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Bispos chilenos admitem que é possível ocorrer uma correção do Papa

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16 Mai 2018

Nas vésperas de um encontro crucial com o Papa, que começa hoje e durará até quinta-feira, os bispos chilenos se mostraram ontem padecidos e dispostos a escutar e aceitar qualquer medida a ser tomada pelo seu chefe máximo.

A reportagem é de Elisabetta Piqué, publicada por La Nación, 15-05-2018. A tradução é do Cepat.

“Cometemos erros, sentimos dor e vergonha, e se for necessário pedir perdão, assim faremos 70 vezes 7”, disseram em uma coletiva de imprensa os porta-vozes da Conferência Episcopal do Chile, Fernando Ramos, bispo auxiliar de Santiago, e Juan Ignacio González, bispo de San Bernardo.

Estes dois prelados falaram em nome dos 34 bispos convocados por Francisco. Entre eles, está o de Osorno, Juan Barros, que inicialmente foi defendido pelo Papa das acusações de ter acobertado o sacerdote Fernando Karadima, condenado por pedofilia em 2011 pelo Vaticano. Seu caso foi o que provocou a intervenção direta de Francisco na Igreja chilena e abriu uma virtual caixa de Pandora. O encontro com os bispos chilenos é considerado chave no Pontificado de Francisco, já que está em jogo sua credibilidade quanto ao escândalo dos abusos.

Em uma carta enviada pelo Papa aos bispos, no dia 8 de abril passado, escrita após ler o relatório realizado pelo arcebispo Charles Scicluna, máximo especialista em pedofilia e enviado em missão especial ao Chile, o Papa constatou graves abusos sexuais, de poder e de consciência na Igreja chilena, pediu perdão e “admitiu ter incorrido em graves erros de percepção da situação”. Nessa carta, também convocou os bispos a discernir juntos “medidas de curto, médio e longo prazo para reparar no possível o escândalo e restabelecer a justiça”.

Ramos e González recordaram esta carta e disseram que chegavam a esta reunião sentindo “dor e vergonha”.

“Dor porque há vítimas de abusos e isso nos causa profunda dor, e vergonha porque os abusos em ambientes eclesiais nunca deveriam ter ocorrido”, disse Ramos. Os bispos reconheceram erros e afirmaram estar abertos a escutar o Santo Padre com “máxima disponibilidade e espírito de humildade” e a “discernir junto com ele o longo processo sinodal” a ser assumido. “Temos esperança de que estes encontros nos permitam enfrentar assuntos graves, com espírito de renovação e mudança”, disseram.

Em uma coletiva de imprensa muito concorrida em uma sala da Rádio Vaticano, negaram que alguns bispos já tivessem apresentado sua renúncia. Contudo, admitiram que é possível que haja várias no futuro. Fala-se da saída de ao menos dez prelados. “Abrem-se muitos cenários, é um momento complexo”, admitiram. “O Papa deve ter suas ideias e nós iremos respeitar o que ele disser, mas não podemos fazer comentários porque só o Papa destitui bispos”, disseram. Perguntados por qual motivo a Igreja chilena não atuou antes, sendo preciso uma investigação do Papa, surpreenderam ao dizer que “provavelmente o Santo Padre tem mais informação que nós”.

González, prelado do Opus Dei, famoso por ter sido um férreo defensor de Barros, também surpreendeu ao dizer que esteve próximo deste questionado bispo porque “estava muito só”. “Fiz isso como obra de caridade”, explicou.

Diante de uma pergunta do La Nación sobre o fato de o cardeal Francisco Errázuriz, arcebispo emérito de Santiago e acusado recentemente por três vítimas de ter sido o “acobertador máximo” da Igreja chilena, ficou parecendo que o apoiam. “Compreendo que uma vítima que sofreu possa dizer isso, compreendo essas reações, mas é necessário ter cuidado ao fazer esses juízos de valor”, disse González.

Chamou a atenção dos jornalistas chilenos que viajaram o fato de os bispos terem afirmado, mais de uma vez, que “o central são as vítimas”. De fato, Juan Carlos Cruz, uma das vítimas mais emblemáticas de Karadima, que foi convidado recentemente ao Vaticano pelo Papa, em um tuíte comentou: “Curioso o bispo González, que na coletiva de imprensa disse que conversou com muitas vítimas e conhece os que foram recebidos pelo Santo Padre... e eu que não o vi em minha vida. A verdade segundo os bispos do Chile é bem diferente da que todos vivemos”.

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