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Será em “V”, “U” ou, o que seria pior, em “L”? O alfabeto da recessão, que descreve a economia do coronavírus

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02 Abril 2020

- Os economistas afirmam que a economia dos EUA está entrando em recessão ou já está em recessão, mas a maneira como reagirá poderia assumir formas diferentes.

- Os especialistas se voltaram para o alfabeto para descrever como o PIB, os lucros das empresas e os preços das ações poderiam retornar a níveis mais altos ou ficar atolados nos mínimos induzidos pelo vírus.

- Uma recuperação em forma de V ou U é baseada numa contenção eficaz da epidemia e amplo estímulo do governo e da Federal Reserve, afirmou Seema Shah, estrategista-chefe da Principal Global Investors.

- Uma tendência em forma de W. daria início a um renascimento irregular e articulado em dois níveis, afirmou Jack Janasiewicz, consultor financeiro da Natixis Investment Managers Solutions.

- Uma recessão em forma de L ou I projeta um futuro mais sombrio, pois a atividade econômica não consegue uma retomada e sofre choque contínuos de uma pandemia de coronavírus duradoura, ele acrescentou.

A reportagem é de Ben Winck, publicada por Business Insider, 01-04-2020. A tradução é de Tradução de Luisa Rabolini.

Para uma crise impulsionada por interrupções na cadeia de suprimentos, temores para o crédito das empresas e por um choque de demanda dos consumidores, uma tendência de recuperação poderia parecer tão simples quanto o ABC.

Os analistas que seguem a pandemia de coronavírus muitas vezes recorreram ao alfabeto para descrever a recuperação da economia dos EUA de uma provável recessão. As projeções para o lucro por ação do S&P 500, do crescimento do produto interno bruto e dos grandes índices acionários assumiram a forma das letras do L ao W.

Exemplo de gráfico em forma de V, a Recessão de 1953, nos EUA. A linha azul descreve a mudança percentual do PIB em relação ao ano anterior, e a linha vermelha a variação média entre 1947-2009.
(Reprodução: Wikipédia)

Exemplo de gráfico em forma de U, a Recessão de 1973-75, nos EUA. A linha azul descreve a mudança percentual do PIB em relação ao ano anterior, e a linha vermelha a variação média entre 1947-2009.
(Reprodução: Wikipédia)

Exemplo de gráfico em forma de L, "a década perdida do Japão". A linha azul descreve a mudança percentual do PIB em relação ao ano anterior, e a linha vermelha a variação média entre 1947-2009.
(Reprodução: Wikipédia)

Exemplo de gráfico em forma de W, a "Recessão de 1980 nos EUA". A linha azul descreve a mudança percentual do PIB em relação ao ano anterior, e a linha vermelha a variação média entre 1947-2009.
(Reprodução: Wikipédia)

A que letra corresponda exatamente uma tendência de alta, depende de algumas variáveis. Os bancos centrais de todo o mundo investiram trilhões de dólares como estímulo para estabilizar as economias e manter os cidadãos à tona.

No entanto, pedidos de subsídios de desemprego e taxas de infecção são os parâmetros a serem observados para entender quando o crescimento global poderia retornar aos máximos do passado, disse Seema Shah, estrategista-chefe da Principal Global Investors, em entrevista à Markets Insider. Uma recuperação econômica completa não pode acontecer até que a ameaça do vírus diminua, ele acrescentou, e o nível de desemprego sinalizará o grau de choque econômico.

Uma recuperação em forma de V é a previsão mais otimista, pois fornece uma recuperação clara após atingir o fundo por um curto período. A quantidade de demanda perdida durante a parada nacional seria simplesmente adiada para uma data posterior e se acrescentaria ao ritmo regular de atividade antes da epidemia. Uma recessão duraria apenas poucos trimestres antes do rápido crescimento levar a economia de volta aos níveis anteriores até o final do ano.

Embora retrate um quadro otimista da recuperação econômica, a linha de tendência de alta não explica os efeitos duradouros de uma recessão, disse Shah. Tais simplificações podem ser enganosas na maneira em que descrevem a recessão como um evento que causa pouco dano se durar apenas poucas semanas. Todos os dias, os estadunidenses terão que enfrentar um colapso econômico relativamente rápido, dadas as condições financeiras que se restringem e as inadimplências que aumentam, acrescentou.

"Mesmo se tivermos uma retomada em forma de V, ainda parecerá uma recessão", disse Shah. “A política do governo pode fazer muito, mas inevitavelmente não faz mágica. Haverá algumas falências e algumas pessoas serão demitidas".

Essa última tendência já começou. Os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram na semana que terminou em 21 de março, atingindo um recorde de 3,3 milhões. Uma consequência do fechamento temporário de empresas e demissões de seus trabalhadores. Os economistas preveem um aumento de apenas 1,5 milhão, sugerindo, no entanto, que o balanço econômico do vírus atingirá mais duramente do que os precedentes colapsos.

Prolongar a recessão

Se uma depressão econômica durar mais tempo, os dados do PIB poderiam formar uma tendência em forma de U ao longo de 2020. As cadeias de suprimentos seriam retomadas em um período "razoável" e as taxas de infecção seguiriam a tendência estabelecida pelas pandemias anteriores. Isso foi afirmado por Jack Janasiewicz, estrategista do portfólio e gerente da Natixis Investment Managers Solutions.

Um "pacote fiscal tempestivo, considerável e corretamente direcionado" poderia decidir se a recuperação terá formato de V ou U, escreveu Shah na quinta-feira em um post no LinkedIn.

Em um cenário mais sombrio, as economias podem ter uma tendência em forma de W se o vírus ressurgir. As quarentenas em algumas áreas tiveram sucesso em conter a infecção, mas áreas com medidas mais relaxadas podem gerar um segundo pico de casos, disse Janasiewicz. O choque econômico poderia se repetir antes mesmo que as medidas mais severas de contenção estabilizassem o país.

Dados diários sobre a frequência nos cinemas e no sistema de transporte são maneiras eficazes de rastrear um retorno prematuro às atividades normais, acrescentou.

O pior cenário

As tendências em forma de L e I marcam as perspectivas mais sombrias de Natixis. A primeira vê um período prolongado de atividade econômica sufocada resultante de um "limite da política monetária em ato" e o vírus se tornando uma crise sanitária recorrente, disse Janasiewicz. Os choques de demanda e a fraca confiança dos consumidores pesariam sobre qualquer esperança de recuperação, e o roteiro político clássico seria "demasiados reativos, pequenos e lentos", de acordo com Natixis.

Se as empresas não conseguissem se adaptar com rapidez suficiente à nova e sombria regra econômica, se desenvolveria uma tendência em forma de I. O colapso do sistema de crédito constituiria um "choque negativo em cascata" em todos os mercados globais, determinando níveis históricos de insolvências, afirmou Natixis. O coronavírus sobrecarregaria os sistemas de saúde globais, aumentando as taxas de mortalidade e forçando a sociedade a viver vários meses de profunda recessão econômica com baixa sensação de estabilidade.

Os analistas, no entanto, não consideram como certos os dois últimos eventos. Janasiewicz prevê mais uma recuperação em forma de U, pois uma retomada em forma de V "é uma probabilidade muito baixa" após os últimos desenvolvimentos na epidemia.

Uma recuperação em forma de V ainda pode ocorrer em decorrência do estímulo econômico de US $ 2 trilhões de dólares vindos das contas do governo federal, escreveu Shah, acrescentando que uma tendência em forma de U seria mais provável se o colapso causasse a crise das pequenas e médias empresas.

Os dados que refletem o conjunto das perspectivas econômicas do coronavírus se baseiam em previsões de alguns meses, mas uma recuperação em forma de U ainda está em jogo "desde que o mercado possa ver um fim no horizonte", acrescentou.

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