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A reforma de que os seminários precisam

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09 Abril 2019

“Não nos enganemos: os seminários faziam sentido quando foram criados no Concílio de Trento, no século XVI, mas eles têm menos de um quarto da idade da própria Igreja. Seus programas não devem ser escritos em pedra, tão inflexíveis quanto as fortalezas onde estão atualmente abrigados. Os seminários ainda têm um papel a desempenhar; eles não devem ser abolidos. Mas eles não devem mais ser fábricas de clericalismo, elitismo e misoginia, como muitas vezes ainda são. Já passou muito tempo da reforma fundamental.”

A opinião é dos historiadores estadunidenses C. Colt Anderson, professor da Fordham University e ex-professor do Seminário de Mundelein, em Chicago (1999-2008) e da União Teológica de Washington, e Christopher M. Bellitto, professor da Kean University e ex-professor do Seminário St. Joseph’s/Dunwoodie, em Nova York (1995-2001).

O artigo foi publicado em Commonweal, 04-04-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Como ex-professores de seminário, olhamos para os últimos meses envolvendo revelações sobre o abuso sexual clerical, os encobrimentos e as lutas internas institucionais com o mesmo desgosto e tristeza que os nossos irmãos e irmãs – mas não estamos surpresos.

Embora honremos e apoiemos as muitas pessoas boas que trabalham e estudam nos seminários, sabemos que os seminários desempenharam um papel significativo na atual crise da Igreja.

É essencial entender como os padres e, portanto, em última análise, os bispos são formados, especialmente o modo como são inculturados no clericalismo desde seus primeiros dias no seminário. É o ar que eles respiram lá.

O clericalismo na formação de seminário é explicitamente apontado como um problema no documento final do Sínodo sobre os jovens, aprovado no fim de outubro de 2018, e afeta a todos na Igreja – é um problema sistêmico e generalizado. Embora não seja novo na história da Igreja, obviamente, é uma preocupação particularmente premente durante este período de escândalo.

O Papa Francisco repetidamente atacou o clericalismo como o grande inimigo do ministério ordenado hoje. Você pode ver facilmente nos seminários os “alpinistas de carreira” sobre os quais ele alerta.

Se você quiser aprender a como abrir caminho na casta clerical, observe esses homens. Eles estão aprendendo italiano, usando abotoaduras e batinas, e absolutamente não se importam em serem chamados de “Padre”, mesmo que ainda estejam estudando.

Junto com os nossos colegas de outros programas de formação, facilmente identificamos os seminaristas com “febre púrpurea”: embora possa haver poucas vocações ao sacerdócio, há muitos rapazes ambiciosos visando à mitra de um bispo.

O clericalismo pode ser pensado como um tipo de excepcionalismo. Os seminaristas logo aprendem que as regras e os padrões, como o domínio do material do curso, não se aplicam realmente a eles.

Como membros leigos do corpo docente, ambos já ouviram a frase: “Você não vota na continuidade dos nossos estudos ou na nossa ordenação”, o que é quase dizer: “Portanto, você não tem importância”.

Tivemos discussões com seminaristas que lutam com a bebida ou com as drogas e com a atividade sexual que praticam ou observam ao seu redor. Alguns são sexualmente assediados no seminário, um problema sobre o qual o caso do ex-cardeal Theodore McCarrick chamou a atenção, uma atenção muito devida. Há poucas consequências para quaisquer uma dessas coisas.

Os seminaristas sabem que, dada a falta de padres nos Estados Unidos, depois de serem ordenados, não demorará muito para que eles sejam párocos de uma paróquia própria. Muitas vezes, ouvíamos conversas no refeitório que indicavam isso: “Quando eu for pároco, vou fazer a minha paróquia entrar no mapa”. Ouvíamos muito pouca conversa sobre serviço ou liderança compartilhada, relações colegiais com conselhos paroquiais ou sobre a facilitação dos talentos dos paroquianos. A paróquia, como ficava claro, pertencia ao pároco, e não ao povo.

Certa vez, o cardeal Francis George explicou a um grupo de seminaristas em Chicago que o Papa Bento XVI enfatizou que o papel do padre e do bispo era a governança, não a liderança. Isso não era incomum. Os seminaristas são alimentados com uma mensagem consistente: seu papel é governar os leigos e os religiosos como resultado de sua mudança ontológica na ordenação, não como resultado de sua virtude, conhecimento ou comportamento modelar. Eles estão sendo formados para serem chefes autocráticos, e não líderes servidores.

Uma reforma sugerida, então, é fazer um esforço explícito para manter os seminaristas como os leigos que são. O objetivo do caminho de um seminarista é a ordenação, mas, até a ordenação ao diaconato, esse seminarista é um leigo. Por que eles usam batinas e um colarinho romano antes disso?

Quando fazíamos essa pergunta sobre os seminaristas e padres ao corpo docente, repetidamente nos diziam: “Vocês vão se acostumar com isso”. Bobagem. Essa prática equivale a formar à condescendência e à dependência clericais mais frequentemente do que o contrário. Ela reforça a hierarquia das vocações que ainda é uma chaga na Igreja – indicada pelo modo como dizemos que um ex-padre é “reduzido” ao estado laical.

Mas uma reforma ainda mais importante na formação dos seminaristas e, por sua vez, na vida paroquial seria misturar homens e mulheres nas salas de aula. Se isso parece radical, é precisamente o que propõe o documento final do Sínodo sobre os jovens: a formação conjunta de leigos, religiosos consagrados e padres.

Separar homens e mulheres pode levar à hipermasculinidade e a um foco na “alteridade” dos padres. Isso foi especialmente fomentado durante o papado de João Paulo II, com o seu quase culto ao sacerdócio. Isso também contribui para um problema relacionado quase tão antigo quanto a própria Igreja estruturada: a misoginia institucional. Testemunhamos seminaristas falando repetidamente sobre como eles devem resguardar seus olhos para não serem tentados por mulheres que buscam roubar seu celibato. É a versão moderna do antigo complexo Nossa Senhora-prostituta. Leva apenas alguns minutos de observação desses homens em situações sociais para perceber que muitos não têm nem ideia de como interagir profissionalmente com as mulheres.

Misturar homens e mulheres, especialmente nas salas de aula, é uma boa eclesiologia e uma boa economia. Muitos seminários já perceberam que a lei da oferta e da demanda determina que se deve dar mais atenção aos programas ministeriais para leigos. Os professores custam dinheiro, então por que não ter um curso com um professor que leciona para um grupo misto de homens e mulheres? Dado o número de adultos que buscam diplomas e certificados avançados, não faz sentido reservar salas apenas para aqueles que podem acabar sendo ordenado padres. Uma aula de Novo Testamento é uma aula de Novo Testamento.

Ter mulheres e homens sentados lado a lado em programas de formação também oferece significativos benefícios intelectuais e espirituais. Certamente, a voz de uma mulher em uma discussão em sala de aula sobre as Escrituras exporá um seminarista a ideias e perspectivas que não são as próprias. E essa mulher também não interpretará, explicará e aplicará as Escrituras no RICA e em outros programas de formação da sua paróquia?

Mesmo em situações mais especializadas – digamos, um estágio de pregação e penitência –, não seria útil para os seminaristas ouvirem as perspectivas das mulheres ao levarem em consideração o que contribui para uma homilia enriquecedora, ou enquanto se preparam para se encontrar com os paroquianos no confessionário e na preparação sacramental, especialmente para o casamento?

Uma casta fechada lecionando para uma casta fechada não faz mais nada além de dividir ainda mais a Igreja. Uma boa formação sacerdotal significa que os homens devem aprender a interagir com leigos homens e mulheres de maneira saudável, profissional e respeitosa. Essa formação pode começar na aprendizagem em sala de aula como colegas. A formação no seminário também deve incluir deliberadamente experiências apostólicas supervisionadas sob a autoridade de uma pessoa leiga. Também deve haver irmãs, junto com pessoas casadas e solteiras, que ensinem suas especialidades (e que recebam um salário digno com benefícios médicos para que possam sustentar uma família).

Isso leva a outra reforma sugerida: as opiniões profissionais de professores, profissionais e supervisores religiosos e leigos, homens e mulheres, devem ser levadas em consideração ao se votar se um seminarista irá prosseguir na formação e, no fim, até a ordenação. Sua contribuição deve ser deliberativa e não meramente consultiva – isto é, deve realmente contar.

Além disso, o conselho de um seminário deve ter membros leigos que, novamente, tenham votos deliberativos e não simplesmente consultivos, que o bispo seja livre de ignorar. Deve ficar claro para o bispo que, mesmo que o direito canônico diga que ele pode fazer o que quiser, isso pode ser uma má ideia se todos ou a maioria do conselho e da equipe de formação votarem contra um candidato.

O documento final do Sínodo sobre os jovens recomenda que as mulheres estejam nas equipes de formação do seminário. Ele não especifica se devem ou não ser membros votantes, embora o Sínodo demande uma maior autoridade decisória para as mulheres em todos os níveis da Igreja.

Acreditamos que mais um passo deve ser dado: os seminários não devem ser estrita e exclusivamente sob o controle do bispo. É preciso haver um conselho deliberativo composto por membros leigos e religiosos que possam auditar regular e independentemente os seminários para garantir a conformidade com os padrões.

Auditorias, avaliações e credenciamentos devem ser relatados em um fórum público para que as pessoas saibam se o bispo ou o seminário está promovendo uma formação intelectual, espiritual, pastoral e humana de maneira apropriada. Se o bispo não fizer como deveria, seu direito de governar os seminários precisa ser tirado dele e entregue a uma pessoa prudente. Se isso parece extremo, é uma paráfrase do cânone 30 do Quarto Concílio de Latrão (1215):

“É muito grave e absurdo que prelados [bispos] de Igrejas, quando podem promover homens adequados aos benefícios eclesiásticos, não tenham medo de escolher homens indignos que carecem de aprendizado e honestidade de comportamento e que sigam os impulsos da carne ao invés do juízo da razão. Ninguém em sã consciência é ignorante de quanto dano às Igrejas surge disso (...) Portanto, aquele que foi considerado culpado após uma primeira e segunda correção deve ser suspenso de receber os benefícios eclesiásticos pelo conselho provincial, e uma pessoa prudente e honesta deve ser nomeada ao mesmo conselho para compensar o fracasso da pessoa suspensa.”

Os leigos de todas as dioceses deveriam ter um papel formal para pôr fim à prática de transferir homens não aptos de um seminário para outro seminário até encontrarem um que testemunhe que eles são dignos de ordenação. O documento final do Sínodo adverte especificamente contra os seminaristas errantes (seminaristi vaganti). Existe uma política que requer um período de dois anos depois que um seminarista seja formalmente demitido antes que ele possa entrar em outro programa, mas como os seminários raramente dispensam os homens formalmente, a regra raramente é violada tecnicamente. O fato de não dispensarem formalmente os alunos permite que os bispos os transfiram imediatamente para outros seminários. No século XI, São Pedro Damião declarou que não ter padre é melhor do que um mau padre, mas hoje apenas o sentimento oposto parece prevalecer.

Uma sugestão final envolve a exortação apostólica de João Paulo II sobre a formação no seminário, de 1992, Pastores dabo vobis, que apresenta altos padrões em termos de admissão, comportamento e vida acadêmica. No entanto, considere-se que a atual edição do “Programa de Formação Sacerdotal” dos bispos dos Estados Unidos ainda declara apenas que o processo de admissão “deveria” dar atenção suficiente à saúde emocional dos candidatos, que os candidatos “deveriam” dar provas de ter interiorizado sua formação no seminário ao evidenciarem a sua capacidade de trabalhar com mulheres e homens, que os seminaristas “não deveriam” ser dispensados de buscar graus acadêmicos credenciados e que os seminaristas “não deveriam” ser promovidos se lhes faltarem qualidades positivas para a formação.

Como os bispos podem oferecer e oferecem dispensas de qualquer coisa que não seja obrigatória, sustentamos que esses “deveres condicionais” precisam ser transformados em “deveres imperativos” – e depois patrulhados com firmeza.

Não nos enganemos: os seminários faziam sentido quando foram criados no Concílio de Trento, no século XVI, mas eles têm menos de um quarto da idade da própria Igreja. Seus programas não devem ser escritos em pedra, tão inflexíveis quanto as fortalezas onde estão atualmente abrigados. Os seminários ainda têm um papel a desempenhar; eles não devem ser abolidos. Mas eles não devem mais ser fábricas de clericalismo, elitismo e misoginia, como muitas vezes ainda são. Já passou muito tempo da reforma fundamental.

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