• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

A questão ucraniana, dois espinhos para o papa

Patriarca de Moscou Kirill e Patriarca Ecumênico de Constantinopla Bartolomeu | Foto: Mospat

Mais Lidos

  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Operação Contenção realizada na capital fluminense matou de mais de cem pessoas na periferia e entra para história como a maior chacina carioca de todos os tempos, sem, no entanto, cumprir o objetivo que era capturar Doca, apontado como líder do Comando Vermelho

    Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo

    LER MAIS
  • Massacre no Rio. “O objetivo subjacente da operação era desafiar as negociações de Trump com Lula”. Entrevista com Sabina Frederic

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

14 Dezembro 2021

 

"Esta situação religiosa, com suas repercussões na política interna ucraniana, coloca Francisco - embora ele não seja culpado de tais eventos - em uma situação difícil: se ele disser uma única palavra que pareça a favor de Kirill, perde Bartolomeu para sempre; e vice-versa, se parecer a favor de Constantinopla", escreve Luigi Sandri, jornalista e escritor, em artigo publicado por L'Adige, 13-12-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis o artigo. 

 

Dois pesos ligados à Ucrânia, um geopolítico e um religioso, pesam sobre o Vaticano, onde há forte preocupação com o risco de um conflito armado que acabaria envolvendo a Rússia de um lado e a OTAN do outro; e é dilacerante a cisão das Igrejas ucranianas, uma ligada ao patriarcado de Moscou e a outra apoiada pelo patriarcado de Constantinopla. O Papa disse, no dia 12 de dezembro, no Angelus: “Desejo assegurar as minhas orações para a querida Ucrânia, para todas as suas Igrejas e comunidades religiosas e para todo o seu povo, para que as tensões à sua volta sejam resolvidas através de um sério diálogo internacional e não com as armas”.

Quais tensões? O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em um encontro por telefone há uma semana com Vladimir Putin, acusou a Rússia de ameaçar a Ucrânia com manobras militares destinadas a incorporar as regiões orientais de Donetsk e Lugansk, que agora se reportam a Moscou e não a Kiev. O chefe do Kremlin respondeu que é a OTAN que está aumentando as tensões, tentando levar a Ucrânia para a Aliança Atlântica, hipótese que para os russos é uma linha vermelha que não deve ser ultrapassada.

Francisco depois lastimou que este ano os países envolvidos no temido conflito aumentaram seus armamentos: o governo de Kiev - explicamos - gostaria de reconquistar a Crimeia, que Putin "readmitiu" em 2014, lembrando que até 1954 era russa, não ucraniana; mas o líder ucraniano, Volodymyr Zelenskyj, reiterou sua vontade de retomar aquela península.

Se o pontífice foi suficientemente explícito no viés geopolítico, naquele religioso, embora muito conturbado, não se manifestou. Por quê? Depois de uma furiosa polêmica entre os patriarcados de Moscou, liderado por Kirill, e de Constantinopla, liderado por Bartolomeu, sobre a legitimidade ou não de conceder autocefalia à Igreja ucraniana, por fim este último, em janeiro de 2019, aprovou a almejada independência canônica. Duas igrejas minoritárias formaram a nova Igreja autocéfala, embora contestada pela Igreja ucraniana mais numerosa, e ligada ao patriarcado de Moscou.

Considerando a decisão de Bartolomeu "ilegal", considerando-o "cismático", Kirill cortou a comunhão eucarística com ele.

Esta situação religiosa, com suas repercussões na política interna ucraniana, coloca Francisco - embora ele não seja culpado de tais eventos - em uma situação difícil: se ele disser uma única palavra que pareça a favor de Kirill, perde Bartolomeu para sempre; e vice-versa, se parecer a favor de Constantinopla. Além disso, um fato complica o quadro: em breve, Francisco pretende em breve se encontrar com Kirill pela segunda vez (a primeira foi em 2016 em Cuba). Quando e onde? Talvez em 2023, no Cazaquistão, território “canônico” do patriarcado russo. Daí a compreensível prudência de Francisco na questão ucraniana.

O papa, o "tribunal de apelação" ao qual, segundo Roma, as Igrejas Orientais recorriam nos primeiros séculos para superar suas divergências, hoje, na acirrada disputa entre Kirill e Bartolomeu, é obrigado a calar-se.

 

Leia mais

 

  • Patriarca Kirill: O Patriarca Bartolomeu se considera não o primeiro entre iguais, mas o primeiro acima de todos os outros
  • Ortodoxiaː o cisma eslavo-helênico?
  • Patriarca Bartolomeuː sim à independência dos ortodoxos da Ucrânia da Rússia. E Moscou enfurece
  • Istambul, no encontro entre Kirill e Bartolomeu, o destino da Igreja Ucraniana
  • Ortodoxia: cisma e ecumenismo
  • Sobre o papa na Grécia, a sombra do cisma
  • Ortodoxia: excomunhão iminente
  • Autocefalia da Igreja Ortodoxa Ucraniana: carta de Cirilo a Bartolomeu
  • A crise da Ucrânia, seu significado e desdobramentos
  • Ucrânia e Rússia, uma guerra intracristã
  • A crise da Ucrânia, seu significado e desdobramentos
  • Ucrânia. O “acerto de contas” da Igreja ortodoxa
  • Autocefalia da Igreja Ortodoxa Ucraniana: carta de Cirilo a Bartolomeu

 


Notícias relacionadas

  • Papa abre a Porta Santa: “Bangui é a capital espiritual do mundo”

    LER MAIS
  • "Esta economia mata. Precisamos e queremos uma mudança de estruturas", afirma o Papa Francisco

    LER MAIS
  • "Brasil não deve investir em energia nuclear". Entrevista especial com Dom Jayme Chemello

    LER MAIS
  • Um monge grego na cadeia, em pleno Natal

    Preso na Grécia o abade do mosteiro mais importante da sagrada montanha. O patriarca de Moscou exige a libertação. O patriarca [...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados