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Comissário do governo alemão para casos de abuso sexual acusa cardeal de Colônia de “grande erro” por não publicar o relatório de encobrimento

Cardeal Rainer Maria Woelki. | Foto: CNS photo/Julia Steinbrecht

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26 Novembro 2020

O comissário do governo alemão para casos de abusos sexuais acusou o cardeal Rainer Maria Woelki, arcebispo de Colônia, de cometer um “grande erro” ao não publicar um relatório da Igreja sobre encobrimento de pedófilos pelo clero.

A reportagem é de Cameron Doody, publicada por Novena News, 24-11-2020. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Johannes-Wilhelm Rörig que serviu desde 2011 como chefe do da Comissão Independente do governo alemão para o enfrentamento de abusos sexuais de crianças, miraram em Woelki, o arcebispo de Colônia, em uma entrevista de 23 de novembro com o jornal Tagesspiegel.

Woelki tem sofrido críticas implacáveis por não publicar o relatório de um escritório de advocacia externo sobre o encobrimento de abusos na arquidiocese de Colônia – um relatório que ele encomendou em 2018 e originalmente prometeu lançar em março deste ano, antes de atrasar a publicação naquele ponto e depois novamente no mês passado.

Na opinião de Rörig, a falha de Woelki em publicar o relatório está criando a impressão de que o arcebispo de Colônia prefere manter as más notícias sobre abuso e negligência na Igreja local em segredo.

“Há muitos indícios de que o cardeal Woelki pode ter cometido um grande erro no que diz respeito ao envolvimento das pessoas afetadas, transparência e independência” no processamento de reclamações de abuso e negligência, denunciou o alto funcionário público alemão.

“Se você promete transparência e depois não cumpre sua promessa, fica a suspeita de outro encobrimento”, lembrou Rörig a Woelki.

“Tudo isso é um grande fardo e possivelmente um obstáculo para a investigação” de abusos de crianças que reivindicam na Igreja, ele acrescentou, lamentando que ele tem a impressão de que as ações de Woelki novamente minaram a confiança dos sobreviventes.

Quando ele anunciou em 30 de outubro que atrasaria a publicação do relatório pela segunda vez, Woelki prometeu que outro escritório independente revisaria o dossiê final e faria a publicação até março de 2021.

Rörig louvou o aparente compromisso de Woelki de levantar problema da negligência nos casos de abuso na Igreja local, mas ele acrescentou: “eu espero que Woelki demonstre sua vontade” de limpar a casa.

 

Os sobreviventes pedem para o arcebispo renunciar

Até o final do mês, Woelki disse ter decidido desistir do relatório original devido a “deficiências metodológicas” nos aspectos legais e a “violação de direitos pessoais” das pessoas nomeadas no documento.

Mas ao não publicar o relatório, o cardeal também reivindicou um apoio aos comitês de sobreviventes arquidiocesanos, que depois denunciaram que eles tenham sido forçados a aprovar a ação de Woelki.

“Deveríamos entregar o certificado: aprovado pelo conselho consultivo”, disse o sobrevivente Karl Haucke sobre a decisão de Woelki de cancelar a publicação do relatório, questionando também se a posição do cardeal como arcebispo de Colônia ainda é sustentável, já que em sua opinião Woelki é culpado de um “novo abuso de vítimas de abuso”.

“Eu realmente estaria interessado em saber como o cardeal Woelki concilia seu comportamento com sua função de bispo. Margot Käßmann, uma bispa protestante [de Hanover], renunciou porque infringiu lei de trânsito dirigindo com muito álcool no sangue. Considero o novo abuso das vítimas de abuso não menos repreensível”, explicou Haucke.

 

Ex-coordenador de pastoral de Colônia forçado a renunciar ao cargo no Comitê dos Leigos

Extratos vazados para a mídia do relatório original de Colônia sobre encobrimentos de abusos revelaram que os predecessores de Woelki como arcebispo, os cardeais Joseph Höffner (1969-1987) e Joachim Meisner (1988-2014), violaram a lei civil e da Igreja ao manterem um ministério ativo pelo menos um padre condenado em tribunal por “fornicação contínua com crianças”.

Esses extratos também deram a entender que o ex-coordenador de pastoral da arquidiocese de Colônia e agora arcebispo de Hamburgo, Stefan Hesse, se comportou “ilegalmente em vários aspectos” em um caso de abuso em 2010 e 2011.

Como consequência das revelações da mídia, Hesse foi forçado a renunciar ao cargo de assistente espiritual do Comitê Central dos Católicos Alemães (ZdK), e colocou seu futuro em Hamburgo nas mãos do Vaticano.

 

Bispo de Aachen mostra ao cardeal como se publica o próprio relatório diocesano

Em contraste com a atitude ofuscante do cardeal Woelki em Colônia, o bispo da diocese vizinha de Aachen, Helmut Dieser, publicou em meados de novembro um relatório sobre abusos e negligência na Igreja ali – um relatório realizado pela mesma firma jurídica que Woelki originalmente comissionado para fazer o estudo de Colônia.

O relatório de Aachen encontrou evidências de irregularidades cometidas por 81 padres, incluindo dois diáconos, contra um total de 175 vítimas, e alegou que o predecessor de Dieser, Heinrich Mussinghoff, junto com o vigário geral de Mussinghoff, o padre Manfred von Holtum, tratou os clérigos pedófilos com “indulgência não merecida”.

Dieser disse que só teve conhecimento do conteúdo do relatório de Aachen alguns dias antes de ser publicado – em contraste com o cardeal Woelki, que leu o original de Colônia quando ainda estava sendo preparado e decidiu interromper sua publicação.

Mas após a publicação do estudo de Aachen, Dieser imediatamente exigiu um “sinal de arrependimento” de Mussinghoff e von Holtum, já que as conclusões do relatório exigiam que eles admitissem sua própria “responsabilidade pessoal” com relação às falhas contra o abuso na Igreja.

Em contraste com suas críticas a Woelki, o comissário Rörig elogiou Dieser. “Com a sua vontade de publicar o relatório sobre própria diocese, mostrou que a transparência e a independência são importantes para ele”, disse o funcionário público sobre o bispo de Aachen.

 

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