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Legado de João Paulo II provoca controvérsia e confusão

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08 Agosto 2019

Enquanto se aproxima o tradicional feriado de ferragosto na Itália, no dia 15 de agosto, que significa uma desculpa anual de fim de verão para uma escapada da cidade, que data ao imperador Augusto no ano 18 d.C., geralmente muito pouco costuma ocorrer em Roma. Os moradores brincam que as únicas coisas que se movem na cidade em agosto são “cani e americani” – cachorros e norte-americanos.

A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada por Crux, 07-08-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Até agora, o mês de agosto de 2019, em grande parte, seguiu esse padrão, mas isso não significa que não haja nada cozinhando sobre o fogo. Notam-se dois desdobramentos, nenhum dos quais equivale a um trovão, mas cada um deles, à sua maneira, ainda é digno de nota.

Confusão no Instituto João Paulo II

No mês passado, um novo conjunto de estatutos foi aprovado para o “Pontifício Instituto Teológico João Paulo II para as Ciências do Matrimônio e da Família”, o novo nome de um instituto fundado em 1981 por São João Paulo II e considerado por muito tempo a primeira fortaleza vaticana para os católicos mais vigorosamente pró-vida e para aqueles mais tradicionais em sua visão sobre o casamento e a vida familiar.

Em 2017, o Papa Francisco suprimiu o antigo instituto e criou um novo, e, no mês passado, aprovou um conjunto de estatutos que, entre outras coisas, teve o efeito de eliminar os empregos de dois antigos professores, o Mons. Livio Melina e o Pe. José Noriega, que convencionalmente são vistos como detentores de pontos de vista um pouco mais conservadoras sobre algumas questões relacionadas ao casamento e à família.

As medidas provocaram protestos, incluindo uma carta de algumas centenas de estudantes atuais e antigos, sugerindo que a identidade do instituto está em risco. Alguns críticos acreditam que o que está acontecendo sob Francisco e o arcebispo italiano Vincenzo Paglia, escolhido pelo pontífice como grão-chanceler, equivale a uma reversão do legado de João Paulo II.

Nesta semana, eu falei com o monsenhor italiano Pierangelo Sequeri, nomeado em 2016 como reitor do instituto. Sequeri negou categoricamente que tal campanha esteja em curso.

“Não há esforço algum para subverter o legado espiritual e teológico de João Paulo II ou o instituto que ele fundou”, disse-me Sequeri. “O Papa Francisco explicitou isso para nós, e essas são as nossas ordens de marcha.”

Várias vezes, Sequeri insistiu que a principal característica das mudanças é um espírito de continuidade com o que veio antes – incluindo, disse ele, o fato de que os estudantes que atualmente estão sendo orientados por Melina e Noriega poderão continuar a orientação até que tenham terminado seus trabalhos.

“Eu sou um velho monsenhor”, riu Sequeri, agora com 74 anos. “Eu cresci com João Paulo II, então eu venho dessa tradição”, disse ele, citando, entre outros exemplos, o fato de ter escrito um artigo favorável ao legado do falecido cardeal italiano Carlo Caffarra, que morreu em 2017 e que estava entre os cardeais das “dubia”, que desafiaram Francisco sobre a ideia de permitir que católicos divorciados e civilmente recasados recebam a comunhão.

Sequeri disse que considera os contratempos em torno do instituto como “movimentos de outra batalha”, indicando, com isso, que é injusto se tornar um procurador de uma disputa maior em torno de Francisco.

O tempo dirá como as coisas no instituto se ajeitarão – embora possa ser útil se as pessoas por trás dessas mudanças possam admitir que, na realidade, se trata de mudanças, mesmo que estejam convencidas de que essas mudanças são completamente defensáveis e orgânicas, em vez de se sentirem obrigadas a insistir que absolutamente nada está diferente.

O “time reserva” do papa

A forma mais importante por meio da qual qualquer papa molda a Igreja Católica é através de seus movimentos em termos de pessoal – em parte porque o catolicismo é hierárquico e quem manda realmente importa, e em parte porque os bispos frequentemente sobrevivem aos papas que os criaram.

Em termos de importância relativa, provavelmente os movimentos de pessoal com mais consequências são as nomeações de novos bispos residenciais para as principais arquidioceses que definem o tom, como Milão, Paris e Nova York. Em segundo lugar, são provavelmente os grandes cargos vaticanos, começando pelo secretário de Estado.

Indiscutivelmente, em terceiro lugar, estão as nomeações papais dos membros dos dicastérios vaticanos, porque eles ajudam a definir as políticas nessas áreas. Trata-se de bispos residenciais que não trabalham em Roma, mas que vêm de vez em quando para votar em questões gerais.

A mais significativa seria a nomeação como membro da Congregação para os Bispos, que recomenda os novos bispos ao redor do mundo, seguida pela Congregação para a Doutrina da Fé, que não apenas supervisiona as disputas doutrinais, mas, desde 2001, também tem sido o departamento líder na luta contra os abusos sexuais clericais.

Outros departamentos são menos cruciais, mas, mesmo assim, significativos, o que nos leva ao anúncio dessa terça-feira de novas escolhas para a Congregação para as Igrejas Orientais, responsável pelas decisões vaticanas sobre as 23 Igrejas de rito oriental em comunhão com Roma.

Aqui está quem o papa escolheu:

- cardeal Gualtiero Bassetti, de Perugia, presidente da Conferência Episcopal Italiana;
- cardeal Carlos Osoro Sierra, de Madri, Espanha;
- cardeal Anders Arborelius, de Estocolmo, Suécia;
- cardeal Luis Ladaria Ferrer, jesuíta e prefeito da congregação doutrinal;
- arcebispo Anthony Fisher, de Sydney, Austrália;
- arcebispo melquita Georges Bacouni, de Beirute e Jbeil, Líbano;
- arcebispo greco-católico Borys Gudziak, da Filadélfia, EUA;
- arcebispo Michel Aupetit, de Paris, França;
- arcebispo Miguel Ángel Ayuso Guixot, da Espanha, prefeito do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso.

Olhando para a lista, trata-se basicamente do “time reserva” do papa, ou seja, não exatamente o time principal dos bispos católicos ao redor do mundo que ele prefere e confia mais, mas em grande parte o próximo nível – homens que provavelmente seriam chamados para se apresentar se um dos jogadores desfalcar o time principal.

Todos são bispos de Francisco, no sentido de que devem tanto a sua posição quanto o seu cargo, ou ambos, ao atual pontífice. A maioria também é “bispo de Francisco” no sentido mais coloquial de que eles compartilham a visão moderada e pastoral associada ao papa argentino.

Se você está procurando por prelados promissores, que podem não ser exatamente os pesos-pesados deste papado, mas que parecem preparados para exercer uma crescente influência no futuro, você não pode deixar de conferir as nomeações dessa terça-feira.

Leia mais

  • Amoris Laetitia e a ‘ética do possível’. Limites e possibilidades de um documento sobre ‘a família’, hoje. Revista IHU On-Line, Nº. 483
  • Outro paradigma: a verdadeira questão por trás da controvérsia sobre o Instituto João Paulo II. Artigo de Andrea Grillo
  • O avanço eclesial e o obstáculo das teologias da corte: 10 ideias sobre o Instituto João Paulo II
  • “Pusilli animi est ...” (AL 304): continuidade e mesquinhez na tradição eclesial sobre casamento e família
  • Os “mesmos de sempre” mais uma vez tentam contrapor Bento XVI e o Papa Francisco. Será mais um de seus fracassos
  • Instituto João Paulo II, em meio às polêmicas, a 'photo opportunity' de Melina com Bento XVI
  • Sínodo sobre a Família: entre a tradição e a modernidade. Entrevista especial com Andrea Grillo

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