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A família mais rica do mundo ganha 4 milhões de dólares a cada hora

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15 Agosto 2019

Os números são alucinantes: 70.000 dólares por minuto, 4 milhões por hora, 100 milhões por dia.

A reportagem é publicada por La Tercera, 12-08-2019. A tradução é do Cepat.

Assim, rapidamente, cresceu a fortuna dos Walton, o clã por trás do Walmart Inc., pela classificação da Bloomberg das famílias mais ricas do mundo, no ano passado.

Nesse ritmo, sua riqueza teria aumentado cerca de 23.000 dólares desde que você começou a ler isto. Um novo associado do Walmart, nos Estados Unidos, teria ganhado uns seis centavos nesse tempo, a caminho de um mínimo de 11 dólares por hora.

Inclusive, nesta era de riqueza extrema e desigualdade brutal, o contraste é discordante. Os herdeiros de Sam Walton, o fundador notavelmente frugal de Walmart, estão acumulando riqueza em uma escala quase sem precedentes.

A fortuna de Walton aumentou 39 bilhões de dólares, indo para 191 bilhões, desde que encabeçou o ranking de junho de 2018 das famílias mais ricas do mundo.

Outras dinastias estadunidenses estão muito perto em termos dos ativos que acumulam. A família Mars, famosa pelos doces, somou mais 37 bilhões de dólares, levando sua fortuna a 127 bilhões. Os Koch, os industriais e protagonistas do poder político, aumentaram 26 bilhões de dólares, indo a 125 bilhões.

Um fenômeno global

Então, dá a volta ao mundo. O 0,1% mais rico dos Estados Unidos controla hoje mais riqueza que em qualquer outro momento, desde 1929, mas suas contrapartes na Ásia e Europa também estão ganhando. Em todo o mundo, as 25 famílias mais ricas agora controlam quase 1,4 trilhão de dólares em riqueza, 24% a mais que no ano passado.

Para alguns críticos, tais números são a evidência de que o capitalismo precisa ser reparado. A desigualdade se tornou um tema político explosivo, de Paris a Seatle e Hong Kong. Mas, como reduzir a distância crescente entre ricos e pobres?

Na medida em que aumenta a tensão, até mesmo alguns herdeiros bilionários estão apoiando passos como os impostos sobre o patrimônio. “Se não fizermos algo assim, o que estamos fazendo, monopolizando esta riqueza em um país que está se desmoronando?”, disse, em junho, Liesel Pritzker Simmons, cuja família ocupa a posição 17 na lista da Bloomberg. “Essa não é a América na qual queremos viver”.

Uma adição notável este ano: a família real saudita. A Casa de Saud tem um valor de 100 bilhões de dólares, com base nos pagamentos acumulados que se estima que os membros da família real receberam, nos últimos 50 anos, do Royal Diwan, escritório executivo do rei. Essa é uma figura baixa. Depois de tudo, a gigante petroleira Saudi Aramco, a peça chave da economia saudita, é a companhia mais rentável do mundo. O reino espera a tornar pública com uma valorização de 2 trilhões de dólares.

A contagem de dólares dinásticos não é uma ciência exata. As fortunas respaldadas por décadas e, às vezes, séculos de ativos e dividendos podem ofuscar o verdadeiro alcance das propriedades de uma família. O patrimônio líquido dos Rothschild ou Rockefeller, por exemplo, é muito difuso para ser avaliado. Os clãs cuja riqueza atualmente não é verificável também estão ausentes.

Mas, dos quais podemos rastrear, a maioria está colhendo as recompensas de taxas de juros ultrabaixas, cortes de impostos, desregulamentação e inovação.

Koch Industries, por exemplo, tem um braço de capital de risco. A última geração dos Walton estão estabelecendo suas próprias empresas. Outros grandes ganhadores são os proprietários da casa de moda Chanel e a família italiana Ferrero, cujas marcas incluem Nutella spread e Tic Tac.

Na Índia, a fortuna da família Ambani aumentou 7 bilhões de dólares, indo a 50 bilhões. No total, as 25 famílias mais ricas do mundo contam 250 bilhões de dólares a mais de riqueza, em comparação com o ano passado.

Os que caem

Os ricos não necessariamente estão enriquecendo juntos. A família Quandt caiu oito posições, após um ano pobre para a Bayerische Motoren Werke AG, que lutou contra as tensões comerciais e a desaceleração dos mercados mundiais, na medida em que BMW investe na mudança disruptiva para veículos elétricos autônomos.

As famílias Dassault, Duncan, Lee e Hearst caíram da lista. E isto poderia, em muitos sentidos, representar um pico, já que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensifica uma guerra comercial com a China e aumenta a preocupação por uma recessão global.

“Pode ser muito difícil preservar a riqueza a longo prazo”, disse Rebecca Gooch, diretora de pesquisa da Campden Wealth, uma rede e empresa de educação para os possuidores de riqueza geracional. “As empresas operativas de propriedade familiar podem passar do auge ao declive, a carteira de investimentos de uma família pode não estar bem diversificada ou pode haver problemas com as transições geracionais”.

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