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México. Três jornalistas assassinados em menos de um mês

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Por: João Flores da Cunha | 25 Março 2017

A jornalista mexicana Miroslava Breach foi assassinada a tiros no dia 23-3, dentro de seu carro, quando saía de casa para levar seu filho à escola. Ela era correspondente do jornal La Jornada no estado de Chihuahua, onde ocorreu o crime. É o terceiro assassinato de um jornalista registrado em menos de um mês no México.

Seu trabalho de investigação era focado em atividades de grupos ligados ao narcotráfico e ao crime organizado. Ela também reportava atos de corrupção de agentes do Estado.

O assassino deixou um bilhete com a frase “por língua grande”, e a assinatura “80”, de acordo com informações do La Jornada. O número se refere ao líder de um grupo ligado ao cartel de Juárez que opera no estado de Chihuahua, segundo o jornal.

Miroslava Breach denunció al crimen organizado en la Sierra de Chihuahua; hoy la asesinaron. #VideosLaJornada https://t.co/NHmrCAKTdn pic.twitter.com/txkBu9Su8l

— La Jornada (@lajornadaonline) 24 de março de 2017

O caso de Breach é o terceiro assassinato de um jornalista apenas em março no México. Antes dela, haviam sido mortos Ricardo Monlui, no dia 19-3, no estado de Veracruz, e Cecilio Pineda Birto, no dia 2-3, no estado de Guerrero, no sul do país. Também eles foram mortos a tiros.

O México foi o terceiro país do mundo a registrar mais mortes de jornalistas em 2016, de acordo com relatório da organização não-governamental Repórteres sem Fronteiras. Apenas Iraque e Síria, que vivem conflitos armados internos, tiveram índices superiores. A ONG inclui em seu levantamento mortes que ocorreram no exercício da profissão ou em decorrência dela.

Miroslava Breach es la tercera periodista asesinada en México en menos de un mes https://t.co/MGNSoe1gQA pic.twitter.com/Z3vVKcwS5g

— RT en Español (@ActualidadRT) 23 de março de 2017

Em um comunicado conjunto, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos – CIDH e órgãos das Nações Unidas condenaram o crime, pelo qual expressaram “consternação e repúdio”. Breach “exerceu o jornalismo desde a década de 1980, com uma voz firme e favorecendo linhas investigativas e informativas a favor da democracia e dos direitos humanos”, segundo o texto.

As entidades destacaram, em particular, seu trabalho sobre a situação de “despejos e lutas pela terra que vivem as comunidades indígenas em Chihuahua, os direitos das mulheres e, de forma mais recente, as lutas entre cartéis e a relação desses com o mundo político”. Em editorial, o La Jornada assinalou que Breach era uma “jornalista exemplar, rigorosa no fazer profissional, íntegra, de grandes valores, mulher de luta”.

O jornalista Ricardo Monlui, assassinado dias antes, investigava questões ligadas a camponeses e ao direito à terra. O estado de Veracruz, onde ele trabalhava, é considerado como o mais perigoso para o exercício do jornalismo no México.

O último governador do estado, Javier Duarte, abandonou o cargo após a descoberta de um esquema de corrupção no qual ele estava envolvido. Seu paradeiro é desconhecido. Ao menos 19 jornalistas foram mortos no estado durante seu governo.

Leia mais:

  • México e Brasil, entre os países mais perigosos para jornalistas
  • Assassinato do jornalista Rubén Espinosa enche de horror toda a classe no México
  • México. Mais de 250 corpos são encontrados em fossas clandestinas
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