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Francisco em Milão. "O papa passava fila por fila para cumprimentar cada um dos detentos"

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28 Março 2017

“Um por um. Não pulou nenhum deles. Deve ter apertado mil mãos. Não como figura de expressão: entre detentos, agentes e operadores, havia pelo menos mil, sério. Ele não pulou uma única pessoa. Foi uma emoção muito forte.”

A reportagem é de Paolo Foschini, publicada por Corriere della Sera, 27-03-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Gloria Manzelli dirige a casa de reclusão de San Vittore desde 2004. Apesar das suas origens romanholas, ela não é – e quem a conhece sabe disto – alguém que deixa que as emoções surjam em praça pública como água fresca. Aliás, a visita de um papa a uma prisão (a visita de Francisco a San Vittore foi uma primeira vez em absoluto), independentemente das sugestões evocativas, envolve uma série de responsabilidades e de decisões a serem tomadas, cuja complexidade pode ser intuída também apenas ao se pensar nela. Com o estresse que se pode imaginar, para aqueles que possuem essas responsabilidades.

Mas, agora que estamos no dia seguinte, que tudo correu bem, agora que os muitos “Esperamos que dê tudo certo” repetidos há meses àqueles que perguntavam: “E então?” deram lugar aos muito mais numerosos “Muito bem” ditos àqueles que lhe perguntam agora, até mesmo Gloria Manzelli tenta encontrar as palavras para sintetizar aquilo que ficou de Francisco e continua como um disco voltando para aquela imagem: “Um por um. Ele tinha uma palavra para cada um. Nunca vou me esquecer do que aconteceu”.

Eis a entrevista.

Voltemos a quando lhe disseram: “Olhe, em março o papa vai chegar”.

Sinceramente: quando o boato começou a circular, eu pensei que era impossível. Mas depois chegou a comunicação da Cúria e do superintendente, e eu entendi que isso aconteceria. Não houve tempo para pensar demais, começamos a trabalhar, e foi um trabalho de equipe para o qual eu quero agradecer a todos, da policia penitenciária a todos os operadores, os médicos, os psiquiatras, os voluntários, a todos. E, naturalmente, aos detentos, homens e mulheres, que, desde o início, mas especialmente nesse domingo, durante a visita, foram extraordinários.

Qual foi a sua emoção mais forte?

O momento da chegada. Estávamos do lado de fora da porta esperando por ele, e, quando eu vi o papamóvel surgir da esquina na Via degli Olivetani e se aproximar, e depois ele descer e vir até nós sorrindo, eu pensei: “Mas isto está realmente acontecendo?”. Inesquecível.

Ele tinha feito pedidos especiais?

Ele tinha pedido uma coisa expressamente. O papa não queria que fosse uma passarela, queria realmente ter a oportunidade de se encontrar com todos. Não era uma coisa simples do ponto de vista logístico. Mas tudo girou em torno da vontade de permitir que isso acontecesse: como depois aconteceu.

Como foi o encontro?

Comovente, intenso. Em alguns pontos, por exemplo durante o almoço com cerca de 100 deles, até mesmo divertido. Muitos detentos choraram. Mas sem nunca se descompor, foram exemplares também nos deslocamentos. Quando ele se encontrou com o grupo dos protegidos do sexto raio, ele também se comoveu.

O que mais o tocou, na sua opinião?

É difícil escolher um momento. Mas talvez quando três detentos, dois homens e uma mulher, leram-lhe as coisas que tinham preparado em nome de todos e, em certo ponto, disseram: “Reze por nós, e nós rezaremos pelo senhor”. Foi uma frase muito forte. A prisão, infelizmente, é um lugar onde se é levado a pedir mais do que a oferecer. Mas aqui eles ofereceram a coisa mais profunda, pessoal e, a meu ver, sincera que tinham. O papa lhes agradeceu muito por isso.

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