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Quatro considerações para entender a obra de Milton Santos

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04 Mai 2022

 

O intelectual brasileiro e um dos maiores geógrafos do Brasil, faria 96 anos nesta terça-feira; confira alguns pontos para reflexão de seu legado.

 

A reportagem é de Fernanda Alcântara, publicado por Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, 03-05-2022.

 

Milton Santos foi uma dos intelectuais brasileiros mais importantes do século XX e até hoje é considerado o maior geógrafo do Brasil, conhecido e respeitado em diversos países do mundo. Autor de mais de 40 livros e mais de 300 trabalhos científicos, deu aulas em universidades europeias, norte-americanas, latino-americanas e africanas e recebeu o título de doutor honoris causa em mais de 20 universidades pelo mundo.

 

Imagem: Reprodução/portal MST.

 

A leitura destas obras é essencial para o estudo e para entender as relações de espaço e território na sociedade e das cidades. Nesta terça-feira (03), em que o intelectual negro completaria 96 anos, confira 4 aspectos de seus estudos que se mantém atual e são fontes de pesquisa e formação para pensar a realidade brasileira.

 

1. A importância e as influências do território para os seres humanos

 

Primeiramente, a obra de Milton Santos propõe um novo ensino da geografia, mais voltado ao entendimento do espaço social e a cidadania do que na memorização dos temas, datas, e aspectos físicos dos lugares como rios, serras, por exemplo.

Ele aprofundou seus estudos em diversos temas como a cidadania, o território, a demografia, as migrações e a geografia urbana, trazendo sempre a perspectiva de que a geografia/território e a globalização fazem parte da nossa cultura e realidade.

 

 

2. Realidade local e o processo de mundialização

 

O conceito pelo qual Milton Santos é conhecido parte da ideia de que o espaço não podia ser dissociado dos seres humanos que o habitam. Assim, o território, aliado ao aspecto humano existente, é o que está por trás dos estudos geográficos.

 

 

A partir desta perspectiva de que é possível a construção de uma globalização solidária, baseada em outros valores que a da hegemônica, seus estudos partem de análises sobre como a geografia física e a geografia humana dialogam.

 

3. Postura crítica em relação ao sistema capitalista

 

Tendo sempre afirmado que não é possível ser humano no mundo sem ser político, um dos assuntos mais presentes no discurso de Milton Santos era a pobreza, as desigualdades sociais, o que ele acreditava ser a perversão do mundo capitalista e globalizado.

 

 

Sua obra discuti o papel das empresas na internacionalização do capital, mas também os fluxos financeiros e suas implicações na cultura local.

 

4. Desigualdade social e transformações da sociedade

 

Como um geógrafo urbano, Milton Santos era um grande crítico do que chamava de “globalização perversa”, que utilizava-se da ciência e modernidade para benefício de poucos e raros. Em uma de suas análises, o autor chegou a afirmar que “jamais houve na história um período em que o medo fosse tão generalizado e alcançasse todas as áreas da nossa vida: medo do desemprego, medo da fome, medo da violência, medo do outro”.

 

 

Assim, seu legado traz sempre a ideia de perseverança e luta por uma globalização mais humana, e sua obra continua atual por, de forma interdisciplinar, encarar o espaço geográfico como instância social, tão importante quanto a política, a economia e a cultura.

 

Por isso, é importante manter seu legado vivo.

 

Milton Santos, presente!

 

 

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