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20 Março 2017

No futuro, você provavelmente não irá recorrer a um corretor de imóveis ao comprar uma casa nem tratar com uma pessoa ao enviar algo pelo correio ou pegar um livro na biblioteca. Em vez disso, lidará com robôs encarregados de cumprir essas funções.

É o que prevê o pesquisador Carl Frey, da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Ao lado de outro estudioso do tema, Michael Osborne, ele elaborou uma metodologia para estimar as chances de um emprego ser automatizado. Ele argumenta que estamos entrando em uma nova fase do avanço da tecnologia sobre os postos de trabalho.

A reportagem é de Rafael Barifouse e publicada por BBC Brasil, 18-03-2017.

Primeiro, máquinas substituíram atividades mais simples, como funções em linhas de montagem de fábricas. Agora, com o avanço da robótica e da inteligência artificial, há uma ameaça cada vez maior a profissões que requerem habilidades mais complexas e normalmente são associadas à classe média.

"Nenhuma indústria ou ocupação é imune à automação. No passado, isso estava restrito a atividades repetitivas. Agora, há um imenso volume de dados sendo gerados. A tecnologia de computação se sofisticou. Equipamentos eletrônicos usados na robótica estão melhores e mais baratos", afirmou o especialista à BBC Brasil. "Isso permite identificar padrões e automatizar atividades não repetitivas, como fazer uma tradução ou dirigir um carro, coisas que não acreditávamos que podíamos automatizar há uma década."

Frey analisou 702 tipos diferentes de empregos com salário anual superior a 40 mil libras (cerca de R$ 160 mil) para identificar quais as profissões "de colarinho branco" que mais correm o risco de serem automatizadas.

No topo do ranking estão agente de crédito (98,36%), analistas de crédito (97,85%) e corretores de imóveis (97,29%). Trabalhos como gerente de remuneração e benefícios (95,57%), atendente em agências de correio (95,41%) e operador de usina nuclear (94,68%) também estão bastante ameaçados, segundo os cálculos do especialista.

De forma geral, são os empregos dos setores de prestação de serviços, vendas e construção os mais sujeitos a serem computadorizados. Telemarketing também é uma atividade que, potencialmente, tende a ser executada cada vez mais por máquinas e menos por humanos no mundo todo.

O trabalho de caixa, no banco ou no supermercado já tem sido facilmente substituído por computadores. Quem trabalha com transporte e logística ou com apoio administrativo também deve ser, eventualmente, substituído por um robô.

As 10 profissões mais ameaçadas de serem automatizadas

1. Agente de crédito
2. Analista de crédito
3. Corretor de imóveis
4. Gerente de remuneração e benefícios
5. Atendentes de agências dos correios
6. Operadores de usinas nucleares
7. Analista de orçamento
8. Contador e auditor
9. Técnico de geologia e petróleo
10. Operadores de estações de exploração de gás

Frey estima que 35% dos postos de trabalho no Reino Unido corram risco de desaparecer nos próximos 20 anos, com a criação de robôs capazes de realizar essas mesmas funções. Esse índice é ainda maior nos Estados Unidos, onde chega a 47% - e ultrapassa 50% em países em desenvolvimento.

Originalidade

Por outro lado, Frey argumenta que habilidades como originalidade e inteligência social são características difíceis de se automatizar. Quanto mais características deste tipo uma tarefa exige e quanto mais complexa ela é em termos de percepção sensorial e manipulação de objetos físicos, menor a chance de ser executada por um computador nas próximas décadas.

Assim, correm menos risco de serem automatizadas atividades como supervisor de trabalhos mecânicos, instaladores e reparadores (0,30%), diretor de gerenciamento de emergências (0,30%) e audiologistas (0,33%). Ou como terapeuta ocupacional (0,35%), ortodontista e especialista em prótese (0,35%) e cirurgião buco-maxilo-facial (0,36%).

Dominam a lista dos postos com fator de risco de cerca de 1% ou menos de serem automatizados os trabalhos de gestão, negócios, finanças, educação, artes, mídia e saúde. Cientistas e engenheiros também parecem bastante protegidos em razão dos altos níveis de inteligência criativa necessários nestas profissões.

As 10 profissões menos ameaçadas pelas máquinas

1. Supervisor de trabalhos mecânicos, instaladores e reparadores
2. Diretores de gerenciamento de emergências
3. Audiologista
4. Terapeuta ocupacional
5. Ortodontistas e especialistas em próteses
6. Cirurgiões buco-maxilo-faciais
7. Supervisores de bombeiros
8. Nutricionistas
9. Engenheiros de vendas
10. Médicos e cirurgiões

Por fim, aparecem entre as de risco "médio" profissões como as de juízes (40%), economistas (43%), historiadores (44%), programadores (48%), pilotos comerciais (55%) e consultores financeiros (58%). São atividades que não estão completamente livres de serem automatizadas.

Custo e gosto

No entanto, o fato de um determinado trabalho estar na lista dos postos mais suscetíveis a serem realizados por robôs em um futuro próximo não significa necessariamente que essa função será, de fato, automatizada. Frey explica que a decisão sobre substituir trabalhadores por máquinas depende de diversos fatores, como custos de capital e trabalho, preferência de consumidores e legislação. "A automação nem sempre é mais barata do que o trabalhador humano, e, em muitos casos, pode ser mais caro automatizar do que manter o empregado. A automação requer um grande investimento, e o retorno pode não valer a pena", explica Frey.

O pesquisador de Oxford ressalta que, por esse motivo, a automação avança em ritmo mais lento em países em desenvolvimento, onde a mão de obra é mais barata do que nas economias desenvolvidas. "Além disso, os consumidores têm preferências. Hoje, já existem recepcionistas robôs no Japão, por exemplo, mas as pessoas querem interagir com pessoas, então isso não deve ser adotado tão amplamente."

Frey ainda cita como exemplo "questões legais que precisam ser resolvidas". Por exemplo, um se um carro-robô bate, quem é o responsável legal? O motorista? A empresa que fez o software? A fabricante do carro? "Isso torna mais difícil prever o ritmo de implantação da tecnologia. Cada indústria vai decidir o quão rápido fará isso. Mas, historicamente, quando uma mudança é possível, ela ocorre", diz o pesquisador.

Prejuízo

Frey argumenta ainda que automação pode vir a ter um impacto duplamente negativo nos países em desenvolvimento. Primeiro, ao tornar mais difícil reduzir a lacuna de riqueza em relação às economias desenvolvidas.

"Os países desenvolvidos enriqueceram no século passado por meio da industrialização, o trabalhador foi da agricultura para a manufatura. Foi assim com a Alemanha e no Reino Unido, por exemplo. A China foi o último país a fazer isso", afirma Frey. "Com a automação, menos gente poderá ser empregada na indústria, fazendo com que os benefícios dessa transição não sejam tão grandes nas economias em desenvolvimento, contribuindo para que elas continuem mais pobres em comparação com as nações desenvolvidas."

Ao mesmo tempo, diz o especialista, o impacto do desemprego gerado pelo avanço dos robôs sobre o mercado de trabalho será maior nos países em desenvolvimento. "O sistema de seguridade social dos países desenvolvidos é melhor do que os de países em desenvolvimento. É pior perder o emprego nas economias em desenvolvimento", afirma Frey. "Se você perde o emprego na Suécia, ainda recebe um bom salário por algum tempo e pode buscar emprego com esse apoio financeiro e outras medidas que ajudam bastante. Isso não ocorre nos países em desenvolvimento, o que gera um impacto negativo sobre suas economias."

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