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03 Abril 2020

"As grandes tragédias da história e as da vida cotidiana são um sinal dessa agonia - no sentido literal de "luta até a morte" - presente na vida de todos. A última palavra, porém, não é da morte, mas da vida: a ressurreição dos patriarcas evocada por Mateus já é uma primeira pista, aguardando o tremor do medo que os guardiões do sepulcro experimentarão".

O comentário é da biblista e capuchinha clarissa italiana Stefania Monti, do Convento de Fiera di Primiero. O artigo foi publicado por Il Regno, 01-04-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o texto.

Domingo de Ramos

Is 50,4-7; Sl 22 (21); Fil 2,6-11; Mt 26,14-27,66

A leitura da Paixão de acordo com Mateus exige, por um lado, uma referência cruzada também com as outras narrações da Paixão, e, por outro lado, compreender pelo menos um elemento típico da história de Mateus.

Quanto aos elementos mais ou menos comuns, poderíamos dizer que com esse evento Jesus realiza plenamente o que é proclamado pelo Shemá Israel - algo que mencionamos a respeito do evangelho da tentação. A fé no Deus único, com "todo o seu coração, com toda a sua alma/força vital e com todas as suas forças/bens", na verdade encontra plena satisfação na morte na cruz.

Jesus morre para aderir livremente e com plena consciência à vontade do Pai, entregando-se espontaneamente. E isso é "todo o seu coração", isto é, a devolução ao Pai de sua vontade com livre decisão. A morte física é a devolução do corpo e da força vital, ou seja, da alma.

A devolução das forças é equivalente a despir-se de todos os seus bens (os soldados dividem suas roupas, como de hábito), mas, acima de tudo, do próprio bom nome e dignidade pessoal, como demonstram as várias zombarias e ultrajes, e não menos importante, a falta de entendimento por parte dos discípulos, multidão, soldados e autoridades do que está acontecendo. De modo que Jesus permanece no mais completo abandono evidenciado pelo grito de Mt 27.46, ou do Sl 22.2. Nem mesmo esse grito é entendido, porque o salmo não é citado em hebraico, mas em aramaico da Galileia - praticamente um dialeto, quanto à pronúncia - e quem está debaixo da cruz não entende.

É claro que também existe a paisagem em comum: tudo acontece em Jerusalém e nos seus arredores imediatos, embora não seja fácil reconstruir os diferentes deslocamentos, nem a data e momento exato de cada episódio. Embora alguns relacionem ao Sucot, portanto, no outono, a entrada de Jesus na Cidade Santa devido aos ramos agitados e à citação do Sl 118,25, pode-se lembrar que o mesmo salmo também é rezado na Pesah e que o fato de agitar palmas como sinal de festa ou estender as capas na rua pode não ser ritual, por isso a entrada poderia muito bem ter acontecido na primavera, onde nosso calendário o coloca.

Jerusalém, por outro lado, é nomeada no corpus do Novo Testamento como Ierosolyma e Ierousalem. A primeira denominação, a mais frequente, refere-se à Jerusalém terrestre e aparece apenas em contexto negativo, nos quais Jesus se encontra ou está em dificuldade: é a cidade de sua morte. A segunda identifica a cidade celeste e aparece em Gal 4,25, Hb 12,22, Ap 21,2. Essa atenção aos termos também nos coloca mentalmente em um contexto de combate, de luta e de perda.

Por fim, típico de Mateus é um verbo muito raro, seio, que significa sacudir, agitar, fazer tremer. Aparece no total cinco vezes no NT, três das quais em Mateus. Vai da agitação da multidão quando Jesus entra na cidade (21,10); ao terremoto no momento de sua morte (27,51); ao tremor aterrorizado dos soldados quando ele ressuscita (28,4). Quase poderíamos dizer que toda a intensa história de Mateus é atravessada por um arrepio subterrâneo que envolve homens e ambiente.

Ora uma tradição atestada em Pesikta Rabbat afirma que os patriarcas ressuscitarão no mês de Nisan com o aparecimento do Messias sofredor ou Messias de Efraim, uma tradição que parece conhecida em Mt 27,52 e que coloca, junto com o terremoto, a morte de Jesus em um clima escatológico e apocalíptico. Dizendo que o tempo final é esse.

De fato, é a Páscoa como um todo que nos introduz no tempo final, aquele em que O que vem se revelará definitivamente (cf. Mt 23, 39), mas cuja presença deve ser descoberta e manifestada pelas pessoas de fé desde agora.

As grandes tragédias da história e as da vida cotidiana são um sinal dessa agonia - no sentido literal de "luta até a morte" - presente na vida de todos. A última palavra, porém, não é da morte, mas da vida: a ressurreição dos patriarcas evocada por Mateus já é uma primeira pista, aguardando o tremor do medo que os guardiões do sepulcro experimentarão.

O evangelista fala disso com ironia. É curioso e contraditório que durma, deixando levar um corpo que foi pago para vigiar, principalmente porque essa explicação lhe é sugerida pelos contratantes.

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