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Se Francisco realmente quer que haja diáconas, este parece ser um jeito estranho de fazer isso

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10 Abril 2020

“Sinodalidade” é a palavra-chave da era Francisco, e, portanto, não deve surpreender que o pontífice tenha agido na última terça-feira sobre uma das recomendações do recente Sínodo dos Bispos para a Amazônia, criando – pela segunda vez em quatro anos – uma comissão para estudar se as mulheres podem ser ordenadas diáconas.

O comentário é de John L. Allen Jr., publicado em Crux, 09-04-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Durante o Sínodo de outubro passado, a ideia das diáconas surgiu como parte de uma discussão mais ampla sobre como encontrar novas formas de reconhecer e institucionalizar as contribuições das mulheres, especialmente em áreas rurais isoladas, onde elas costumam ser as principais catequistas, organizadores das orações e até líderes das comunidades da Igreja.

Francisco montou essa comissão pela primeira vez em agosto de 2016, em resposta a um pedido da União Internacional das Superioras Gerais (Uisg), uma federação de superioras de ordens religiosas femininas com sede em Roma. Essa comissão entregou um relatório em janeiro de 2019, mas alguns meses depois, Francisco disse que ele era inconclusivo.

“Cada um dos membros tem a sua própria visão, que não está de acordo com a dos outros, e pararam aí como comissão. Cada um está estudando como seguir em frente”, disse ele durante uma entrevista coletiva no voo de volta de uma viagem à Bulgária e ao norte da Macedônia em maio de 2019.

Na terça-feira passada, o Vaticano anunciou que Francisco instituiu um segundo grupo para estudar a questão.

Olhando para a composição desse grupo, quatro conclusões tentativas vêm à tona.

Primeiro, os dois membros estadunidenses são diáconos permanentes: Keaton, diretor de formação teológica do Instituto para a Formação Sacerdotal (IPF), com sede na Creighton University, em Omaha, Nebraska; e Cerrato, diretor de formação diaconal da Diocese de Joliet, Illinois, e ex-professor de teologia da Universidade Franciscana de Steubenville.

Como atualmente os Estados Unidos têm apenas 6% da população católica do mundo, mas 40% de seus diáconos permanentes, isso sugere que a comissão pode estar olhando para a experiência estadunidense como uma pedra de toque. Também sugere que o foco deste grupo pode ser um pouco menos histórico, no sentido de examinar o papel das mulheres descritas como “diaconisas” no Novo Testamento, e mais nas necessidades e na prática pastorais contemporâneas.

Segundo, este não é exatamente um grupo repleto de “pesos-pesados” eclesiásticos.

Petrocchi foi nomeado cardeal em 2018 em grande parte como um aceno do zucchetto papal à zona de L’Aquila, no centro da Itália, devastada pelo terremoto, onde mais de 300 pessoas morreram em 2009 e onde dezenas de pessoas ainda estão deslocadas ou desempregadas. De acordo com todos os relatos, o papa gosta de Petrocchi – em vários momentos, diz-se que ele está alinhado para assumir o cargo de prefeito da Congregação para o Clero, assim como de arcipreste da Basílica de São Pedro –, mas ele não é visto como um dos principais motores do papado de Francisco.

A primeira comissão incluía o então arcebispo Luis Ladaria, na época o oficial número dois da Congregação para a Doutrina da Fé e hoje seu prefeito. Dupont-Fauville, padre da Arquidiocese de Paris, não tem o mesmo peso.

Terceiro, é surpreendente que, a partir de uma ideia que surgiu em um Sínodo sobre a Amazônia, não haja amazônicos nesse grupo. De fato, não há ninguém do mundo em desenvolvimento ou do Sul global. Como um amigo apontou, todos, com exceção de dois membros, vêm de Estados membros da Otan – e a Ucrânia quer a Otan, e a Otan quer a Suíça, então, mesmo eles realmente não contam como “periferias”.

Qualquer que seja o foco dessa comissão, portanto, é improvável que sejam as necessidades pastorais da América Latina rural, ou da África subsaariana, ou das Ilhas do Pacífico ou, de qualquer outro lugar fora do Ocidente afluente, uma vez que essas vozes não fazem parte da mistura.

Quarto, em uma entrevista em 2016, Catherine Brown Tkacz, Lviv (Ucrânia), pareceu jogar um balde de água fria sobre a ideia das diáconas: “Começar agora a ordenar mulheres como diáconas não seria uma ‘restauração’, mas sim uma inovação radical”, disse ela.

Embora ninguém mais pareça ter abordado a questão de modo tão direto, pelo menos seis outros membros – Del Cura, Hauke, Cerrato, Keating, Maners e Pelletier – falaram ou escreveram sobre as Sagradas Ordens, o diaconato e o papel das mulheres na Igreja de uma forma que sugere que eles podem ter dúvidas a esse respeito.

Por outro lado, não há nenhum voto abertamente a favor, como ocorreu na última vez, quando Francisco nomeou Phyllis Zagano, dos EUA, uma antiga ativista em favor das diáconas.

Conclusão?

Bem, se o Papa Francisco realmente quer dizer “sim” às diáconas, essa pode ser uma forma estranha de fazer isso.

Por outro lado, se ele quer defender a sinodalidade sem se encurralar ou se comprometer com um passo que ele pode não querer dar, então isso pode ser exatamente o que um pontífice astuto faria.

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