Grupo Mbyá-guarani permanece em Brasília e pede apoio financeiro aos não indígenas

Foto: Fabio Nascimento/Greenpeace

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30 Agosto 2021

 

Julgamento do Marco Temporal, pelo STF, foi adiado para primeiro de setembro. Por isso, as 25 pessoas terão que voltar com ônibus de linha e, cada passagem de Brasília à Porto Alegre, custa R$ 480,00.

A reportagem é publicada por EcoAgência, 28-08-2021.

Enquanto a maioria das comitivas de povos originários que participaram do acampamento “Luta pela Vida”, promovido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), entre 22 e 28 de agosto, estão retornando para casa, cerca de mil lideranças indígenas dos povos de todo o país, permanecem em Brasília. Instalados na Funarte, seguirão os protocolos sanitários de combate à Covid-19, até o dia primeiro de setembro, nova data marcada para o julgamento do Marco Temporal pelo Superior Tribunal Federal (STF).

 

 

Integrantes da Comissão Guarani Yvyrupa do Rio Grande do Sul (RS), ao todo 25, terão que voltar de ônibus de linha e, cada passagem de Brasília à Porto Alegre custa R$ 480,00. “Por isso é muito importante o apoio dos não indígenas na compra dessas passagens e no apoio contra o Marco Temporal, que é pela Nossa Mãe Terra, que é por toda a humanidade”, diz a mensagem que está sendo divulgada nas redes sociais. O contato de Hélio Wherá, a liderança da Comissão Guarani Yvyrupa do RS que vai articular com todos os Guarani que ainda estão em Brasília, é: Fone/Whats 051995254822.

Esta continuidade da mobilização “Luta Pela Vida”, que reuniu mais de seis mil indígenas de cerca de 170 povos mostrando os seus modos de viver, os seus saberes e, a própria cobertura midiática o evento, através das mídias índias, antecede a Segunda Marcha das Mulheres Indígenas, que acontecerá entre os dias 7 e 11 de setembro. Para ler o documento final da Luta pela Vida e que reforça a “Primavera Indígena” de mobilizações permanentes em Brasília, clique aqui.

 

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