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"Não basta doar doses. As patentes das vacinas devem ser suspensas"

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09 Setembro 2021

 

Nenhum "roteiro" sobre vacinas e saúde global, na declaração final dos ministros da saúde do G20. “Há mais de uma afirmação que pode ser compartilhada do ponto de vista de princípios e desejos, o que falta, porém, é um plano de ação concreto”. Riccardo Moro, sherpa do Civil 20 que envolve mais de 550 realidades da sociedade civil internacional de 100 países, não esconde o fato de que "algo mais corajoso" era esperado do G20, como "uma tomada de responsabilidades em dimensão nacional e no plano internacional para fortalecer os processos multilaterais e disponibilizar recursos. E deste ponto de vista no documento não há ações concretas nem objetivos precisos”.

A entrevista é de Alessia Guerrieri, publicada por Avvenire, 08-09-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis a entrevista.

 

Em particular, o que está faltando?

Solicitamos continuamente um compromisso sobre as vacinas que seja implementado também por meio da derrogação prevista pelas normas internacionais da OMC / Trips para a suspensão da aplicação de direitos de propriedade sobre todos os bens da covid, para permitir um aumento na produção no hemisfério sul que, o mais rápido possível, possibilite que todos tenham acesso às vacinas.

 

Como conciliar o percentual de 5% para fins humanitários que o G20 confirmou com a terceira dose que se fala nos países ricos?

Simplesmente não se concilia. Na Itália, o cuidado é um direito garantido pela Constituição apenas por nascimento, não por riqueza ou outras classificações. Globalmente, no caso da Covid, nos comportamos de modo diferente. Preocupamo-nos, como UE, de que os cidadãos europeus tivessem acesso às vacinas e depois pensamos na solidariedade, distribuindo uma das maiores cotas de vacinas no hemisfério sul. O que a sociedade civil internacional espera é que sejam criadas as condições para que todos tenham acesso a ela; em vez disso, neste momento, temos de fato uma situação de mercado em que aqueles que conseguem tem acesso, os outros vêm depois e damos-lhes um pouco de solidariedade.

 

Portanto?

É preciso continuar com os instrumentos já postos em campo, como a Covax, mas é necessário algo mais corajoso. Que não é a generosidade dos ricos que doam doses, mas certificando-se de que as produções estejam em todo o planeta. É justamente a derrogação aos acordos Trips, temos mais de 100 países no mundo a favor, mas há uma resistência dos países mais ricos. Isso, no entanto, significa manter um poder que é financeiro, tecnológico e, portanto, político, nas mãos de quem já o possui, quando nesta fase precisamos que esse poder seja distribuído e que não seja a afirmação de alguém sobre outros, mas se torne serviço.

 

O G20 levantou o tema da abordagem One Health, este é um passo em frente.

A abordagem One Health é o resultado da ideia de que precisamos de uma visão holística que olhe para o homem dentro do meio ambiente, como o Papa Francisco também apontou na Laudato si'.

No entanto, esse tema requer coerência de políticas. Na declaração do G20, nem sempre a princípios compartilhados seguem-se tomadas de responsabilidades. Temos, por exemplo, um tema muito aberto ligado ao uso de fertilizantes no planeta que não é tratado nos mesmos âmbitos em que se fala da One Health como o G20.

 

Mesmo na frente da medicina de gênero, talvez não tenha sido feito o suficiente.

Há muitas referências na declaração, mas nenhuma indicação de natureza mais prática. Em suma, falta uma abordagem de gênero, assim como o relacionamento com as comunidades. Em nossa opinião, é importante que as políticas de saúde sejam construídas a partir das pessoas. Na verdade, devem ser projetadas intervenções em saúde pensadas a partir das características de nossas comunidades, com seu envolvimento.

E para fazer isso há uma questão financeira que entra em jogo. Estamos, portanto, preocupados que certas escolhas sejam adiadas pela ministerial da Saúde para a ministerial conjunta da Saúde / Finanças, porque tememos que sejam confiadas a sujeitos que não receberam este mandato político, como são os ministros das finanças, a responsabilidade política de desenhar a arquitetura dos sistemas sanitários.

 

O que vocês estão propondo, então?

Pedimos àqueles que têm a responsabilidade financeira dos nossos governos que sejam rigorosos na criação de sistemas de equidade fiscal, para que cheguem recursos suficientes para construir sistemas de saúde capazes de ir ao encontro das pessoas em sua dimensão comunitária.

 

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