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Em 2017, quase 55 milhões de brasileiros estavam abaixo da linha de pobreza

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06 Dezembro 2018

Mesmo com o fim da recessão, a pobreza continuou crescendo no ano passado. De 2016 para 2017, 2 milhões de pessoas passaram para baixo da linha de pobreza do Banco Mundial, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conforme a Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2018, pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 54,8 milhões de brasileiros estavam abaixo dessa faixa, ou seja, tinham renda domiciliar por pessoa inferior a R$ 406 por mês.

A reportagem é de Vinicius Neder, publicada por O Estado de S. Paulo, 05-12-2018.

Na prática, cerca de um quarto da população (26,5%) está abaixo da linha de pobreza do Banco Mundial, que, para países com renda média-alta, como o Brasil, considera a linha de corte de US$ 5,50 por dia por pessoa – em valores de 2011, atualizados na pesquisa do IBGE. Em 2016, 52,8 milhões de brasileiros, ou 25,7% da população, estavam nessas condições.

Segundo André Simões, analista da Coordenação de População e Indicadores Sociais do IBGE e gerente da SIS 2018, a deterioração do mercado de trabalho é a principal responsável pelo crescimento da pobreza, já que a renda do trabalho responde por cerca de 70% do total de rendimentos. Embora a atividade econômica tenha voltado a crescer em 2017, deixando a recessão para trás, o pesquisador explicou que o crescimento foi maior na “agroindústria”, e o desemprego continuou elevado.

Na visão de Simões, o crescimento da pobreza em momentos de crise mostra a importância das políticas sociais, com foco em redistribuição de renda, mercado de trabalho e no crescimento econômico.

“E, claro, as políticas de transferência de renda, que são importantes em momentos de crise. Os países que possuem sistemas de proteção social sólidos, em momentos de crise, estão mais aptos a garantir condições de vida dignas para suas populações”, disse o pesquisador, após apresentar os dados em uma das sedes do IBGE, no Rio.

Os dados do IBGE confirmam que a pobreza está regionalmente localizada no Brasil. No Nordeste, 44,8% dos 57 milhões de habitantes estão abaixo da linha de pobreza. São 25,6 milhões de pessoas – a metade do total nacional – vivendo com menos de R$ 406 mensais por pessoa. Enquanto isso, no Sul, 12,8% da população de 29,6 milhões de habitantes está abaixo dessa linha. São 3,8 milhões de pessoas.

A linha de pobreza do Banco Mundial equivale a menos de um terço da renda média dos brasileiros em 2017 – R$ 1.511, considerando o rendimento médio mensal domiciliar per capita. Também aí há grandes desigualdades regionais. Enquanto no Nordeste a renda média foi de R$ 984, no Centro-Oeste foi de R$ 1.776, com destaque para o Distrito Federal, com rendimento médio de R$ 3.087.

O contingente de extremamente pobres também cresceu em 2017, com 1,7 milhão de brasileiros a mais nesse grupo. No ano passado, eram 15,2 milhões de pessoas, ou 7,4% da população, vivendo abaixo da linha de extrema pobreza do Banco Mundial, equivalente a apenas R$ 140 por mês na renda domiciliar por pessoa. Em 2016, 13,5 milhões, ou 6,6% da população, estavam nessa condição.

Simões ressaltou que a SIS 2018, assim como a edição do ano anterior, adotou uma série de linhas de pobreza. Além dos valores propostas pelo Banco Mundial, foram usados o salário mínimo e o limite de corte do Bolsa Família. “O Brasil ainda não possui uma linha de pobreza oficial que vá pautar análises e políticas”, disse o pesquisador do IBGE.

De acordo com Simões, a linha de US$ 5,50 por pessoa por dia foi proposta pelo Banco Mundial no ano passado. A linha tradicional, atualmente em US$ 1,90 por pessoa por dia, foi estabelecida tendo como referência países extremamente pobres, a maioria na África. O limite mais elevado seria mais adequado para países de economia emergente, como o Brasil.

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