

- Em São Paulo, as madrugadas estão cada vez mais quentes. De 1931 até os dias atuais, houve um aumento da temperatura mínima para 2,7ºC nos meses de julho e abril.

- O documento também apresenta elevação de temperatura média nas cidades de Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza e Curitiba.

- No que diz respeito à precipitação, chamam a atenção os dados da cidade de Barcelos, no norte do Amazonas, com aumento significativo no volume de chuvas nos meses de fevereiro a maio quando comparados os períodos de 1931 a 1960 com 1991 a 2020. A precipitação aumentou, em média, 244mm.

- As cidades de Maceió, em Alagoas, e Mirante do Santana, em São Paulo, também tiveram aumento de chuvas.

Outra informação relevante é o aumento do volume de chuvas torrenciais, ou seja, aquelas que acontecem em um único dia e em determinado território.

Em São Paulo, os dias de chuva forte com volumes acima de 80mm aumentaram de 9 para 16 na última década (2011-2020), em comparação com a década anterior. E eventos extremos acima de 100mm foram de 2 para 7 dias, um acréscimo de mais de 300%. Índice alto o suficiente para provocar graves consequências.

Belém e Porto Alegre também registraram aumentos de chuvas mais intensas.

Quantos documentos técnicos e científicos mais serão necessários para que os líderes globais tomem alguma atitude diante da gravidade da situação?

Este não é o primeiro e nem será o último documento que comprova a intensidade dos eventos extremos. O IPCC também traz dados que escancaram os riscos e a intensidade desses eventos extremos para o Brasil e a América Latina, como secas frequentes ou extremas, danos à vida e à infraestrutura das cidades em consequência de inundações, deslizamentos de terra, elevação do nível do mar, tempestades e erosão costeira, que já são consequências desse desequilíbrio.

Quando o poder público (e econômico) vai acordar para a realidade e adotar medidas efetivas contra a crise climática?

Fica cada vez mais evidente que a variabilidade do clima é reflexo direto do atual modelo econômico hegemônico que destrói e transforma em mercadoria os nossos ecossistemas marinhos e terrestres. Um sistema que coloca o lucro acima da vida.

Todos nós sabemos quem são os principais impactados, e precisamos reverter essa situação para que as pessoas em situação de vulnerabilidade social possam criar resiliência frente ao aumento dos eventos extremos.

O Greenpeace pede à população que pressione os governadores a decretarem emergência climática com investimentos para adaptar a realidade à crise que já nos atinge, e que, segundo os cientistas, terá piores consequências cada vez mais rápido. O momento é de repensar as políticas que nos trouxeram até aqui. O Brasil e o mundo precisam, mais do que nunca, de mudanças. Ainda é possível! É necessário que sejam colocadas em prática medidas eficazes de enfrentamento ao atual cenário de catástrofe.

 

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