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Trump tira EUA do Acordo de Paris e assina atos promovendo combustíveis fósseis e mineração

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21 Janeiro 2025

ONU reage e diz que mantém confiança de que cidades e empresas do país continuarão trabalhando para a transição para a economia de baixo carbono.

A informação é publicada por ClimaInfo, 21-01-2025.

Donald Trump tomou posse como presidente dos Estados Unidos ontem (20/1) e, antes mesmo do fim de seu discurso, a Casa Branca anunciou o início de suas atrocidades contra o clima e o meio ambiente. Não surpreendeu ninguém – afinal, as medidas foram antecipadas durante sua campanha à presidência. E já provocaram reações críticas. Inclusive da ONU, uma das instituições mais ameaçadas pela política “arrasa-planeta” de Trump.

Uma das primeiras ações de Trump é retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris, da mesmíssima forma que fez quando governou o país pela primeira vez, em 2017, lembrou o Capital Reset. A decisão, embora nada surpreendente, é preocupante, destaca Jamil Chade no UOL. Sobretudo porque em 2025 o acordo completa 10 anos e a expectativa é que a COP30, em Belém, seja uma conferência marcada pelo aumento da ambição e pela implementação das medidas prometidas pelos países em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa.

Há quem veja o outro lado da moeda com a saída dos EUA do Acordo de Paris. Em artigo no Euronews, o professor Ibrahim Özdemir, consultor do Pnuma, disse que pode ser uma oportunidade para a União Europeia se alinhar com outros países – incluindo os petroestados do Oriente Médio – na luta contra as mudanças climáticas.

Outras medidas nada surpreendentes, mas alarmantes, anunciadas pelo novo presidente dos EUA envolvem os combustíveis fósseis e a mineração. Trump declarou “emergência energética nacional”, embora os EUA estejam produzindo mais petróleo e gás fóssil agora do que qualquer outro país em qualquer outro momento da história. Ele pretende agilizar as autorizações e revisar os regulamentos que “impõem encargos indevidos à produção e ao uso de energia, incluindo mineração e processamento de minerais não combustíveis”. Ou seja, a confirmação do “drill, baby, drill” prometido em sua campanha, dias depois de Los Angeles “torrar” com incêndios florestais que estudos mostraram terem sido agravados pelas mudanças climáticas, causadas principalmente pela queima de combustíveis fósseis, lembra a CNN.

Embora o incentivo aos combustíveis fósseis por Trump seja certo, ainda há dúvidas se o novo presidente terá, de fato, poder legal e político para retirar os incentivos fiscais dados pela administração de Joe Biden aos produtores de energia renovável por meio da Lei de Redução da Inflação (Ira, sigla em inglês), destaca a Folha. Os aportes têm sido fundamentais para atrair empresas dessa indústria aos EUA. E devido à grande movimentação financeira e ao grande número de empregos gerados a partir do Ira, alguns analistas duvidam de que Trump terá capital político suficiente para rever os incentivos da lei.

Após o discurso de Trump e o comunicado da Casa Branca, o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, reagiu prontamente, destaca o Valor. Guterres disse que mantém a confiança de que as cidades e as empresas estadunidenses continuarão trabalhando para a transição para a economia de baixo carbono, apesar da fala do novo presidente dos EUA.

“Os esforços coletivos sob o Acordo de Paris fizeram a diferença, mas nós precisamos ir além e mais rápido juntos”, comunicou Guterres, por meio do porta-voz da ONU.

Falando em ONU, é importante lembrar a análise de Bruno Toledo Hisamoto, especialista em política climática internacional do Instituto ClimaInfo, sobre a oportunidade que a “crise Trump” traz para o multilateralismo.

“A reforma do regime multilateral para o clima também seria uma oportunidade para os países saírem definitivamente da sombra dos EUA. O vai-e-vem da Casa Branca com o multilateralismo climático deixou o sistema refém da boa vontade do presidente de turno. Manter a estrutura política atual, sem qualquer mudança, é manter essa relação de dependência (que já foi maior no passado, mas ainda persiste, especialmente no que tange a questões financeiras)”, destacou Hisamoto.

A posse de Trump e suas primeiras medidas anticlimáticas foram amplamente repercutidas pela imprensa, com matérias na Bloomberg, no Guardian e Reuters, entre outros veículos.

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