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27 Agosto 2022

 

  • Desde que foi criada, em 2006, a Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu, no Pará, já perdeu 35% de suas florestas primárias.

 

  • A APA foi criada para servir como zona de amortecimento para áreas vulneráveis adjacentes, tais como a Terra Indígena Apyterewa e a Estação Ecológica Terra do Meio, mas o desmatamento se espalhou para ambas as reservas.

 

  • O desmate na região se deve principalmente à pecuária, mas a grilagem e o garimpo também aumentaram nos últimos anos, com invasores encorajados pela retórica e as políticas do governo Bolsonaro.

 

Desde que foi criada, em 2006, a Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu, no Pará, já perdeu 35% de suas florestas primárias. São cerca de 5.600 hectares, no total, de acordo com dados de satélite da Universidade de Maryland (UMD), visualizados pela plataforma Global Forest Watch. Isso torna a Unidade de Conservação um dos trechos mais desmatados da Amazônia Brasileira nos últimos anos, colocando-a no topo da lista das Unidades dde Conservação mais pressionadas pelo desmatamento no Brasil.

 

A reportagem é de Liz Kimbrough, publicada por Mongabay, 25-08-2021. A tradução é de Eloise de Vylder.

 

A APA é uma Unidade de Uso Sustentável, o que significa que, dentro de seus limites, os proprietários de terras são obrigados por lei a manter 80% da cobertura florestal no terreno. Mas não é o que vem acontecendo. “A APA Triunfo do Xingu foi criada para permitir algum tipo de atividade humana de forma sustentável”, disse à Mongabay, em 2021, Larissa Amorim, pesquisadora da Imazon. “Mas vemos que não é nem um pouco sustentável. E as atividades ilegais que acontecem lá acabam se espalhando para além da área.”

 

Prevfogo/Ibama combate incêndio florestal no Parque Indígena do Xingu, no Mato Grosso | Foto: Wikimedia Commons/Ascom Ibama/Vinícius Mendonça

 

O maior desmate desde a criação da área protegida ocorreu em 2020, de quase 70 mil hectares. Embora o corte de árvores tenha diminuído em 2021, a perda naquele ano ainda foi duas vezes maior que a média entre 2002 e 2021. O desflorestamento na região se deve em grande parte à pecuária, de acordo com um relatório anterior, de 2020. No município de São Félix do Xingu, onde fica a APA, há quase 20 vezes mais gado do que pessoas. Mas a área também se tornou centro de grilagem e de garimpo ilegal por parte de invasores que apostam no contínuo enfraquecimento das regulações ambientais e da fiscalização sob o governo Bolsonaro.

 

Em tese, a APA Triunfo do Xingu deveria servir como zona de amortecimento para as áreas vulneráveis ao redor, como a Terra Indígena Apyterewa e a extensa Estação Ecológica Terra do Meio, conforme explicou Rômulo Batista, colaborador de campanhas do Greenpeace Brasil, à Mongabay em 2021: “[A Estação Ecológica Terra do Meio] deveria ser totalmente preservada. Deveria haver desmatamento zero ali. Mas, em vez disso, estamos vendo uma crescente destruição florestal, o que é realmente preocupante”.

 

A perda florestal também invadiu a Terra Indígena Apyterewa, a nordeste. Território do povo Parakanã, a reserva foi responsável por 52% de toda a perda florestal em Terras Indígenas da Amazônia – o equivalente a 1.400 hectares, segundo calculou o Imazon. É a TI mais pressionado pelo desmatamento no Brasil. 

 

Proteger Triunfo do Xingu do desmatamento ilegal e de incêndios se mostrou especialmente desafiador por causa da localização remota da APA, cujo acesso se dá a partir da cidade de São Félix do Xingu. O monitoramento e o controle em campo e a capacidade de processar aqueles que desmatam e incendeiam ilegalmente têm sido limitados em todo o Brasil, uma vez que agências governamentais e de fiscalização que antes operavam na Amazônia tiveram profundos cortes orçamentários sob o atual governo. “O principal motivo é a total falta de política ambiental desse governo”, diz Batista. As pessoas que estão dispostas a invadir estão se sentindo encorajadas.

 

Rio Novo, na Estação Ecológica Terra do Meio | Foto: Wikimedia Commons/Exlibris

 

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  • Em busca da terra sem males: os territórios indígenas. Revista IHU On-Line N° 257
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