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20 Novembro 2017

Os delegados da COP23 não conseguiram elaborar as regras para cumprir o Acordo de Paris, para reduzir o aquecimento global. O financiamento das medidas necessárias e a resistência dos Estados Unidos complicam o avanço.

A reportagem é publicada por Página/12, 18-11-2017. A tradução é de André Langer.

No seu último dia, a Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP23), realizada na Alemanha, suscitou mais dúvidas do que certezas, depois de terem sido produzidos ainda mais curtos-circuitos entre os países industrializados e as nações em desenvolvimento sobre o financiamento climático e os compromissos assinados, somado ao pouco interesse dos Estados Unidos e às catástrofes naturais que atingiram o mundo. O objetivo da 23ª Conferência Climática das Nações Unidas era, em princípio, elaborar as regras para cumprir o compromisso do Acordo de Paris para impedir que a temperatura da Terra aumente mais de dois graus em relação à era pré-industrial. Mas aqueles que buscavam o acordo tiveram que se conformar com um rascunho e empurrar a discussão para novembro de 2018, na próxima reunião convocada para acontecer na Polônia.

"A parte fraca da conferência foram os métodos de implementação do Acordo de Paris, não apenas o acesso a financiamentos e recursos, mas a transferência de tecnologias e gerenciamento de capacidades e, assim, ajudar os países em desenvolvimento", explicou a ministra das Relações Exteriores do Equador, María Fernanda Espinosa, porta-voz do G77. Há oito anos, na conferência climática de Cancun, foi criado um Fundo Verde para ajudar as nações atrasadas em tecnologias ecológicas. "Para este momento, esperava-se ter 100 bilhões de dólares anuais no Fundo e isso não aconteceu. O que temos são seis bilhões", ou seja, menos de 10% do esperado, acrescentou a representante.

Além das discussões sobre o financiamento, em Bonn, a antiga capital da Alemanha Ocidental, e longe da sede que originalmente devia organizar a COP23 (Fiji, o país escolhido, abriu mão do compromisso devido à falta de logística para acolher a cúpula), os delegados dos 193 Estados que aderiram às Nações Unidas tiveram que enfrentar outros obstáculos. O principal país emissor de dióxido de carbono, os Estados Unidos, mostrou novamente que a decisão do seu presidente, Donald Trump, de abandonar o Acordo de Paris, não era apenas uma declaração: nesta conferência, a delegação estadunidense foi significativamente reduzida, assim como sua participação nos debates, segundo informaram delegados de diferentes países. "É como se nos faltasse o coração. A posição dos Estados Unidos influenciava os outros países desenvolvidos, o que, por sua vez, tem consequências para as posições que serão adotadas pela maioria dos países em desenvolvimento", disse Seyni Nafo, delegado do grupo de países africanos.

Mas nem todos os países estavam pálidos na reunião anual do clima. Mais de vinte países, incluindo o Reino Unido, a França, a Itália, o México, a Dinamarca e a Áustria, selaram uma aliança na COP23 pela qual se comprometem a eliminar o carvão como recurso energético antes de 2030. A queima de carvão é uma das principais fontes de dióxido de carbono. Entretanto, o compromisso não foi assinado pelos três primeiros emissores globais de CO2 e consumidores de carvão (China, Índia e os já mencionados Estados Unidos), nem pela Argentina, nem pela anfitriã da conferência, a Alemanha. Angela Merkel, chefe do governo alemão, explicou em uma atividade da conferência que seria "bastante difícil fechar as usinas de energia a carvão". "Há consideráveis conflitos sociais também em um país rico como o nosso", acrescentou.

O Acordo de Paris, assinado em 2015, representou um compromisso global para manter o aumento da temperatura da terra a uma taxa de 1,5 ou 2 graus por ano. Por sua vez, os países tiveram tempo até 2018 para detalhar seu plano de desenvolvimento para reduzir a poluição. Até agora, não houve progressos nessas duas metas e as consequências para os próximos anos, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), serão ondas de calor "mortíferas", secas de vários meses e 26 milhões de novos pobres por ano.

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