• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Bancada evangélica cresce e terá 91 parlamentares no Congresso

Mais Lidos

  • As tensões surgiram pela primeira vez na véspera do conclave: o decano não mencionou Francisco na homilia e parabenizou Parolin no final

    LER MAIS
  • Esquerdas governamentais, conciliatórias e apaziguadoras reduziram-se a “salvar o capitalismo dele mesmo” e não conseguem canalizar inconformidade e indignação, tarefa que o fascismo desejado e reivindicado pelas massas tomou para si com sucesso

    A internacional fascista como modo de vida. Entrevista especial com Augusto Jobim do Amaral

    LER MAIS
  • Prevost, eleito Papa Leão XIV: o cardeal americano cosmopolita e tímido

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 3º domingo da Páscoa - Ano C - O Ressuscitado encoraja para a missão

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

19 Outubro 2018

As urnas reforçaram a bancada evangélica no Congresso Nacional. Para a Câmara dos Deputados foram eleitos 84 candidatos identificados com a crença evangélica – nove a mais do que na última legislatura. No Senado, os evangélicos eram três e, em 2019, serão sete parlamentares. No total, o grupo que tinha 78 integrantes ficará com 91 congressistas.

A reportagem é de Luiza Damé, publicada por Agência Brasil, 18-10-2018.

O levantamento é do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), com base nos dados disponíveis no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 2014, o Diap identificou 75 deputados seguidores da doutrina evangélica. Em 2010, a bancada tinha 73 representantes na Câmara.

Para o Diap, integram a bancada os parlamentares que se declaram evangélicos ou se alinham ao grupo na votação de temas ligados à religião e aos costumes, além dos que ocupam cargos nas estruturas das instituições religiosas, como bispos, pastores, missionários e sacerdotes, e dos cantores de música gospel.

Formada por parlamentares de diferentes partidos, a bancada evangélica atua de forma organizada no Congresso. Em 2003, foi registrada como Frente Parlamentar Evangélica, renomeada como Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional.

Embora não seja expressiva em números, a bancada evangélica é forte em votos. Entre os 84 deputados eleitos, nove são campeões de votos em seus estados. Por exemplo, o deputado reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) teve 1.843.735 votos, a maior votação nominal registrada no país.

Raça

A próxima legislatura terá 5% a mais de deputados que se autodeclararam pretos e pardos, em relação à atual composição da Câmara. Dos 513 eleitos, 385 se declaram brancos, 104 pardos, 21 pretos, dois amarelos e um indígena. Os negros representam 24,4% da Câmara, mas, na população brasileira, são 54,9%. Dos 54 senadores eleitos, 40 se reconhecem como brancos, onze pardos e três pretos.

Além da sub-representação da população negra no Ana Flávia Magalhães, Ana Flávia Magalhães, professora do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB), destaca que parte dos que se declaram pretos e pardos não tem comprometimento com o combate à exclusão dos negros e ao racismo. “Alguns não se identificam com a agenda de combate ao racismo e ainda desqualificam a luta negra no Brasil.”

Para reverter esse quadro, Ana Flávia, pesquisadora da atuação político-cultural dos negros no país, defende as políticas afirmativas, como a destinação de parte do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) aos candidatos da comunidade negra. Ela cita também a necessidade de comprometimento dos partidos com o debate da desigualdade que atinge a população negra no país, excluindo-a dos principais postos políticos.

“As candidaturas negras não são priorizadas nem pelos partidos de esquerda nem de direita. Não adianta termos grupos artificiais que não levam adiante a questão do racismo”, argumentou. Segundo a historiadora, “é preciso debater com seriedade e responsabilidade, pois o racismo é uma chaga profunda na democracia brasileira”.

Leia mais

  • Bancada de sindicalistas encolhe na Câmara
  • Aliada a Bolsonaro, Frente Parlamentar da Agropecuária reelege 52% de seus membros na Câmara
  • De ator pornô a herdeiro da monarquia, a eclética bancada de Bolsonaro na Câmara
  • A renovação conservadora na Câmara
  • Senado pode ter composição mais fragmentada da história
  • 'Bancada evangélica': Uma frente suprapartidária e interdenominacional. Força, limites e sua instrumentalização no governo interino de Temer. Entrevista especial com Bruna Suruagy
  • Os evangélicos pensam como a bancada evangélica?
  • A bancada evangélica representa de fato seus fiéis?
  • Bancada Evangélica simboliza conservadorismo no País, dizem analistas
  • Como a bancada evangélica se posiciona na economia e nos costumes
  • "Bancada evangélica reflete a sociedade: conservadora, violenta e desigual"
  • Bancada evangélica tem católicos como aliados em pautas homofóbicas, diz pesquisadora

Notícias relacionadas

  • A batalha do maracá contra o cassetete e a gravata

    "Foi gratificante acompanhar não apenas uma semana de mobilização pelos direitos dos povos e comunidades indígenas e tradicion[...]

    LER MAIS
  • Discursos de fé: por que escândalos não abalam a reputação de políticos evangélicos?

    O encontro entre pastores evangélicos e a política é uma invenção americana – que pegou bem no Brasil. Com retórica morali[...]

    LER MAIS
  • Tempo de Oração a favor da Democracia e contra o Golpe

    LER MAIS
  • Pobreza da e na Igreja: o Concílio hoje

    Às vezes, entre o noticiário cotidiano e um livro de história, criam-se conexões altamente significativas. Isso aconteceu comi[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados