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Em 1 ano, destruição da Mata Atlântica cai 56%

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26 Mai 2018

A destruição da Mata Atlântica teve queda de 56,8% entre 2016 e 2017, de acordo com o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgado hoje pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O valor representa o menor índice de desmatamento já registrado desde o início do monitoramento, em 1985.

A reportagem é de Fábio de Castro, publicada por O Estado de S. Paulo, 25-05-2018.

O relatório aponta que, entre 2016 e o ano passado, foram destruídos 12,5 mil hectares dos 16,2 milhões de hectares restantes do bioma no Brasil. No período de 2015 a 2016 haviam sido devastados 29 mil. Cada hectare equivale aproximadamente a um campo de futebol.

Sete dos 17 Estados que ainda têm Mata Atlântica, de acordo com o relatório, registraram perdas em torno de 100 hectares ou menos, o que é considerado tecnicamente como “desmatamento zero”. O Estado de São Paulo é um deles: entre 2016 e 2017 foram devastados 90 hectares dos 2,3 milhões de hectares que restam do bioma no Estado - queda de 87% em comparação aos 698 hectares destruídos no período anterior.

De acordo com Marcia Hirota, coordenadora do Atlas e diretora-executiva da SOS Mata Atlântica, múltiplos fatores levaram à redução histórica da devastação do bioma. “A Mata Atlântica é o único bioma que tem uma lei específica para protegê-lo, desde 2006. Houve também um esforço de controle das autoridades ambientais, com mais fiscalização e autuação ao desmatamento ilegal. Além disso, a atuação do Ministério Público tem sido muito intensa e há também uma mobilização consistente da sociedade civil.”

Segundo Marcia, também é plausível considerar que, depois de séculos de devastação, restou pouco a ser destruído. Dados da SOS Mata Atlântica indicam que o bioma cobria originalmente 15% do território brasileiro e atualmente se estende por apenas 1% do território. Mais de 92% da cobertura original já foi eliminada. “Essa leitura faz sentido também. Se olharmos para São Paulo, veremos que a maior parte do que sobrou do bioma está na Serra do Mar, em terreno acidentado que não foi possível explorar - e por isso não houve desmatamento. No interior não restou quase nada”, diz Marcia.

Missão: restaurar

Embora o desmatamento continue, a redução deve ser comemorada, na opinião de Marcia Hirota. “Esses resultados mostram que estamos no caminho certo para alcançar o desmatamento ilegal zero, que já é uma realidade em sete Estados. Para isso vamos precisar do compromisso de toda a sociedade, incluindo proprietários de terras, governos e empresas”, declarou.

Nos Estados onde já há desmatamento zero, a prioridade é a restauração da Mata Atlântica. “Esperamos um compromisso das autoridades para preservar o que resta do bioma e sobretudo para aumentar a cobertura de florestas, especialmente nas áreas produtoras de água.”

Além de São Paulo, que desmatou 90 hectares no período entre 2016 e 2017, os outros Estados que atingiram o desmatamento zero foram o Ceará e o Espírito Santo - ambos com 5 hectares -; a Paraíba, com 63 hectares; o Rio, com 19 hectares; o Rio Grande do Norte, com 23 hectares; e o Mato Grosso do Sul, com 116 hectares.

Leia mais

  • Biomas brasileiros e a teia da vida. Revista IHU On-Line, N° 500
  • Reflorestamento da Mata Atlântica: não existem mudas suficientes para recuperar a floresta. Entrevista especial com Jaeder Lopes Vieira
  • Água é de boa qualidade em apenas 4% dos 294 pontos monitorados na Mata Atlântica
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  • O desafio de refazer a biodiversidade da Mata Atlântica
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