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Religiosos e religiosas do Paraguai solidários com a greve de fome dos camponeses de Curuguaty

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Por: Jonas | 04 Dezembro 2012

“Cada vez se torna mais manifesto que, tanto os camponeses como policiais, foram bucha de canhão de uma sinistra trama de interesses que lhes tiraram a vida, propiciou o golpe de Estado parlamentar e nos fez retroceder quarenta anos na história de nosso país”. Esta é uma das conclusões dos religiosos e religiosas do Paraguai, em comunicado publicado no sítio Pojoaju (Associação de ONGs do Paraguai), 21-11-2012. A tradução é do Cepat.

Eis o comunicado.

À opinião pública em geral

Como Junta da Conferência de Religiosos e Religiosas do Paraguai, sentimo-nos muito consternados e angustiados pela gravíssima situação em que se encontram nossos irmãos camponeses: Luis Olmedo Paredes, Juan Carlos Tillería, Lucia Agüero e Alcides Ramírez Paniagua. Estes compatriotas há 56 dias estão em greve de fome e expressaram a determinação de irem até o fim, caso não sejam contemplados com a justiça.

Queremos tornar pública nossa mais profunda solidariedade e nosso apoio em sua luta de reivindicação pelos direitos que lhes são negados. A greve de fome é uma medida extrema, o último recurso de protesto e reação diante do padecimento de uma grave injustiça. Se estas pessoas chegaram a esta decisão e a levam adiante, assumindo suas consequências, é um claro sinal de como se sentem agravadas e despojadas de seus direitos pela promotoria e o poder judiciário; por uma justiça que reprime e golpeia aos pobres e indefesos com a máxima violência.

Acreditamos que a denúncia que é feita, colocando em risco suas próprias vidas, não é apenas uma apreciação subjetiva destes irmãos camponeses. As investigações paralelas e independentes, do massacre de Campos Morombí – Marina-Cué [Curuguaty], revelam grandes contradições na versão oficial dos fatos e omitem provas que claramente favoreceriam os processados. É notória a percepção de que a investigação da promotoria, além de quase inexistente, é parcial, não interessada em saber a verdade dos fatos, mas justificadora de uma versão previamente acordada pelos poderes fáticos.

Esta atuação levanta ainda mais suspeitas sobre o verdadeiramente ocorrido nesse lugar e sobre os autores materiais e intelectuais deste trágico acontecimento. O massacre de Campos Morombí desencadeou grandes e graves consequências para o desenvolvimento político e institucional da República. Por sua importância, é evidente que precisa dos melhores esforços e da maior transparência em sua investigação. Acreditamos que esta investigação dos fatos precisa seguir por outros caminhos: com outro promotor e com um poder judiciário à altura do que realmente está em jogo.

Cada vez se torna mais manifesto que, tanto os camponeses como policiais, foram bucha de canhão de uma sinistra trama de interesses que lhes tiraram a vida, propiciou o golpe de Estado parlamentar e nos fez retroceder quarenta anos na história de nosso país. Essa obscura trama, com seus atores principais, está a ponto de golpear novamente com fúria, porque os mesmos agressores serão de novo os homicidas, caso esses camponeses morram em greve de fome.

É imperativo buscar a verdade sobre o que vivemos como país, em especial, colaborando ativamente com o esclarecimento da situação de nossos irmãos em greve de fome, porque como disse Jesus: “Somente a verdade vos libertará” (Jo 8, 32). E esta não deve ser temida, mas buscada com determinação e sem demora.

A vida é o bem supremo e o governo do Estado é responsável pela defesa da vida dos cidadãos, razão pela qual a não atenção a estes cidadãos em risco de morte constitui uma falta grave das autoridades e um pecado gravíssimo diante dos olhos de Deus, que veio para “desprender as correntes dos cativos e dar liberdade aos oprimidos” (Lc 4, 16) e que se identifica com aquele que está preso e que nós não prestamos atenção (Mt 25,36).

Junta Diretiva da Conferpar


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