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“Economia de Francisco”: Papa desafia novas gerações a criar “narrativa econômica diferente”

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23 Novembro 2020

Mensagem em vídeo marcou final de conferência online, com milhares de jovens de 120 países.

A reportagem é publicada por Agência Ecclesia, 21-11-2020.

O Papa apelou hoje à criação de uma “narrativa econômica diferente”, com a ajuda das novas gerações, numa mensagem que marcou o encerramento do evento online ‘A Economia de Francisco’.

“Vocês sabem que uma narrativa econômica diferente é urgentemente necessária, uma narrativa econômica diferente, é urgente reconhecer com responsabilidade o facto de o sistema mundial atual ser insustentável, de diferentes pontos de vista”, referiu Francisco aos mais de 2 mil participantes, de 120 países, incluindo Portugal.

Os empresários, empreendedores, economistas e estudantes, com menos de 35 anos, foram desafiados a criar um sistema que respeite a terra, “tão maltratada e despojada”, e ao mesmo tempo “os mais pobres e mais os excluídos”.

“Não é um ponto de chegada, mas o pontapé inicial de um processo que somos chamados a viver como vocação, como cultura e como pacto”, assinalou o Papa.

O evento, iniciado na quinta-feira, estava inicialmente marcado para março, na cidade italiana de Assis, e foi adiado por causa da pandemia, gerando um movimento mundial com várias atividades online, nos últimos meses.

“Não estamos condenados a modelos econômicos que centrem o seu interesse imediato no lucro, como unidade de medida, e na busca de políticas públicas semelhantes que ignorem os seus próprios custos humanos, sociais e ambientais”, advertiu o pontífice.

Francisco desafiou os jovens a serem uma presença concreta nas “cidades e universidades, no trabalho e nos sindicatos, nas empresas e nos movimentos, nos cargos públicos e privados, com inteligência, empenho e convicção”.

“A gravidade da situação atual, que a pandemia de Covid trouxe ainda mais à tona, exige uma consciência responsável de todos os atores sociais, de todos nós, entre os quais vocês têm um papel primordial”, acrescentou.

A intervenção defendeu uma “nova cultura”, que exige “mudanças nos estilos de vida, nos modelos de produção e consumo, nas estruturas consolidadas de poder que governam as sociedades hoje”.

"A crise social e econômica, que muitos sofrem na própria carne e que está a hipotecar o presente e o futuro, com o abandono e a exclusão de tantas crianças e adolescentes e famílias inteiras, não nos permite privilegiar interesses setoriais em detrimento do bem comum”.

O Papa destacou a necessidade de dar voz aos pobres na definição de novas políticas, para que se tornem “protagonistas das suas vidas e de todo o tecido social”.

“Com a exclusão, a própria raiz da pertença à sociedade em que se vive é afetada, pois nela não se está nas favelas, na periferia ou sem poder, mas sim fora”, lamentou.

Francisco reforçou as suas críticas a uma “cultura do descarte”, que “que não só descarta mas também obriga a viver no próprio lixo, invisibilizado além dos muros da indiferença e do conforto”.

O antigo arcebispo de Buenos Aires falou da sua impressão quando viu pela primeira vez um condomínio privado, um bairro que “vivia na indiferença”, e deixou uma pergunta aos jovens: “O vosso coração é como um condomínio fechado”.

O Papa defendeu um “pacto de Assis”, para “encorajar e estimular modelos de desenvolvimento, progresso e sustentabilidade” que envolvam as pessoas, “especialmente os excluídos”.

“A política e a economia não devem se submeter aos ditames e ao paradigma da eficiência da tecnocracia”, defendeu.

Apontando ao futuro, Francisco pediu que a política e a economia se coloquem “decididamente ao serviço da vida, especialmente da vida humana”, gerando um modelo de solidariedade internacional, que “reconheça e respeite a interdependência entre as nações”.

Em plena pandemia, o Papa admitiu que “um futuro imprevisível já está em gestação”.

Passada a crise de saúde pela qual estamos a passar, a pior reação seria cair ainda mais no consumismo febril e em novas formas de autoproteção egoísta. Não se esqueçam, de uma crise nunca se sai igual: saímos melhores ou piores”, apontou.

 

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