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A Amazônia também está perdendo a água

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29 Março 2019

Um novo estudo realizado com imagens de satélite denuncia: de 2010 a hoje, 1400 km² de superfície de água doce por ano desapareceram. Enquanto crescem as barragens artificiais.

A reportagem é de Giorgio Bernardelli, publicada por Mondo e Missione, 03-03-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

Falamos muitas vezes das grandes extensões de florestas derrubadas todos os anos na Amazônia. Mas não são apenas as árvores que estão diminuindo, hoje, no grande pulmão verde do mundo que estará no centro do Sínodo programado pelo Papa Francisco para outubro de 2019. Um novo estudo revela que o outro grande elemento da Amazônia, os rios, são recuando na região. E é um fenômeno que nos últimos anos vem se acentuado.

A pesquisa em questão é intitulada Long-Term Annual Surface Water Change in the Brazilian Amazon Biome: Potential Links with Deforestation, Infrastructure Development and Climate Change e foi realizada pelo Imazon - uma organização sediada em Belém que tratada relação entre o homem e o meio ambiente na Amazônia - junto com a seção brasileira do WWF. O estudo baseia-se num exame do Landsat Data Archive, uma sequência de imagens do satélite disponibilizadas pela NASA. Os pesquisadores examinaram aquelas relativas à Amazônia, procurando no período de tempo entre 1985 e 2017, as mudanças anuais na área de superfície das bacias hidrográficas da região que detém 20% das reservas de água doce do mundo.

O resultado é uma redução muito significativa: a média é de cerca de 350 km2 de superfícies de água perdidas a cada ano. Mas o fato ainda mais preocupante é que isso não é uma regressão constante: nesses 33 anos houve ciclos ligados às estações do ano; a extensão máxima das superfícies de água doce, por exemplo, foi atingida em 1991. Mas o problema é que de 2010 até hoje a contração se intensificou: reduzindo a observação aos últimos oito anos, de acordo com esse estudo, teriam sido perdidos a cada ano algo como 1.400 km2 de rios e bacias naturais, ou seja, é uma área maior do que toda a cidade de Roma.

 

 

A hipótese proposta pelo estudo é de que não sejam apenas as mudanças climáticas que influenciam esse fenômeno; por trás das secas cada vez mais acentuados, também haveria a mão do homem. Em primeiro lugar, porque o desmatamento que avança na Amazônia teria um efeito pesado sobre o curso dos córregos que vão alimentar os rios. Mas, junto com isso, também para o avanço das grandes barragens hidrelétricas, que represam os cursos de água alterando seu curso natural. Também sobre este fenômeno o estudo oferece dados significativos: entre 2000 e 2010 a superfície das bacias artificiais das barragens hidrelétricas era de cerca de 6000 km2; hoje parece ter subido para 7467 km2, com um aumento de cerca de 25% registrado no mesmo período em que se verificava a redução dos cursos d'água naturais.

Dados que dão o que pensar, principalmente à luz da importância que os cursos de água têm para a vida da Amazônia. E que relançam por outro ponto de vista o desafio de um desenvolvimento realmente sustentável para aqueles que vivem na grande floresta.

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