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Crise climática, e não El Niño, está por trás da seca mais intensa na Amazônia, diz estudo de atribuição

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26 Janeiro 2024

Estiagem de 2023 foi a pior da história no Rio Negro e uma das mais severas registradas na região, com impacto em seis países amazônicos.

A reportagem foi publicada por ClimaInfo, 25-01-2024.

A Amazônia viveu uma seca sem precedentes no ano passado, cujos efeitos ainda são sentidos neste início de 2024. Vários rios da maior bacia hidrográfica do planeta atingiram cotas mínimas históricas – o Rio Negro, por exemplo, registrou seu nível mais baixo em 121 anos de medição em Manaus. A estiagem afetou seis países – Brasil, Peru, Bolívia, Colômbia, Venezuela e Equador –, isolou comunidades inteiras, afetou plantações, dificultou a chegada de alimentos e remédios a populações ribeirinhas, que também ficaram sem água para consumo, e matou centenas de botos e milhares de peixes.

Com o El Niño, parecia que a responsabilidade sobre a seca extrema estava evidente. Entretanto, um estudo lançado na 4ª feira (24/1) pela rede global de cientistas World Weather Attribution (WWA) mostra que foram as mudanças climáticas, e não o fenômeno meteorológico que ocorre habitualmente e afeta o clima no mundo, a principal causa da estiagem histórica.

De acordo com a pesquisa da WWA, a crise climática fez a seca amazônica até 30 vezes mais provável no período de junho a novembro, informam O Globo, Folha, g1, Estadão, Reuters e Observatório do Clima. A contribuição do El Niño, que normalmente provoca a falta de chuvas na região, foi um fator menos importante na duração e na intensidade da estiagem.

“O El Niño reduziu a quantidade de precipitação na região aproximadamente na mesma proporção que as alterações climáticas; no entanto, a forte tendência de seca deveu-se quase inteiramente ao aumento das temperaturas globais. Por isso a gravidade da seca é em grande parte impulsionada pelas mudanças climáticas”, destaca o estudo.

Os pesquisadores investigaram dois parâmetros comumente usados: a seca meteorológica e a seca agrícola. A primeira considera a baixa precipitação, enquanto a segunda, que também leva em conta a evapotranspiração (evaporação da água das plantas e do solo impulsionada pelas altas temperaturas), reflete melhor os impactos humanos da seca.

Os estudos de atribuição, com base em modelos climáticos, como o feito pela WWA, comparam a probabilidade de ocorrência de um evento no mundo atual – ou seja, já 1,2°C mais quente – com o clima anterior à Revolução Industrial, sem o aumento da temperatura provocado pela ação humana.

Os 13 cientistas do Reino Unido, Brasil, Dinamarca e Holanda responsáveis pela pesquisa alertam que a tendência é que eventos extremos como esse sejam cada vez mais frequentes se o mundo não reduzir radicalmente a utilização de combustíveis fósseis, o principal vetor de emissão de gases do efeito estufa que contribuem para as mudanças climáticas, destaca a BBC.

“É um resultado muito preocupante porque, diferentemente do El Niño, que é temporário, as mudanças climáticas não têm prazo para acabar e secas extremas podem se repetir com frequência maior”, explica Regina Rodrigues, uma das autoras do estudo e coordenadora do grupo que investiga o Oceano Atlântico e suas ondas de calor na Organização Meteorológica Mundial (OMM).

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