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Greta Thunberg é detida em protesto ambiental na Alemanha

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18 Janeiro 2023

Ativista sueca estava com grupo que protestava contra a expansão de uma mina de carvão a céu aberto em Lützerath, vilarejo que se tornou símbolo da luta climática na Alemanha.

A reportagem é publicada por Deutsche Welle, 17-01-2023.

A ativista do clima sueca Greta Thunberg foi detida nesta terça-feira (17/01) pela polícia alemã em um protesto próximo ao vilarejo de Lützerath, que será destruído para a expansão de uma mina de carvão a céu aberto.

Imagens gravadas no local mostram Greta, vestida de preto, sendo carregada por policiais e depois levada até um ônibus da polícia. Uma porta-voz da polícia disse que um grupo de ativistas foi detido depois de se desgarrar de uma manifestação e correr para uma cratera na mina de carvão a céu aberto Garzweiler 2, a nove quilômetros de Lützerath.

As autoridades trabalham para identificar os manifestantes detidos nesta terça-feira, e as ações a serem tomadas serão decididas mais tarde, informou a porta-voz, acrescentando que Greta e os demais ativistas não foram formalmente presos.

O vilarejo se tornou nos últimos meses um ímã de ativistas do clima e símbolo da luta por um futuro menos poluente.

No último sábado, Greta se uniu a milhares de manifestantes em um protesto de grandes dimensões contra a demolição do vilarejo. Ao discursar no local, a ativista sueca declarou que "é uma vergonha que o governo alemão firme acordos e compromissos com empresas como a RWE", se referindo à empresa alemã de energia que tem os direitos de exploração do solo em Lützerath.

"Hundreds of thousands of young climate activists have said they will continue “protesting in the streets in huge numbers” against fossil fuels, a day after @GretaThunberg was removed by German police from a condemned village atop a massive coal deposit" https://t.co/EZBA9MKGoI

— Arne Storrønningen (@arnestor) January 17, 2023

Confrontos com a polícia

"O carvão de Lützerath deve permanecer no solo", proclamou Greta diante dos manifestantes, pedindo para que não se sacrifique o clima às custas do "crescimento a curto prazo e da ganância empresarial".

No dia dos protestos, as tensões entre policiais e ativistas aumentaram, com as forças de segurança fazendo uso de canhões de água e cassetetes contra os manifestantes. Cerca de 20 ativistas ficaram feridos e foram levados ao hospital, disse um médico ligado a grupos de protesto.

No domingo, autoridades alemãs chegaram a afirmar que os ativistas climáticos que estavam empoleirados em árvores em Lützerath haviam sido retirados, um dia após uma série de confrontos entre manifestantes e forças de segurança.

"Não há mais ativistas no vilarejo de Lützerath", disse a polícia, acrescentando que as construções já haviam sido esvaziadas na sexta-feira, e agora 35 "estruturas em árvores" e quase 30 construções de madeira também haviam sido removidas.

Nesta segunda-feira, os dois últimos ativistas que ocupavam o vilarejo deixaram o túnel subterrâneo onde estavam escondidos, o que marcou o fim da evacuação da localidade.

My solidarity with @GretaThunberg, arrested today at a protest against the expansion of a coal mine in Germany. / Minha solidariedade a Greta Thunberg, detida hoje em um protesto contra a expansão de uma mina de carvão mineral na Alemanha. pic.twitter.com/L25kncw6cf

— txai suruí #MarcoTemporalNão (@walela15) January 17, 2023

Mas, em torno de 300 ativistas que participaram da ocupação de Lützerath ainda tentavam impedir a expansão de Garzweiler 2.

A polícia informou no domingo que cerca de 70 policiais ficaram feridos ao longo da semana passada, quando as forças de segurança começaram a expulsar as pessoas da área. Muitos desses policiais se feriram durante os confrontos de sábado.

Processos criminais foram instaurados em cerca de 150 casos, incluindo acusações relacionadas à resistência contra policiais e danos à propriedade.

Crise energética gerada pela guerra

A cara de tranquilidade da Greta Thunberg ao ser presa por protestar numa mina de carvão é de quem sabe que sua prisão não será em vão. Conectar ativistas climáticos com acesso ao poder com quem tá no front da causa fortalece a causa e cria um novo tipo de ativismo pic.twitter.com/7HsJlmXWWY

— Giovanna Nader (@Giovannader) January 17, 2023

O que resta da aldeia será arrasado para que a expansão de uma mina a céu aberto possa prosseguir. As atividades de mineração deverão ser retomadas nos próximos meses para atender à demanda energética ligada à crise de abastecimento que atingiu a Alemanha após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

Ativistas climáticos argumentam que a vila e outras próximas não devem ser demolidas e o carvão sob elas deve ser deixado no solo e que a queima do linhito prejudica os esforços da Alemanha para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

O governo alemão, por sua vez, alega que o país precisaria aumentar o uso de carvão para lidar com qualquer potencial escassez de suprimentos de energia após a invasão da Ucrânia pela Rússia. A RWE argumenta que o carvão na área é necessário para abastecer centrais durante os meses de inverno.

A empresa recebeu permissão para expandir a mina de linhito, após firmar um acordo com o governo alemão que garantiu a preservação de cinco vilarejos vizinhos a Lützerath. Além disso, a RWE se comprometeu a encerrar a produção de energia a partir do carvão no leste da Alemanha até 2030, oito anos antes do prazo previsto.

O ministro da Economia, Robert Habeck, do Partido Verde da Alemanha, disse em junho passado que o aumento da queima de carvão era "amargo", mas "simplesmente necessário" para reduzir o uso de gás. Antes da guerra na Ucrânia, a Alemanha obtinha grande parte de seu gás da Rússia.

Leia mais

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