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O jornalismo cidadão por si só não é nada, diz blogueiro senegalês

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07 Outubro 2013

Barack Obama certamente nunca saberá disso, mas graças a pessoas como Cheikh Fall, o pequeno Senegal, com 12 milhões de habitantes, hoje é o que é, um exemplo de democracia continental e um dos três países que o presidente dos EUA escolheu para visitar em seu último giro pela África.

A reportagem é de Lola Huete Machado, publicada pelo jornal El País e reproduzida pelo portal UOL, 05-10-2013.

Fall é um senegalês de 31 anos nascido em Dacar, espigado, brincalhão... "É uma grande satisfação para mim ser exemplo para outros", comenta no terraço do restaurante Baobab, no bairro madrilenho e multirracial de Lavapiés, onde servem comidas de sua terra. E o é. "Mas sou mais conhecido aqui fora, na Europa; lá só na Internet."

Este blogueiro, que no Twitter é conhecido como @cypher007, pôs em ação iniciativas que o levaram a ser nomeado NETCitizen pela ONG Repórteres Sem Fronteiras e a ser convidado há alguns dias, com um grupo de dez blogueiros do mundo, para falar de paz, justiça internacional e novas mídias no Tribunal de Haia.

Fundou a plataforma Rue Publique em 2010, Sunucause (site para relatar emergências) e depois #Sunu2012. Esta última plataforma serviu para monitorar as polêmicas eleições de 2012 que encerraram a era Wade, apesar de o ancião mandatário ter tentado tudo para se transformar em outro eterno presidente aferrado à cadeira, o suficiente para instalar seu filho Karim. Não o conseguiu.

Graças à implicação e os protestos de milhares de cidadãos e de ciberativistas como Fall, aquele foi o início do tempo de um novo chefe de Estado, Macky Sall, que já está há um ano e meio no cargo e acaba de mudar seu governo e colocou uma mulher, Mimi Touré, como primeira-ministra. "Só espero que ela cumpra o mapa do caminho para reduzir a frustração e evitar a sedimentação do descontentamento popular diante das prometidas melhoras sociais que já parecem uma quimera", diz Fall.

De tudo isso, de democratização e do valor do jornalismo cidadão, falou ele um dia diante dos embaixadores africanos na Espanha. É o que repassa atacando o prato do delicioso "thiebou dyenne" (arroz picante com verduras e peixe). Foi no Dia da África, convidado pela Casa África. E desde então não parou de viajar contando sua experiência ou explicando o código do bom blogueiro (busque a verdade, respeite as fontes, seja independente e responsável) em fóruns: Abijã, Montpellier, Paris... Em outubro estará nas Canárias.

Fall fala sobre como se pode tirar fogo das redes e como estas podem ser fonte imprescindível de informação. "O jornalismo cidadão é complementar ao profissional. Antes o repórter o procurava, agora a rede facilita que você o encontre. E isso foi visto no terremoto do Haiti, nas bombas de Boston ou nos atentados de Londres... O acesso é rápido para qualquer um, por isso qualquer um pode ser valioso para elaborar a melhor informação. Mas não se deve confundir: o jornalismo cidadão é assistente do profissional. Por si só não é nada. Juntos, muito poderosos."

Fall também cuida de denunciar em #Sunu2012 o muito que falta à política para fazer em seu país: desde limpeza urbana ao cuidado do meio ambiente a tratados internacionais de pesca mais justos. "Para que a África prospere, deve redefinir seus acordos com a Europa, devem ser equitativos. Se os políticos tivessem coragem de dizer não à Europa, as relações coloniais terminariam."


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