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Polônia põe União Europeia em alerta devido à marcha dos nacionalistas

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14 Novembro 2017

O governo nacional-conservador polonês elogia os 60 mil manifestantes nacionalistas na praça, em Varsóvia, no sábado à noite, para a festa da independência. A mídia pública, assim como a TV, fala de “grande marcha de patriotas”. O governo israelense pede a punição dos organizadores da manifestação. A Europa ocidental está em alerta.

A reportagem é de Andrea Tarquini, publicada por La Repubblica, 13-11-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

“Trata-se de uma marcha perigosa, organizada por elementos extremistas e racistas”, disse o Ministério das Relações Exteriores israelense na noite desse domingo, acrescentando: “Expressamos a confiança de que as autoridades poloneses vão agir contra os organizadores. A história ensina que esses fenômenos de ódio racial devem ser enfrentados rapidamente e com determinação”.

Havia também representantes de movimentos radicais de muitos outros países europeus na grande manifestação nacionalista. Roberto Fiore, afirma o jornal The Guardian, chegou da Itália; Stephen Lennon, da English Defence League, do Reino Unido.

Frases e faixas bem explícitos repercutiram na mídia mundial. “Polônia pura, Polônia branca, Europa branca”, “Fora os refugiados”, afirmaram os manifestantes no sábado à noite. Uma faixa pendurada em uma ponte na capital dizia: “Rezem por um Holocausto dos muçulmanos”.

Um jovem manifestante, entrevistado na noite de sábado ao vivo pela TVP, a televisão pública, afirmou: “É aconselhável expulsar o judaísmo das salas do poder”. Entre os símbolos acenados pelos manifestantes, também havia a falange, que era um emblema da extrema direita antissemita polonesa nos anos 1930.

Entre os manifestantes, havia famílias com carrinhos de bebê, muitos jovens e inúmeros hooligans, os torcedores radicais do extremismo ligado ao mundo do futebol.

O governo não mostra preocupação e, até a noite desse domingo, não expressou nenhuma crítica e não fez nenhum gesto de distanciamento em relação à maioria livremente eleita por aqueles slogans e pelos símbolos exibidos.

De acordo com o ministro do Interior, Mariusz Blaszczak, citado pela mídia internacional, “foi um belo espetáculo. Estamos orgulhosos porque tantos poloneses participaram de uma iniciativa relacionada com a festa nacional”. Não se sabe se e como Varsóvia responderá ao posicionamento israelense.

A marcha, dizem especialistas do tema da ultradireita, como o inglês Nick Lowles, de Hope Not Hate, é um ímã em potencial para os extremistas de todo o mundo.

Poucas horas antes, na celebração oficial do governo pelo 99º aniversário da independência, o líder histórico da maioria do governo, Jaroslaw Kaczynski, relançou com palavras duras e particulares o pedido de novas reparações de guerra à Alemanha (apesar do acordo nesse sentido concluído há décadas entre os dois países) por causa da ocupação nazista.

“Os franceses foram indenizados, os judeus foram indenizados, os poloneses não”, disse o líder polonês, desejando “uma Polônia independente que seja realmente forte”.

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