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Arco do Desmatamento tem candidatos e eleitos na lista suja do trabalho escravo

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16 Setembro 2016

Vice-prefeita de São Félix do Xingu está na relação, mas passou despercebida; candidatos em Moju (PA) e Tapurah (MT) também aparecem na lista.

A reportagem é de Alceu Castilho e publicada por De Olho nos Ruralistas, 15-09-2016.

Vice-prefeita de São Félix do Xingu (PA), um dos símbolos dos conflitos no campo no Brasil, a goiana Cleidi Capanema preside a Associação dos Pequenos Agricultores Rurais do Projeto Paredão. Produz leite e cria gado de corte na chácara Capanema – daí o apelido. Seu nome completo é Cleidimar Gama Rabelo. E é com esse nome que ela aparece na Lista Suja do trabalho escravo, que reúne casos de proprietários, em todo o Brasil, flagrados utilizando mão-de-obra similar à escrava.

Ela não é candidata à reeleição. Em 2012, declarou 150 alqueires – no valor de R$ 1,5 milhão – em São Félix do Xingu, entre uma chácara e uma fazenda. E um rebanho de 450 cabeças de gado. O documento do Ministério do Trabalho e Emprego – que foi atualizado pela ONG Repórter Brasil, com base na Lei de Acesso à Informação, durante um período em que sua divulgação foi suspensa – informa que quatro trabalhadores foram resgatados em 2009, na fazenda Capanema, “no vicinal da Colônia Paredão”.

O vice-prefeito de Moju (PA), Dedeco Coelho (PSB), foi denunciado em 2013 pelo Ministério Público Federal, informa a Repórter Brasil: “MPF quer julgamento imediato de vice-prefeito que entrou para lista suja do trabalho escravo”. Candidato a vereador em 2016, Altino Coelho Miranda – é seu nome de fato – declarou à Justiça Eleitoral uma fazenda em Moju, por R$ 500 mil. O nome dela? “Fé em Deus”.

Catorze trabalhadores eram obrigados a comprar mantimentos do armazém da família. Segundo o Ministério Público, sob coação. “Eles não tinham equipamento de proteção individual e bebiam água de um poço a céu aberto, além de usarem sanitários precários ou fazerem suas necessidades no mato”, resume a ONG, especializada no tema. Os trabalhadores foram explorados para a produção do dendê.

Alguns casos são mais antigos. Em 2003, a Unigrão Armazéns foi flagrada em Nova Ubiratã (MT) pela fiscalização do Ministério do Trabalho. Quatro trabalhadores foram resgatados na Fazenda Getúlio Vargas. E a quem pertence à Unigrão, confome a declaração entregue pelo candidato em 2016? A Carlos Capeletti (PSD), de Tapurah (MT), o candidato no Arco do Desmatamento – ou nos 52 municípios analisados pela reportagem – que tem as propriedades rurais mais valiosas.

A denúncia, em 2003, estava no nome de Luiz Humberto Eickhoff. É ele o atual prefeito de Tapurah. Em 2012, ele declarou 50% das cotas da Unigrão, por R$ 500 mil. Em 2008, 26%, por R$ 1,2 milhão. Capeletti, em 2016, declarou possuir 90% das cotas da empresa, por R$ 1,8 milhão Ele foi prefeito do município entre 2004 e 2008. É candidato numa coligação formada por 11 partidos: PRB, PP, PT, PMDB, PSC, PR, PPS, PSB, SD e PROS, além do PSD.

Capeletti e Eickhoff são sócios da Granja Toledo, em Tapurah, segundo a revista Dinheiro Rural. Capeletti preside a Associação dos Produtores de Proteína Animal, que em 2014 reunia 33 produtores. Naquele ano eles tiveram lucro de R$ 50 milhões, com venda exclusiva para a BRF. A lista de sócios da Unigrão, aberta em 1996, é grande, com 22 nomes – e tem Eickhoff e Capeletti entre eles.

Dono de uma fortuna de R$ 114 milhões, Capeletti declarou por R$ 13 milhões a propriedade de 40 barracos Padra Sadia, automatizados, para engorda de aves. Ele possui mais de 60 mil hectares – o tamanho de Singapura. Somente a fazenda Rio Vermelho tem 23 mil hectares, e foi declarada por R$ 19 milhões. Foi por causa de um desmatamento nessa fazenda que, em 2009, ele levou da Secretaria de Meio Ambiente uma multa de R$ 8 milhões, sob a acusação de desmatar 8.170 hectares.


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