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“Anunciar Cristo não é proselitismo, nem marketing”, adverte Francisco

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01 Dezembro 2018

Não é um trabalho publicitário: “Fazer publicidade por uma pessoa muito boa, que fez o bem, que curou muita gente e que nos ensinou coisas belas”. Muito menos, trata-se de fazer proselitismo: “Se alguém vai falar de Jesus Cristo, pregar Jesus Cristo para fazer proselitismo, não, isso não é anúncio de Cristo: isso é um trabalho, de pregador, regido pela lógica do marketing”.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 30-11-2018. A tradução é do Cepat.

Então, considerando que “não é proselitismo, nem publicidade, nem marketing”, como se compreende este serviço de anunciar a Cristo? “É, antes de mais nada, ser enviado”, respondeu Francisco na homilia da missa matutina, na Casa Santa Marta, hoje, 30 de novembro de 2018, Festa de Santo André, padroeiro do Patriarcado de Constantinopla. Referindo-se a este último, o Papa exortou a “estar próximo”, neste período de turbulências, com o Patriarcado de Moscou, em razão da concessão da autocefalia à Igreja ortodoxa ucraniana, e a rezar “pela unidade das Igrejas”.

Segundo indicou o sítio Vatican News, o Pontífice exortou em sua homilia a abandonar “essa atitude, esse pecado, esse vício”, que cada um de nós tem “dentro” de si mesmo, para ser “mais coerentes” e anunciar Jesus, para que “as pessoas creiam” com o nosso testemunho, refletindo sobre a Primeira Leitura, na qual São Paulo explicou como a fé nasce da escuta e a escuta concerne à Palavra de Cristo. Por isso, o Papa insistiu na importância do “anúncio do Evangelho”, o anúncio de “que Cristo nos salvou, que Cristo morreu, ressuscitou por nós”. O anúncio de Jesus Cristo é, com efeito, levar “não uma simples notícia”, mas “a única grande Boa Nova”.

“Não é um trabalho de publicidade, fazer publicidade de uma pessoa muito boa, que fez o bem, curou muita gente, e nos ensinou coisas boas. Não, não é uma publicidade. Nem sequer é fazer proselitismo. Se alguém vai falar de Jesus Cristo, proclamar Jesus Cristo para fazer proselitismo, não, isso não é o anúncio de Cristo: isso é um trabalho de pregador, regido pela lógica do marketing. O que é o anúncio de Cristo? Não é proselitismo, nem publicidade, nem marketing. Vai além. Como é possível entender isso? Em primeiro lugar, é ser enviado”.

Ser enviado “à missão”, fazendo com que “a própria vida entre em jogo”. O apóstolo, o enviado que “leva adiante o anúncio de Jesus Cristo”, explica Francisco, “faz isto com a condição de que coloque em jogo sua vida, seu tempo, seus interesses, sua carne”. O Papa recordou um ditado argentino que implica “colocar a carne sobre o fogo”, ou seja, colocar à prova a si mesmo.

Por isso, insistiu o Papa Bergoglio, “esta viagem, o ir ao anúncio, arriscando a vida, porque eu lanço a minha vida, minha carne – esta viagem –, só tem a passagem de ida, não a de volta. Retornar é apostasia. Anuncio Jesus Cristo com o testemunho. O testemunho quer dizer lançar a vida. O que eu digo, faço”.

A palavra “para ser anúncio” deve ser testemunho, recorda Francisco. Fala de “escândalo”, referindo-se aos cristãos que se afirmam assim e vivem “como pagãos, como não crentes”, como se não tivessem fé”. Convida-nos, então, à “coerência entre a Palavra e a própria vida: isto – explicou Francisco – se chama testemunho”. O apóstolo, o anunciador, “aquele que leva a Palavra de Deus, é uma testemunha”, que aposta a própria vida “até o final”, e é “também um mártir”. Por outro lado, foi Deus Pai quem, “para se dar a conhecer”, enviou “seu Filho em carne, arriscando a própria vida”. Um fato que “escandalizou muito e continua escandalizando”, porque Deus se tornou “um de nós”, em uma viagem “com uma passagem só de ida”.

“O diabo – explicou o Papa Francisco – buscou convencê-lo de que tomasse outro caminho, e Ele não quis, fez a vontade do Pai até o final. E o anúncio Dele deve ir pelo mesmo caminho: o testemunho, porque Ele foi a testemunha do Pai feito carne. E temos que nos fazer carne, ou seja, ser testemunhas: fazer, fazer o que dizemos. E este é o anúncio de Cristo. Os mártires são os que demonstram que o anúncio foi verdadeiro, Homens e mulheres que deram a vida – os apóstolos deram a vida- com o sangue; mas também muitos homens e mulheres escondidos em nossa sociedade e em nossas famílias, que dão testemunho de Jesus Cristo todos os dias, em silêncio, com sua própria vida, com a coerência de fazer o que dizem”.

Todos nós, recordou o Papa, “assumimos com o Batismo “a missão” de anunciar a Cristo”: vivendo como Jesus “nos ensinou a viver”. “Em harmonia com o que pregamos”, o anúncio será “fecundo”. Caso contrário, vivemos “sem coerência”, “dizendo uma coisa e fazendo outra contrária”.

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