Papa Francisco: minhas ações não são fáceis de serem compreendidas pelos alemães

Papa Francisco | Foto: Mazur/cbcew.org.uk / FotosPúblicas

Mais Lidos

  • Niceia 1.700 anos: um desafio. Artigo de Eduardo Hoornaert

    LER MAIS
  • A rocha que sangra: Francisco, a recusa à OTAN e a geopolítica da fragilidade (2013–2025). Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • Congresso arma pior retrocesso ambiental da história logo após COP30

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

26 Setembro 2024

Onze anos e meio após a sua eleição como papa, Francisco deu novas perspectivas sobre os seus pensamentos e ações. Numa conversa com cerca de 40 jesuítas na Indonésia, ele disse sobre o seu ponto de partida pessoal após o conclave de 13-03-2013: “Todos têm de avançar com o que lhes é confiado. (...) É claro que venho da América Latina e, por exemplo, um alemão não me entenderá imediatamente porque ele e eu temos culturas diferentes. Mas o mais importante é sempre: aceitar a tarefa que lhe foi confiada".

A reportagem é de katholisch.de, 25-09-2024.

A conversa que o Papa teve com os jesuítas em 4 de setembro na capital indonésia, Jacarta, foi publicada terça-feira pela revista romana Civilta Cattolica. Nele, ele enfatizou novamente que estava comprometido com o que os cardeais haviam dito antes da sua eleição no chamado pré-conclave, em março de 2013. Naquela época, depois de vários escândalos, o foco principal estava na reforma da Cúria vaticana e no fornecimento de um testemunho credível para a Igreja no mundo contemporâneo. 

Leia mais