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Angelo Scola, o cardeal de Comunhão e Libertação - CL, completa 80 anos e perde o acesso ao Conclave. Pupilo de Ratzinger, “entrou Papa” em 2013

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08 Novembro 2021

 

A predileção de Bento XVI é evidente, e como Pontífice o posicionou em vista da sucessão. O então arcebispo de Milão chegou a Roma como favorito em 2013. A eleição de Bergoglio marcou seu declínio definitivo. E a linha da Igreja em relação à Comunhão e libertação mudou, culminando com a intervenção dos Memores Domini. 

A reportagem é de Francesco Antonio Grana, publicada por Il Fatto Quotidiano, 07-11-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

Teve quem sempre acreditou que ele se chamaria Paulo VII. Nome escolhido em homenagem ao cardeal João Batista Montini que, em 1963, foi eleito para a cátedra de São Pedro vindo daquela dos santos Ambrósio e Carlos. No entanto, se tudo estava pronto, como seus mais ardentes críticos sempre afirmaram, mais dentro do que fora do Colégio Cardinalício, no conclave de 2013, para Angelo Scola, aconteceu o que uma célebre máxima curial nos ensina: ele entrou papa na Capela Sistina para sair como cardeal e tristemente voltar para Milão. Para lá para onde, em 2011, com uma manobra muito audaciosa e, no mínimo, não ritual, o havia enviado o seu histórico amigo que se tornou Papa, Bento XVI. Ratzinger, numa manobra fortemente apoiada pelos vértices de Comunhão e Libertação de que faz parte Scola, transferiu o cardeal do prestigioso patriarcado de Veneza, confiado a ele em 2002 por São João Paulo II, à frente da maior diocese da Europa. Duas sedes que no século XX deram cinco Pontífices para a Igreja.

Uma transferência que imediatamente pareceu para os observadores demasiado forçada e ocorreu apenas um ano e meio antes da renúncia de Bento XVI e do conclave subsequente. Certamente um sinal muito eloquente de predileção por parte do Papa alemão. Daí a considerável exposição na mídia, alimentada por Scola e sua equipe de uma forma decididamente autodestrutiva, durante os dias que se seguiram ao anúncio chocante da renúncia de Ratzinger. Agora que o purpurado, nascido em Malgrate, na província de Lecco, em 7 de novembro de 1941, completou 80 anos, perdendo o direito de voto em um eventual conclave, sua falta de ascensão ao trono papal representa o epílogo de sua carreira eclesiástica. Até porque Scola, derrotado na Capela Sistina pelo Cardeal Arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, voltou a esse tema várias vezes.

Certamente, se ele tivesse sido eleito em 2013, não teria feito a intervenção, como fez Francisco, dos consagrados de Comunhão e Libertação, os Memores Domini, de que fazem pare também Roberto Formigoni e as quatro mulheres que assistem o Papa emérito no mosteiro Mater Ecclesiae no Vaticano. Tampouco teria tido com os integrantes de seu movimento os tons agressivos de Bergoglio: “Sair também significa rejeitar a autorreferencialidade, em todas as suas formas, significa saber ouvir quem não é como nós, aprender com todos, com humildade sincera. Quando somos escravos da autorreferencialidade, acabamos por cultivar uma 'espiritualidade da etiqueta': 'Eu sou Cl'. Esse é o rótulo. E então caímos nas mil armadilhas que a complacência autorreferencial nos oferece, aquele nos olharmos no espelho que nos leva a ficar desorientados e a nos tornarmos em meros empresários de uma ONG”. A continuidade entre Bento XVI e Scola obviamente se manifestaria também em relação à Comunhão e à libertação. Foi precisamente o então cardeal Ratzinger, poucas semanas antes de se tornar Papa, no dia 24 de fevereiro de 2005, que celebrou o funeral do fundador da CL, dom Luigi Giussani, na catedral de Milão. E foi seu sucessor à frente do movimento, dom Julián Carrón, que se empenhou com Bento XVI para a transferência de Scola de Veneza para Milão justamente em vista do papado.

Não há dúvida de que, após a eleição de Bergoglio, a parábola do cardeal ambrosiano terminou rapidamente, como ele mesmo admitiu. No início foi a Conferência Episcopal italiana, logo após a fumaça branca, a enviar uma imprudente, para dizer o mínimo, mensagem de votos ao “Papa Scola” assinada pelo então secretário-geral, D. Mariano Crociata. A certificação, ainda que fora da Capela Sistina, de que, para além da exposição mediática, as hierarquias eclesiásticas, especialmente na Itália, estavam certas de que o Cardeal da CL seria o sucessor natural de Bento XVI. “Disseram-me - comentou Scola depois - que alguém com pressa deve ter clicado no comunicado errado entre aqueles que haviam sido preparados anteriormente com os nomes e perfis de uma dezena de candidatos. Aparentemente, no Gabinete de Comunicação da CEI eles tinham levado a sério o que os jornais escreviam e por isso eu também estava entre os candidatos. Muitos me telefonaram dizendo que era um escândalo e que eu deveria ter intervindo para protestar e pedir a demissão do responsável. Pode ser que eu, ao contrário do que parece, seja um pouco ingênuo, mas não dei muito peso ao caso. Diante da desmentida objetiva, parecia-me inútil protestar por uma bobagem cometida por um assessor de imprensa. Eu teria apenas acrescentado o patético ao ridículo”.

Efetivamente, porém, Scola havia saído na liderança no início do conclave de 2013. Foi apenas na manhã do segundo dia de votação, 13 de março, que o cardeal da diocese de Milão foi ultrapassado por Bergoglio. “Nunca acreditei - afirma Scola - na possibilidade de me tornar Papa e por isso não sofri por isso. Devo admitir, porém, que, com base no que escreveram os jornais, sofri certa marginalização. Depois do conclave, fui considerado o adversário que perdeu o desafio com Bergoglio, o cardeal nostálgico dos papas anteriores, o homem do passado. E isso obviamente não me agradou”. O purpurado também revelou o que disse aos seus colaboradores antes de deixar Milão para o conclave: “A renúncia de Bento XVI é um fato sem precedentes na história da Igreja nos últimos séculos e anuncia um novo Papa igualmente inédito. E fiquem tranquilos de que não serei eu”. Palavras proféticas.

 

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