Uniting for peace. Artigo de Tonio Dell’Olio

Assembleia Geral da União pela Paz. (Foto: Divisão de Codificação, Escritório de Assuntos Jurídicos, Nações Unidas)

Mais Lidos

  • “A América Latina é a região que está promovendo a agenda de gênero da maneira mais sofisticada”. Entrevista com Bibiana Aído, diretora-geral da ONU Mulheres

    LER MAIS
  • A COP30 confirmou o que já sabíamos: só os pobres querem e podem salvar o planeta. Artigo de Jelson Oliveira

    LER MAIS
  • A formação seminarística forma bons padres? Artigo de Elcio A. Cordeiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

10 Mai 2022

 

Para os estudiosos de Direito internacional, a Resolução 377A adotada em 3 de novembro de 1950 pela Assembleia Geral das Nações Unidas permanece absolutamente familiar como um ponto de referência esclarecedor e sério. A Resolução também é conhecida como "Unidos pela paz". Trata-se da superação das decisões do Conselho de Segurança ou o bloqueio produzido pelo exercício do direito de veto.

 

O comentário é de Tonio Dell'Olio, presidente da Pro Civitate Christiana, publicado por Mosaico di Pace, 09-05-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Tratava-se da Guerra da Coreia e do veto da URSS para avaliar uma intervenção dos boinas azuis naquela área. Na ocasião, a Assembleia até modificou até o Regimento, prevendo uma competência subsidiária da própria Assembleia. Isso é o que poderia ser feito hoje na crise russo-ucraniana para enviar um contingente de polícia internacional sob a égide da ONU com o papel de interposição entre os combatentes para proteger a sociedade civil.

 

Não sendo um especialista em Direito internacional, levanto a questão de forma pública para perguntar a quem sabe mais do que eu se seria um despropósito de que até a Wikipedia fala e para perguntar as razões pelas quais esse caminho não foi tentado para salvar tantas vidas humanas. Existe dolo, culpa, responsabilidade, má-fé ou “apenas” a vontade do lobby armamentista?

 

Leia mais