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Recuperação verde pós-pandemia é essencial para reduzir as emissões de gases de efeito estufa

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11 Dezembro 2020

Recuperação verde pós-pandemia é essencial para fechar a lacuna de emissões, afirma relatório da ONU. Políticas corretas poderiam cortar até 25% das emissões previstas para 2030.

A reportagem é publicada por EcoDebate, 10-12-2020.

A recuperação verde pós-pandemia pode aproximar as emissões de 2030 dos níveis necessários para limitar o aquecimento em até 2°C. Mais ações seriam necessárias para alcançar a meta de 1,5°C.

A queda de até 7% das emissões em 2020 causadas pela pandemia terá um reflexo insignificante sobre a mudança climática.

Novas promessas de emissões zero são bem-vindas, mas precisam ser refletidas nos compromissos dos países no âmbito do Acordo de Paris e acompanhadas por ações rápidas.

Uma recuperação verde pós-pandemia poderia cortar até 25% das emissões de gases de efeito estufa previstas para 2030 e aproximar o mundo do alcance da meta de 2°C do Acordo de Paris sobre Mudança Climática, de acordo com um novo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

O Relatório sobre a Lacuna de Emissões 2020 constata que, apesar da queda das emissões de dióxido de carbono causadas pela pandemia de COVID-19, o mundo está caminhando para um aumento de temperatura superior a 3°C ainda neste século.

Entretanto, se os governos investirem na ação climática como parte da recuperação da pandemia e solidificarem os compromissos para zerar as emissões líquidas, com mais comprometimento na próxima reunião climática – que ocorrerá em Glasgow em novembro de 2021, podem levar as emissões a níveis amplamente consistentes com a meta de 2°C.

Os governos ainda poderiam alcançar a meta mais ambiciosa de 1,5°C ao combinar uma recuperação verde pós-pandemia com movimentos rápidos para incluir novos compromissos de emissões líquidas zero na atualização de suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, na sigla em inglês) do Acordo de Paris, acompanhados de ação rápida e mais forte.

“O ano de 2020 está a caminho de ser um dos mais quentes já registrados. Enquanto isso, incêndios florestais, tempestades e secas continuam a causar estragos”, afirmou Inger Andersen, Diretora Executiva do PNUMA. “Porém, o Relatório sobre a Lacuna de Emissões do PNUMA mostra que uma recuperação verde pós-pandemia pode reduzir uma grande fatia das emissões de gases de efeito estufa e ajudar a frear a mudança climática. Convoco os governos a apoiarem uma recuperação verde na próxima etapa das intervenções fiscais no contexto da COVID-19 e a aumentarem significativamente suas ambições climáticas em 2021”.

A cada ano, o Relatório sobre a Lacuna de Emissões avalia a diferença entre as emissões previstas e os níveis consistentes com as metas do Acordo de Paris para limitar o aquecimento global neste século abaixo de 2°C – almejando 1,5°C. O relatório conclui que em 2019 as emissões totais de gases de efeito estufa, incluindo a mudança no uso do solo, atingiram um novo recorde de 59,1 gigatoneladas de CO2 equivalente (GtCO2e). As emissões globais de gases de efeito estufa cresceram em média 1,4% ao ano desde 2010, com um aumento veloz de 2,6% em 2019 devido à intensificação dos incêndios florestais.

As emissões de dióxido de carbono devem cair até 7% em 2020, segundo estimativas, como reflexo da redução de viagens, menor atividade industrial e menor geração de eletricidade no contexto da pandemia. Entretanto, esta queda se traduz em uma redução de apenas 0,01°C no aquecimento global até 2050. Enquanto isso, as NDCs continuam sendo inadequadas.

Recuperação verde é urgente

Uma recuperação verde pós-pandemia poderia reduzir até 25% das emissões esperadas para 2030, com base nas políticas em vigor antes da COVID-19. Uma recuperação verde colocaria as emissões em 2030 a 44 GtCO2e, ao invés dos 59 GtCO2e previstos – número muito superior às reduções previstas nas NDCs incondicionais, deixando o mundo no caminho para 3,2°C de aumento da temperatura.

Esta recuperação verde colocaria as emissões dentro da faixa que dá 66% de chance de manter as temperaturas abaixo de 2°C, mas ainda seria insuficiente para atingir a meta de 1,5°C.

As medidas para priorizar a recuperação fiscal verde incluem apoio direto a tecnologias e infraestrutura de emissões zero, redução dos subsídios aos combustíveis fósseis, barrar novas usinas de carvão e promover soluções baseadas na natureza – incluindo a restauração de paisagens em larga escala e reflorestamento.

Até agora, o relatório conclui que as ações para uma recuperação fiscal verde têm sido limitadas. Cerca de um quarto dos membros do G20 tem dedicado parte de seus gastos, até 3% do PIB, a medidas de baixo carbono.

No entanto, ainda existe uma oportunidade significativa para os países implementarem políticas e programas verdes. O relatório conclui que os governos devem aproveitar esta oportunidade na próxima etapa das intervenções fiscais frente à COVID-19.

O relatório também constata que o número crescente de países se comprometendo com metas de emissões líquidas zero até meados do século é um “desenvolvimento significativo e encorajador”. No momento da conclusão do documento, 126 países, representando 51% das emissões globais de gases de efeito estufa, haviam adotado, anunciado ou estavam considerando metas de emissão zero.

Porém, para permanecerem viáveis e confiáveis, estes compromissos devem ser traduzidos urgentemente em políticas e ações fortes em curto prazo e refletidos nas NDCs. Os níveis de ambição no Acordo de Paris ainda devem ser triplicados para seguirmos no caminho de 2°C e aumentados em pelo menos cinco vezes para o caminho de 1,5°C.

Reformar o comportamento de consumo crítico

Cada ano, o relatório também analisa o potencial de setores específicos. Em 2020, considera o comportamento dos consumidores e os setores de transporte marítimo e aéreo.

Os setores de transporte marítimo e aviação, que respondem por 5% das emissões globais, requerem atenção. Melhorias na tecnologia e nas operações podem aumentar a eficiência do combustível, mas o aumento projetado da demanda significa que isto não resultará em descarbonização e reduções absolutas de CO2. Ambos os setores precisam combinar a eficiência energética com um rápido abandono dos combustíveis fósseis, conclui o relatório.

O estudo ainda aponta que uma ação climática mais forte deve incluir mudanças no comportamento de consumo do setor privado e dos indivíduos. Cerca de dois terços das emissões globais estão ligados às residências privadas, quando se utiliza a contabilidade baseada no consumo.

Os ricos têm a maior responsabilidade: as emissões do 1% mais rico da população mundial representam mais do que o dobro das emissões dos 50% mais pobres. Este grupo precisará reduzir sua pegada em 30 vezes para se manter alinhado às metas do Acordo de Paris.

Possíveis ações para apoiar a redução do consumo de carbono incluem a substituição de voos domésticos de curta distância por transporte limpo (como ferrovias), incentivos e infraestrutura voltados para bicicletas e compartilhamento de carros, mais eficiência energética das moradias e políticas para reduzir o desperdício de alimentos.

Leia o relatório na íntegra (a página estará disponível em português em breve).

Acesse o interativo com os principais dados (a página estará disponível em português em breve).

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