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Trump anuncia seu novo plano tarifário com penalidades para o Brasil e o Canadá e a questão da China

Foto: Gabriel Kotico/Casa Branca/Fotos Públicas

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01 Agosto 2025

Os EUA impõem uma taxa de 30% a vários países que não chegaram a um acordo comercial e uma taxa mínima de 15%; Síria, Laos, Mianmar e Suíça são as economias mais afetadas.

A reportagem é de EFE, publicada por El Diario, 01-08-2025.

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um novo plano tarifário na quinta-feira, que entrará em vigor em 7 de agosto, seis dias depois do previsto. O plano impõe uma tarifa de 30% a vários países que não conseguiram fechar um acordo comercial a tempo, embora também ofereça alívio para aqueles que o fizeram.

A nova tarifa mínima para países com os quais os Estados Unidos mantêm uma balança comercial negativa foi fixada em 15%, anunciou a Casa Branca em um decreto executivo publicado poucas horas antes do prazo final de julho para seus parceiros comerciais negociarem uma nova tarifa. Cerca de 40 países, incluindo a UE, estão sujeitos a essa porcentagem após o controverso acordo firmado entre Trump e Von der Leyen. Já para aqueles com os quais os Estados Unidos mantêm uma balança comercial positiva, a tarifa será de 10%.

"Há um ano, os Estados Unidos eram um país morto, agora são o país mais atraente do mundo", disse Trump na manhã de quinta-feira no Truth Social, prevendo o que ele descreveu como uma maneira de combater "essa avalanche de tarifas" que seu país enfrenta.

A maioria dos países viu suas tarifas reduzidas em comparação com a lista publicada por Trump em 2 de abril, que ele chamou de "Dia da Libertação". A União Europeia foi um dos últimos países a chegar a um acordo comercial com Washington, refletido na ordem executiva de Trump, que fixou a tarifa sobre a maioria dos produtos europeus em 15%.

A Coreia do Sul e o Reino Unido também chegaram a um acordo que permitiu que a tarifa sobre suas exportações para os Estados Unidos fosse fixada em 15% e 10%, respectivamente. Outros países que tiveram reduções significativas foram Camboja (de 49% para 19%), Lesoto (de 50% para 15%) e Vietnã (de 46% para 20%).

Em contraste, três países não só não receberam redução como também tiveram suas tarifas aumentadas: República Democrática do Congo, Guiné Equatorial e Suíça.

Os Estados Unidos impuseram tarifas de mais de 30% à maioria dos países com os quais não chegaram a um acordo. Síria (41%), Laos (40%) e Birmânia (Mianmar) (40%) tiveram as tarifas mais altas. A Suíça veio em seguida, com 39%.

No entanto, nem todas as tarifas tinham razões estritamente comerciais.

Punição para Canadá e Brasil

Ao mesmo tempo que a Casa Branca anunciou o ajuste tarifário, também anunciou uma tarifa de 35% sobre produtos canadenses, mas neste caso porque alegou que o país vizinho "não cooperou para conter o fluxo constante de fentanil e outras drogas ilícitas e retaliou os Estados Unidos pelas ações do presidente para lidar com essa ameaça incomum".

Além da tarifa "universal" de 10%, o Brasil foi punido com uma tarifa adicional de 40%, em retaliação ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, um aliado político do presidente dos EUA.

No caso do México, Trump conversou nesta quinta-feira com sua contraparte mexicana, Claudia Sheinbaum, e após essa conversa, anunciou uma nova extensão de 90 dias para a implementação da maioria das tarifas para o México.

“Trump está restaurando a soberania econômica dos Estados Unidos reduzindo nossa dependência de países estrangeiros, aumentando trilhões de dólares em investimentos nos Estados Unidos e criando centenas de milhares de empregos bem remunerados para o povo americano, com os Estados Unidos finalmente colocando o comércio em primeiro lugar”, disse a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, em uma coletiva de imprensa na quinta-feira.

O que está acontecendo com a China?

Washington e Pequim chegaram a um acordo temporário pelo qual os EUA reduziram suas tarifas de 145% para 30%, enquanto a China reduziu seus impostos sobre produtos americanos de 125% para 10%. Eles também eliminaram restrições comerciais a produtos essenciais, como terras raras e semicondutores.

Os dois países estão em meio a negociações para chegar a um acordo final antes que a pausa expire em 12 de agosto, um prazo que pode ser estendido para facilitar o sucesso das negociações que estão "indo bem", de acordo com Trump esta semana, sem oferecer detalhes claros sobre o progresso nas negociações.

Além dessas tarifas globais, as tarifas anteriormente impostas por Trump sobre alumínio e aço, que chegam a 50%, permanecem em vigor. Ele confirmou que diversos produtos à base de cobre receberão a mesma tarifa assim que as novas tarifas entrarem em vigor, com exceções como os cátodos exportados por países como o Chile.

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  • Trump ameaça China com mais tarifas caso mantenha retaliação
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