25 Agosto 2021
Embora vivam em 33 países que são responsáveis por apenas 9% das emissões globais de CO2 na atmosfera terrestre, as mais de 1 bilhão de crianças dessas nações, entre elas Guiné-Bissau, Chade, Nigéria e República Centro-Africana, correm maior risco de sofrer os impactos da mudança climática, que ameaçam saúde, educação e proteção dessa população.
A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.
A conclusão é do estudo “A Crise Climática é uma Crise dos Direitos da Criança”, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Essas crianças, diz o texto, estão expostas a “uma combinação fatal de choques ambientais e climáticos, com uma vulnerabilidade alta devido à falta de serviços de água e de saneamento, cuidados de saúde e acesso à educação”.
A avaliação do Unicef levou em conta risco de ciclones, ondas de calor e o acesso das crianças aos serviços essenciais. Em comparação com os adultos, crianças têm menos chances de sobrevivência nos casos de eventos extremos do clima e são mais suscetíveis à exposição de produtos químicos tóxicos, mudanças de temperatura e doenças.
O relatório do Fundo mostra que:
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Adultos poluem, crianças sofrem as consequências - Instituto Humanitas Unisinos - IHU