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"O celibato está em perigo com o Sínodo da Amazônia?" A resposta de um bispo mexicano

Foto: Pixabay

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29 Junho 2019

O número 129 do documento de trabalho para o próximo Sínodo da Amazônia declara: "Afirmando que o celibato é um dom para a Igreja, pede-se, para as áreas mais remotas da região, a possibilidade de ordenação sacerdotal para pessoas idosas, de preferência indígenas, respeitadas e aceitas por suas comunidades, mesmo que já tenham uma família constituída e estável, com o objetivo de assegurar os sacramentos que acompanham e sustentam a vida cristã".

Enquanto isso levou a uma série de especulações no sentido de que abre a porta para a ordenação de homens casados e os padres podem se casar, diferentes personagens da Igreja Católica têm sido responsáveis por especificar o escopo do parágrafo. Um deles é Felipe Arizmendi, bispo emérito de San Cristóbal de las Casas, Chiapas, e responsável pela Doutrina da Fé na Conferência do Episcopado Mexicano.

A reportagem é de Miroslava López, publicada por Nova Vida, 28-06-2019. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Uma exceção à norma universal

Por meio de um artigo intitulado: "Celibato em risco", Arizmendi explicou que é uma proposta que será discutida em outubro e que, devido à realidade daquela região, onde as distâncias são enormes, os canais de comunicação são muito limitados, comunidades muito isoladas e quase não há sacerdotes, é quase certo que eles vão aprová-lo. No entanto, ele esclareceu, isso não significa que mudará a disciplina secular da Igreja Latina que todos os sacerdotes devem se comprometer a viver celibatário.

Ele também explicou que mais tarde esta proposta permanecerá nas mãos do papa Francisco, e se uma vez ouvidos os argumentos a favor e contra o Santo Padre decidir aceitá-lo, seria uma exceção à norma universal, apenas para aquela região amazônica.

Outros casos

Dom Arizmendi alertou que é um grande erro pensar que, ao abrir esse caminho, a lei sobre o celibato mudará com o tempo. "Não é assim", disse ele, "há séculos há padres casados na Igreja Ortodoxa, e tão católicos como nós somos. O papa Bento XVI admitiu que os padres anglicanos casados convertidos à Igreja Católica continuassem assim. "

Ele também deu o exemplo de um padre que era religioso e havia deixado o ministério para se casar, com as devidas autorizações, tinha família, estava viúvo e foi readmitido no ministério, que ele exerce até hoje. "No Brasil, quase 30 anos atrás, João Paulo II deu permissão para que dois homens casados fossem ordenados, comprometendo-se a não coabitar com sua esposa. E com esses casos, a lei do celibato não mudou. São, portanto, exceções", ele deixou claro.

Uma situação particular

Para o guardião da Doutrina da Fé no México, na região amazônica há uma necessidade premente para as comunidades de terem a celebração da Missa e alimento eucarístico, mas não podem desfrutar deste sacramento, porque não há sacerdotes nas proximidades. "Na Igreja, a Eucaristia é mais importante que o celibato. Sem eucaristia, não há vida eterna, nem comunidade; sem celibato, pode haver Eucaristia", disse ele.

No entanto, ele concluiu que as coisas podem mudar em uma região: "Quando vim para a diocese de San Cristobal, houve a preocupação de ordenar padres casados ... Eu nunca concordei, porque as condições estavam mudando muito: estradas e escolas abertas em todos os lugares, a luz elétrica vinha quase em toda parte, os jovens iam estudar nas universidades; não havia mais tanto isolamento. Certamente não havia sacerdotes... mas graças a Deus e ao trabalho vocacional, as vocações aumentaram ".

Finalmente, o bispo Arizmendi disse que estava feliz por ter decidido ser celibatário. "Eles não me impuseram, nem me forçaram. Foi a minha decisão, que sustento até hoje, porque me permitiu ser uma pessoa frutífera e plenamente realizada. É a mesma experiência da vasta maioria dos clérigos".

O Sínodo dos Bispos sobre a Amazônia será realizado de 6 a 27 de outubro em Roma, sob o título: "Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral". Participarão bispos das dioceses limítrofes da Amazônia, Brasil, Suriname, Guiana, Guiana Francesa, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia, mais sacerdotes, religiosos e leigos envolvidos no tema.

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